quinta-feira, 24 de maio de 2012

Região da Península de Setúbal vence 11 Medalhas de Ouro e 18 Medalhas de Prata

Região da Península de Setúbal vence 11 Medalhas de Ouro e 18 Medalhas de Prata <br>
Concurso Mundial de Bruxelas: Península de Setúbal é das regiões mais premiadasA Península de Setúbal foi das regiões portuguesas mais premiadas no Concurso Mundial de Bruxelas de 2012 que decorreu em Guimarães – Capital Europeia da Cultura este ano –, de 4 a 6 de Maio. A região somou 11 Medalhas de Ouro e 18 Medalhas de Prata, registando um total de 29 prémios.

O Concurso Mundial de Bruxelas foi criado em 1994 e é actualmente um dos concursos internacionais com maior notoriedade a nível mundial. Esta é a segunda passagem por Portugal, após a iniciativa em 2006 em Lisboa. Na 19ª edição foram a prova 8397 vinhos e espirituosos vindos de produtores de 52 países. O painel de prova internacional do Concurso Mundial de Bruxelas contou com 350 profissionais, entre escanções, consumidores, importadores, distribuidores, jornalistas e críticos. De Portugal, perto de 30 profissionais representaram na maior edição do concurso mundial em volume e em qualidade, de acordo com a organização oficial do evento.

Na edição deste ano, os vinhos da Península de Setúbal atraíram a atenção da fileira do vinho para a sua crescente qualidade. A Casa Ermelinda Freitas (11 medalhas), a Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões (5 medalhas) e a Adega Cooperativa de Palmela (3 medalhas) são as produtoras que renderam o maior número de prémios à Península de Setúbal.

“Estes prémios são razão de orgulho para região da Península de Setúbal e são especialmente do mérito dos produtores, pelo conhecimento enológico e pelo trabalho constante em todas as fases de produção. Só assim se atinge este sucesso”, diz Henrique Soares, Presidente da CVR Península de Setúbal, após o anúncio oficial de prémios da organização do Concurso Mundial de Bruxelas. “A Península de Setúbal está na linha da frente das regiões de Portugal mais premiadas em concursos internacionais, o que desbloqueia oportunidades de negócio, favorece a exportação e aumenta a competitividade dos nossos vinhos”.

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