quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Primavera Club - Guimarães 2012



Evento realiza-se no final deste mês e início de dezembro em três salas da cidade nortenha. Também Sharon Van Etten, B Fachada e Tinariwen fazem parte do cartaz.

Os horários das atuações do Primavera Club, evento que se realiza entre 30 de novembro e 2 de dezembro em três salas da cidade de Guimarães, foram hoje divulgados. Conheça abaixo o cartaz completo - que inclui nomes como Ariel Pink's Haunted Graffiti (na foto), Sharon Van Etten, Destroyer ou The Vaccines - e os horários das atuações.

Os bilhetes para o evento - que está integrado na programação de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura - podem ser comprados nos locais habituais e têm os seguintes preços: €35,00 o passe geral para os três dias e €25,00 os bilhetes diários.

30 de novembro 
Centro Cultural Vila Flor
Emmy Curl (18h30)
Lemonade (19h30)
Sensible Soccers (20h30)
You Can't Win, Charlie Brown (21h00)
Daughn Gibson (21h30)
Sharon Van Etten (22h00)

São Mamede 
Destroyer (23h15)
Ariel Pink's Haunted Graffiti (00h30)
Machinedrum / DJ Rashad / DJ Spinn (02h00) 


1 de dezembro  
Plataforma das Artes e da Criatividade 
Space Ensemble (18h30)

Centro Cultural Vila Flor 
B Fachada (18h30)
Little Wings (19h30)
Tropa Macaca (20h30)
Sir Richard Bishop (21h00)
The Monochrome Set (21h30)
Swans (22h00)

São Mamede 
Viva (23h00)
Tinariwen (00h15)
Taragana Pyjarama / Robag Wruhme (02h00)


2 de dezembro  
Plataforma das Artes e da Criatividade 
PAD Showcase: Black Koyote, Dear Telephone, La La La Ressonance (18h30)

Centro Cultural Vila Flor 
sPILL (21h00)
Atomic (22h00)

São Mamede 
Cats On Fire (21h45) 
The Vaccines (23h00)
(fonte: http://blitz.sapo.pt)

Exposição de Homenagem a JORGE AMADO


A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 24 de Novembro, às 15 horas, o XXVI Salão de Outono, que no corrente ano, em que se celebra o centenário de Jorge Amado, terá por tema a sua vida e obra, as personagens dos seus livros, os cenários das suas novelas, as cidades em que viveu. 
Jorge Amado lançou alguns dos seus livros nesta Galeria, como “Navegação de Cabotagem”, “Sumiço da Santa” e “História da Descoberta do Brasil pelos Turcos”. Esteve também ligado a dois grandes eventos culturais, um que decorreu nesta Galeria, de 11 a 19 de Fevereiro de 1980, que foi uma Semana Cultural da Bahia, e outro, de 18 a 24 de Maio de 1981, que teve lugar em Salvador, organizada pelo Casino Estoril, uma Semana do Estoril/Portugal, eventos que integram importantes exposições de Artes Plásticas e outras manifestações culturais e que tiveram um significativo apoio de Jorge Amado, que como se sabe, contou entre os seus melhores amigos os ilustradores das suas obras e vários artistas portugueses.

A exposição que a Galeria de Arte do Casino Estoril tem a participação dos artistas: Abílio Febra, Albino Moura, Alfredo Luz, Ana Cristina Dias, António Pedro, Armanda Passos, Arménio Ferreira, Branislav Mihajlovic, Calasans Neto, Carlos Ramos, Carybé, Cohen Fusé, Damião Porto, Dário Vidal, Diogo Navarro, Edgardo Xavier, Fernando Gaspar, Floriano Teixeira, Gabriel Seixas, Gil Maia, Gustavo Fernandes, Hugo Ferrão, Ivald Granato, Isabel Sabino, Joaquim Lima Carvalho, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Maria Flores, Mário Vinte e Um, Mário Vitória, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo, Nélio Saltão, Ophélia Marçal, Paulo Ossião, Pedro Castanheira, Renato Rodiner, Ricardo Gigante, Roberto Chichorro, Rogério Timóteo, Rosa Santana, Rui Tavares, Sara Mata e Vitor Novo.
(fonte: http://www.guiadacidade.pt)

15ª edição da Semana da Dança em Palmela


A 15ª edição da Semana da Dança em Palmela decorre entre 17 e 25 de novembro, numa organização conjunta da Passos e Compassos/ DançArte, companhia residente no Cineteatro S. João, e da Câmara Municipal de Palmela. Espetáculos para todas as idades, ateliês, filmes, debates, exposições e o concurso à Volta da Dança compõem o programa da iniciativa que, desde 1997, aposta na divulgação da dança, na criação de novos públicos e na partilha de ideias, à volta desta forma de expressão artística.

Este ano, destaque para a presença em Palmela, uma vez mais, do Russian Classical Ballet, com o bailado Quebra-Nozes, uma produção tipicamente natalícia, com música de Tchaikovsky e coreografia de Marius Petipa e V. Vainonen. O espetáculo decorre no dia 23 de novembro, às 21h30, no Cineteatro S. João.
A Semana da Dança é, hoje, um programa enraizado no panorama cultural do concelho de Palmela mas, também, no contexto cultural e no panorama da dança em Portugal. Para isso, muito têm contribuído, também, as parcerias estabelecidas, ao longo dos anos, com a comunidade educativa, com o movimento associativo e outros agentes culturais, e com as empresas e comércio local. Nas últimas edições, foi registada a participação de mais de 4500 pessoas, com idades ente os 0 e os 100, provenientes de diversos locais.
Reservas e informações no Cineteatro S. João, em Palmela, ou através do telefone 212336630.


Programa
Legenda: * entrada paga/ * * lotação limitada – inscrição prévia


17 de Novembro

15h30 | Espaço Contrafacção, Pinhal Novo
Baile de Danças Tradicionais
Com Leónia Oliveira e Bardoada – Grupo do Sarrafo e Gaiteiros da Bardoada
Todos os públicos
A proposta de um baile original, com percussão e gaitas de foles. Uma viagem através da dança e música a outras culturas e locais. Uma tarde de convívio, divertida e lúdica para toda a família.

19h00 | Foyer Cineteatro S. João, Palmela
Paisagens do Invisível
Exposição de Fotografia de José L. Guimarães, patente até 6 de janeiro
Imagens do espetáculo “VALE” de Madalena Vitorino – Palmela 2010
Org: Câmara Municipal de Palmela
Todos os públicos

21h30 | Cineteatro S. João, Palmela
Felag Mengu *
Grupo El Camino
Bilheteira: 7 €
Org: Xavier Llonch e Câmara Municipal de Palmela

Uma viagem pela arte flamenca. Com todo o misticismo e sentimento inerente a uma arte tão irreverente e densa. O grupo "El Camino" apresenta um espetáculo de Flamenco com todos os predicados exigíveis, canto, baile e toque. Esta viagem pretende recrear o desenvolvimento do flamenco desde as suas origens até aos dias de hoje, sem esquecer as origens árabes, o povo cigano e algumas das referências mais marcantes do flamenco.

Xavier Llonch guitarra – canto
Catarina Nogueira canto
David Coutinho "El Cajonero" canto – cajón
Nuno Rocha guitarra
Bruno Raimundo percussão
María José Navarro dança
Íris Caldeira dança
Catarina Boavida dança
Margarida Queiroz dança

18 de Novembro

16h00 | Cineteatro S. João, Palmela
Pé de Balancé *
DançArte
Bilheteira: 5 € (o bilhete inclui 1 criança + 1 acompanhante)

Estamos todos convidados a dançar e a pensar... ou a pensar e depois dançar?! Enfim, veremos...
Balançamos, desequilibramos, oscilamos e comparamos, para poder escolher.
Entre um balanço e outro, motivamos pensamentos e a brincar falamos de “coias sérias”, Descobrimos a importância das arte, das expressões e das escolhas na construção do nosso dia-a-dia. Com algumas pistas, adereços, movimentos e música, convidamos os mais novos a filosofar, através da dança!

Na 15ª criação para as crianças, a DançArte prossegue o desafio introduzido com os espetáculos Truz truz por 1 triz e Cachecol de Ideias - pensar através da dança... Pensar, questionar, refletir, sugerir, criar, imaginar, são palavras que devem estar presentes na dinâmica social das crianças.
Defendemos que, através da arte, é possível surpreender, pensar de forma divertida, partilhar pontos de vista e trabalhar a imaginação. Ao longo deste novo espetáculo, apresentamos pequenos quadros soltos e abstratos, que promovem pensamentos, suscitam questões e convidam opiniões.
Com um pé na dimensão artística e outro na filosofia para crianças, esta criação é mais que um espetáculo; é uma viagem a um mundo de ilusão que se assemelha ao real e que aborda as questões globais do pensamento.

15ª produção crianças
Estreia novembro de 2012, Cineteatro S. João, Palmela
Coreografia e figurinos Sofia Belchior – colaboração dos intérpretes
Composição musical António Machado
Voz Joana Machado
Cenografia e desenho de luz António Machado e Sofia Belchior
Interpretação DançArte – Companhia residente no Cineteatro S. João, Palmela
Rita Carvalho e Ricardo Mondim
Técnica e montagem António Machado
Imagem gráfica João Belchior
Produção Passos e Compassos/ 2012


19, 20 e 21 de Novembro

10h00 e 14h30 | Cineteatro S. João, Palmela
Pé de Balancé **
DançArte
público escolar
Informações e inscrições contato: de@cm-palmela.pt

20 de Novembro

10h00 | Sociedade Recreativa e Instrutiva 1.º Janeiro, Lagoa do Calvo
Aula intergeracional **
50 + Programa de Exercício e JI Lagoa do Calvo



18h30 | Cineteatro S. João, Palmela
Danças Tradicionais Europeias (Aula Aberta)
Com Leónia Oliveira

22 de Novembro

Cineteatro São João, Palmela
Oficina – Bastidores do espetáculo**
jovens

No seguimento da experiência no desenvolvimento de atividades de desconstrução do processo criativo, aproximação aos equipamentos culturais e promoção da experimentação, propõe-se a realização de uma oficina-espetáculo, com modelo inspirado na Invasão do São João/Experimenta, a dirigir a um grupo restrito de jovens.

12h30 | Cineteatro São João, Palmela
LUNCH BEAT Palmela
http://www.lunchbeat.org/creator-guidelines/

Uma proposta inédita... Um almoço com dança... Um momento para disfrutar de uma refeição, música e boa companhia. Aliar momentos descontraídos e divertidos ao dia-a-dia, promovendo o bem estar e o diálogo entre as pessoas. Com grande sucesso noutros países, a Semana da Dança propõe, agora, introduzir a ideia em Palmela e Pinhal Novo. Para participar, consulte as orientações, reúna amigos e boa disposição e junte-se a este movimento.

18h00 | Cineteatro São João, Palmela
Aula Dança Criativa (aula aberta)
Crianças e famílias

21h00 | Auditório Municipal, Pinhal Novo
Conversas à volta da Dança
Apresentação do livro PINA BAUSH
Com presença da autora, Cláudia Galhós

21h30 | Auditório Municipal, Pinhal Novo
Cinema à Volta da Dança
PINA | Wim Wenders


23 de Novembro

12h30 | Piscina Municipal, Pinhal Novo
LUNCH BEAT Pinhal Novo

Apoio: Palmela Desporto

21h30 | Cineteatro São João, Palmela
QUEBRA-NOZES *
RUSSIAN CLASSICAL BALLET
Bilheteira: 23 € plateia, 19 € balcão
(desconto de 10% para: <16 anos, >65 anos e grupos >10 pessoas)
Org: Classic Stage

Bailado em dois actos
Música PYOTR ILYICH TCHAIKOVSKY | Coreografia MARIUS PETIPA e V.VAINONEN baseado no conto de E.T.A. HOFFMANN | Cenografia RCB | Guarda-roupa RCB | Première 17 de Dezembro de 1892, TEATRO MARIINSKY, em Sait Petersburg, Rússia | Duração 120 minutos (com um intervalo de 15 minutos) | M/3.

Celebra-se a festa do Natal em casa da pequena Clarinha. Os convidados começam a chegar enquanto as criadas e os familiares ultimam os preparativos. Ao fundo do salão ergue-se, resplandecente de luzes e de prendas, a árvore de Natal…
Baseado no conto “O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos”, de E. T. A. HOFFMAN, o bailado QUEBRA-NOZES conta a história de uma menina que sonha com um Príncipe Quebra-Nozes. Numa feroz batalha contra um Rei dos Ratos, Quebra-Nozes encontra-se em grave perigo. Clarinha, vencendo os seus próprios medos, entra nesta batalha e lançando os seus sapatinhos acaba por aniquilar o Rei dos Ratos. Transformado agora num príncipe, Quebra-Nozes conduz Clarinha ao Reino das Neves e a um Reino Maravilhoso, onde uma boa fada distribui alegria e guloseimas às crianças que, como Clarinha, ainda têm a capacidade de sonhar.

24 de Novembro

21h30 | Centro Cultural, Poceirão
Noite de Flamenco
Participação da Escola de Sevilhanas da Sociedade Filarmónica Humanitária

25 de Novembro

15h30 e 16h30 | Auditório Municipal, Pinhal Novo
Piki Niko – dança e música para bebés * **
Passos e Compassos
Bilheteira: 5 € (bebé + 1 acompanhante), plateia 5 €

Espreitamos um jardim mágico… Doce, colorido, fantástico… Um jardim onde as flores, as árvores, os animais e outros seres, contam histórias e dançam ao som da música. As pequenas coisas da natureza tomam grandes dimensões e o espaço em redor é encantador. Um jardim onde o tempo não existe, onde o Sol conversa com a Lua e é a natureza que define os ciclos, propondo uma viagem pelas estações. O ambiente repleto de surpresas e em constante transformação, convida a ver, ouvir, sentir e cheirar. Convida a contemplar, dançar, tocar instrumentos e fazer amigos.

Em 2012, a DançArte e a Ária da Música associam-se, mais uma vez, para a criação e montagem da 6ª produção para bebés. Piki-Niko – dança e música para bebés, é um espetáculo que oferece a dança, a música e outras artes, num contexto pensado ao pormenor, onde a luz, o som, o cenário e a imagem se interligam e criam uma oferta única. Os intérpretes, partilham o espaço com os bebés e os amigos que os acompanham, apelando à partilha e interação. Com objetivos de criar novos públicos, deste tenra idade, a proposta estabelece também hábitos culturais para toda a família.

Conceção artística e espaço cénico: Ricardo Mondim, Sofia Belchior e António Machado
Coreografia: Sofia Belchior
Composição musical: António Machado
Adereços e Bonecos: Ricardo Mondim
Desenho de luz: António Machado e Sofia Belchior
Figurinos: Sofia Belchior
Interpretação: DançArte – Companhia residente no Teatro S. João, Palmela e Ária da Música
António Machado, Ricardo Mondim, Rita carvalho, e Sérgio Oliveira
Apresentação: Sofia Belchior e Joana Machado
Agradecimento: Joana e Manuel
Produção: Passos e Compassos/ 2012

De 19 a 23 de Novembro

Aulas abertas **
Consultar tabela de horários e locais
Ação com colaboração de entidades no concelho aderentes promotoras de aulas nas áreas
da dança ou movimento.
Inscrição prévia/ cartão livre de trânsito
(fonte: http://www.rostos.pt)

Dois filmes portugueses no Festival de Cinema Europeu na Venezuela


Dois filmes vão representar Portugal no IX Festival de Cinema Europeu – Euroscópio, na Venezuela, que contará com a exibição de 20 obras europeias em várias salas de cinema do país entre hoje e 05 de Dezembro  Num comunicado enviado à agência Lusa, a Embaixada de Portugal em Caracas (EPC) explica que os filmes a serem exibidos são “Vou para casa” (2001) de Manuel Oliveira e “Embargo” (2010) de António Ferreira, no âmbito do tema sugerido pela organização do festival que “foi o Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações”.
“Foram escolhidos dois filmes de realizadores portugueses de gerações bem distintas: um filme do aclamado Manuel de Oliveira, que aos 103 anos de idade é actualmente o mais antigo realizador de cinema em actividade  e um filme de António Ferreira, que se insere numa nova vaga de realizadores portugueses, apresentando uma visão mais contemporânea do cinema”, refere a nota.
Segundo a embaixada, o filme “Vou para Casa” conta a “história de um actor de teatro parisiense que, aos 76 anos, vê a sua vida abalada por uma drama familiar e, simultaneamente, pelo inevitável fim da sua carreira profissional” e integrou a selecção oficial do Festival de Cannes (França) em 2001 e outros festivais internacionais, tendo sido premiado em São Paulo (Brasil), Munique (Alemanha) e Haifa (Israel).
O filme “Embargo” é a segunda longa-metragem de António Ferreira, uma “comédia dramática” inspirada numa obra do conhecido escritor José Saramago, que relata as desventuras de um vendedor de comida ambulante obstinado em comercializar uma máquina que ele próprio inventou.
O “Embargo” recebeu uma Menção Honrosa do júri internacional do Festival Fantasporto 2010 (Portugal) e integrou a selecção oficial do Festival de Montreal (Canadá) e de outros em Espanha, Estados Unidos, Brasil, Suécia, Itália, França, incluindo o Festival de Cinema Latino-americano e Caribenho de Margarita 2010 na Venezuela.
O documento explica ainda que o evento é organizado pela Delegação da União Europeia em Caracas, em colaboração com outros parceiros, e que Portugal tem marcado presença nesta iniciativa desde a sua primeira edição, em 2004, tendo em vista a promoção do cinema europeu na Venezuela.
A embaixada acrescenta que a participação portuguesa no Euroscópio 2012 conta com a colaboração do Instituto Camões e do Instituto do Cinema e do Audiovisual de Portugal e do Instituto Português de Cultura em Caracas. (fonte: http://www.gazetadosartistas.pt)

Orelha Negra, Frankie Chávez e Amor Electro no Festival Eurosonic na Holanda


Holanda: Orelha Negra, Frankie Chávez e Amor Electro no Festival EurosonicOs portugueses Orelha Negra, Frankie Chavez e Amor Electro vão estar em Janeiro no Festival Eurosonic, em Groningen, na Holanda, que é dedicado à música mais recente que se faz na Europa, revelou a organização.

Festival decorrerá de 9 a 12 de Janeiro e a programação apresenta mais de uma centena de novos artistas da Europa, mas também debates e conferências para profissionais e público em geral.
O evento conta com o apoio da União Europeia de Radiodifusão, da qual fazem parte várias estações de rádio públicas do espaço europeu - com a portuguesa Antena 3 - que escolhem um artista para integrar o cartaz.
Com o apoio da Antena 3, estarão presentes os Orelha Negra, que editaram este ano o segundo álbum, confirmou à Lusa um dos músicos.
O grupo, que pratica canções maioritariamente sem vocalista, um instrumental que cruza marcas sonoras do hip hop, da electrónica, do soul e do funk, integra os músicos Sam the Kid, Fred Ferreira, DJ Cruzfader, Francisco Rebelo e João Gomes.
No Eurosonic estará também o guitarrista Frankie Chavez, atualmente a preparar um novo álbum, sucessor de Family Tree, no qual se denota uma influência dos blues e da folk americana.
Os Amor Electro, autores do álbum Cai o Carmo e a Trindade, participarão no festival, logo no arranque, porque foram um dos grupos europeus distinguidos com o Prémio European Border Breakers 2013.
Estes prémios são atribuídos pelas estações de rádio da União Europeia de Radiodifusão e pelos Festivais ETEP (European Talent Exchange Program) e co-financiados pelo Programa Cultura da Comissão Europeia.
Em anos anteriores, pelo Festival Eurosonic passaram nomes como Deolinda, Dead Combo, Batida, noiserv, Old Jerusalem, Sean Riley & The Slowriders, Mazgani e The Legendary Tigerman. (fonte: http://diariodigital.sapo.pt)

Mostra - uma Ermida - Manuel Amado


A Ermida Nossa Sr.ª da Conceição de Belém acolhe a partir de dia 17 de Novembro e até 13 de Janeiro de 2013 um núcleo de sete óleos inéditos de Manuel Amado que representam interiores de igrejas portuguesas.
Tendo como mote o espaço expositivo que acolhe a mostra - uma Ermida - Manuel Amado revisitou algumas igrejas portuguesas, designadamente em Santarém, São Martinho do Porto e Lisboa, representando-as de forma, aparentemente, mimética. Em todas as telas que compõem estes “espaços do sagrado fechados e abertos para a luz” denota-se a mestria e rigor do seu traço de arquitecto. São disso exemplo os ângulos, esquinas, pontos de fuga, jogos de sombra e luz que caracterizam estas telas e que lhes conferem uma dimensão cénica.
A acompanhar as obras de Manuel Amado estará inscrito na parede um poema de Pedro Tamen propositadamente concebido para esta mostra. De referir que já em 1994 o escritor e o artista tinham colaborado numa exposição intitulada “Um Poeta/Um Pintor”, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.
Com um longo percurso iniciado no final dos anos 50, Manuel Amado é um dos mais importantes pintores portugueses da sua geração. A sua obra encontra-se representada em colecções públicas e privadas, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação das Descobertas - Centro Cultural de Belém; Fundação Millennium bcp; Fundação Oriente, Fundação EDP, Fundação Portugal Telecom, Fundação Cupertino de Miranda, Fundação D. Luís I, Culturgest, Museu da Cidade, Lisboa, Casa Museu Fernando Pessoa, Museu de Tomar- Doação José Augusto França, Museu do Convento de Jesus - Setúbal e Museu da Tapeçaria de Portalegre. No estrangeiro a sua obra faz parte de importantes colecções tais como Fundação Jacqueline Vodoz e Bruno Danese em Milão, Itália e Fundação António Pérez - Museu de Arte Contemporânea de Cuenca, Espanha.
Com um longo percurso iniciado no final dos anos 50, Manuel Amado é um dos mais importantes pintores portugueses da sua geração. A sua obra encontra-se representada em colecções públicas e privadas, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação das Descobertas - Centro Cultural de Belém; Fundação Millennium bcp; Fundação Oriente, Fundação EDP, Fundação Portugal Telecom, Fundação Cupertino de Miranda, Fundação D. Luís I, Culturgest, Museu da Cidade, Lisboa, Casa Museu Fernando Pessoa, Museu de Tomar- Doação José Augusto França, Museu do Convento de Jesus - Setúbal e Museu da Tapeçaria de Portalegre. No estrangeiro a sua obra faz parte de importantes colecções tais como Fundação Jacqueline Vodoz e Bruno Danese em Milão, Itália e Fundação António Pérez - Museu de Arte Contemporânea de Cuenca, Espanha.
Arquitecto de formação, Manuel Amado dedicou-se desde cedo à prática da pintura de uma forma metódica e apaixonada. Nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1938 e licenciou-se em arquitectura pela Escola de Belas Artes de Lisboa (ESBAL), mas abandonou esta actividade para se dedicar exclusivamente à pintura. Em 1978 realizou a sua primeira exposição individual. Desde então, tem participado em inúmeras exposições individuais e colectivas em Portugal e em diversas cidades europeias.
A exposição, de entrada gratuita, estará aberta ao público de 17 de Novembro de 2012 a 13 de Janeiro de 2013, de terça a Sexta-feira entre as 11h00 e as 17h00 e Sábados e Domingos entre as 14h00 e as 18h00, encerrando às segundas e feriados. (fonte: http://www.guiadacidade.pt)

Helena Almeida expõe na Tate Modern em Londres

Londres: Helena Almeida expõe na Tate Modern

A artista portuguesa Helena Almeida vai expor algumas das suas obras na prestigiada galeria Tate Modern, em Londres. A exposição coletiva sobre pintura e performance na arte desde 1950 arranca esta quarta-feira.

A exposição, intitulada “A Bigger Splash: Painting after Performance” pretende dar a conhecer ao público artistas que são influenciados por contextos históricos, ações performativas e pela ideia de palco.

Pintura Habitada (1975) é uma das obras da artista portuguesa que estará em exibição, na qual a criadora aparece numa foto a pintar de azul a própria superfície onde se reflete o seu rosto.

Para além de obras de Helena Almeida, a exposição também contará com peças de Jackson Pollock e David Hockney.

Ao longo da carreira da artista plástica portuguesa, que se formou em 1955, em pintura, na Escola Superior de Belas Artes, em Lisboa, muitos foram os prémios  que arrecadou e as exposições individuais que realizou.

Destaque para as mostras na Bienal de São Paulo (1979), na Bienal de Veneza (1982 e 2005) e na Bienal de Sidney (2004), onde a artista representou Portugal.  (fonte: http://www.boasnoticias.pt)

Exposição da CEC 2012: “O que fazer com espaços pós-industriais?”




Exposição da CEC 2012 apresenta 30 projetos, procurando responder à questão “O que fazer com espaços pós-industriais?”

A Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura (CEC) está a recuperar a memória de fábricas desaparecidas e, até ao dia 9 de dezembro, vai apresentar, na Fábrica ASA, o projeto “Edifícios & Vestígios”, que integra materiais recolhidos de edifícios industriais portugueses. Em comunicado, a organização da capital explicou que a mostra integra o “Arquivo de Pós-Materiais” que reúne, entre outros, vestígios das já extintas Minas da Borralha, peças industriais da já demolida Fiação de Tomar, e candeeiros da desaparecida Esmaltagem Sis-Sachs – empresa de fabrico de motorizadas. O projeto abarca ainda o ciclo “Escalas e Territórios” de Arte e Arquitetura, composto por uma exposição, um ciclo de conferências e o lançamento de um livro. A iniciativa, que pretende dar resposta à questão “O que fazer com espaços pós-industriais?, tem como ponto de partida o caso específico da região do Vale do Ave, zona conhecida pelas indústrias transformadora e têxtil e que está a ser afetada pela desindustrialização. A exposição patente na Fábrica ASA recorre a 30 projetos que utilizam objetos encontrados, materiais, filmagens e estruturas espaciais para apresentar soluções para a requalificação de edifícios e materiais, atribuindo-lhes um novo significado.


O espaço industrial do Porto também está representado em Guimarães 2012 através do projeto “Black Smoke”, de André Cepeda, que consiste numa série fotográfica realizada durante a noite na cidade Invicta com a documentação de edifícios icónicos da revolução industrial, hoje abandonados. O Museu da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é uma das entidades participantes em “Edifícios & Vestígios”. (fonte: http://www.viva-porto.pt)

Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura - Everyone Expects to Grow Old But No One Expects to Get Fired


EveryoneInterior

Everyone Expects to Grow Old But No One Expects to Get Fired (Toda as pessoas esperam envelhecer mas ninguém espera ser despedido) acontece nos dias 15 e 16 de novembro. A performance tem início no Centro Cultural Vila Flor, às 21h00, e continua na Sala da confeção e embalamento da Fábrica Lameirinho.
Nesse sentido, Guimarães 2012 disponibiliza dois autocarros gratuitos que farão o percurso do Centro Cultural Vila Flor até à Fábrica Lameirinho. Os transportes partem do CCVF às 21h00 e regressam após o término do espetáculo. O ponto de encontro do público é na Praça Coberta do CCVF, em frente à bilheteira. O percurso é parte integrante do espetáculo e, neste seguimento, o público apenas poderá assistir à peça se for de autocarro.

Desenvolvido a partir de testemunhos de cinco desempregados da indústria têxtil vimaranense, cinco atores e operários da Fábrica Lameirinho, este projeto reflete sobre a economia e a psicologia do desemprego, a diferenciação do trabalho e a dramatização da experiência vivida. Este grupo heterogéneo socializou, trocou histórias e comparou pontos de vista sobre a vida, o trabalho e a economia.

No passado recente, a indústria têxtil, um dos suportes da economia portuguesa, tem sido enfraquecida pela importação de produção mais barata, por alterações no regime das taxas Europeias e pela diminuição da procura no Mercado interno. Em recessão profunda há mais de 30 anos, este sector é o que mais tem sofrido com uma drástica redução na receita e uma escalada nos números do desemprego.

Os bilhetes podem ser adquiridos nos locais dos eventos, em bilheteiraonline.pt, nos espaços informativos Guimarães 2012 e no Centro Cultural Vila Flor. (fonte: http://www.guimaraes2012.pt)

Guimarães recebe exposição sobre «O Enxoval de Nossa Senhora da Madre de Deus»



A exposição "Elegância, Moda e Fé. O Enxoval de Nossa Senhora da Madre de Deus", que integra a programação de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, vai estar patente até 31 de março no Museu de Alberto Sampaio.

Os cortes dos trajes respeitam a moda barroca do século XVIII, com “rendas e aplicações, bordados em oiro e a adição de jóias magníficas, testemunhas do período do oiro do Brasil”, refere o site da Capital Europeia da Cultura.

No centro da mostra estão “as três principais figuras do presépio: o Menino, deitado no seu berço; a Virgem, coroada Rainha de Portugal; e São José, segurando uma açucena, símbolo da elegância, da graça e da pureza”.

Esta “coleção única”, composta por vestes bordadas por princesas e infantas de Portugal, pertence à Real Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e do Senhor dos Santos Passos, assinala a página do Museu de Alberto Sampaio.
Os visitantes podem também apreciar a coroa da Virgem Maria, doada pelo rei D. João V, e o resplendor de São José, oferecido pelo filho do monarca. (fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt)

Dia do Desassossego celebra 90 anos de Saramago

Dia do Desassossego celebra 90 anos de Saramago

A 16 de Novembro assinala-se aquele que seria o 90º aniversário de José Saramago e o 30º aniversário da edição de Memorial do Convento. A Casa dos Bicos abre as portas e oferece novas exposições, leituras, um concerto e descontos na obra do único escritor português premiado com um Nobel da Literatura.

O autor que escrevia "para desassossegar" os seus leitores faleceu em 2010, com 87 anos. Dois anos depois, por ocasião daquele que seria o seu 90º aniversário, a Fundação José Saramago cria o Dia do Desassossego e oferece ao público várias iniciativas.

A partir do meio-dia, actores do grupo Éter vão representar textos de Memorial do Convento a partir das janelas da Casa dos Bicos. Figuras como Blimunda, Baltazar, Frei Bartolomeu de Gusmão - e até o Cão - ocuparão as janelas e varandas da sede da Fundação, pela mão do pintor José Santa-Bárbara.

Ao mesmo tempo que, pelas ruas da Baixa de Lisboa, a convite da Fundação, os leitores de Saramago trarão as suas obras para o espaço público, na sede da Fundação será inaugurada uma exposição de retratos do escritor, da autoria de nove ilustradores portugueses e espanhóis. Esta exposição sairá, mais tarde, para outros locais de Lisboa.

O Teatro Nacional de S. Carlos também se junta ao Dia do Desassossego e abre excepcionalmente as portas do ensaio geral do concerto da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, às 18h00. 

A segunda edição do prémio de fotografia “Retratar um Livro”, que decorre até Março, será este ano dedicada a “O Ano da Morte de Ricardo Reis”. Fotógrafos amadores e profissionais estão convidados a 'fotografar' o livro de Saramago e a dizer qual o excerto da obra que inspirou a fotografia.

No 90.º aniversário de José Saramago será também editado o opúsculo "90 Anos, 90 Palavras", que recolhe 90 palavras fundamentais na obra do escritor, de Blimunda a Dignidade ou Vontade. O opúsculo será distribuído gratuitamente a todos os visitantes que passarem pela Casa dos Bicos, esta sexta e sábado.

Sexta-feira e sábado, a entrada na Casa dos Bicos é gratuita. Na sexta, todos os livros de José Saramago publicados pela Editorial Caminho terão um desconto de 50% sobre o preço de capa. 

(fonte: http://www.vousair.com)

U.Porto colabora na preservação das “raízes” culturais de Guimarães

O ponto de partida são as histórias de emigrantes, de pessoas que viveram da indústria, entre outras experiências de vida e de cultura que o tempo tende a remeter ao esquecimento. O ponto de chegada passa pela necessidade de preservar este património. Do encontro entre os dois nasce o “Projeto Raízes”, uma iniciativa promovida pela Área de Comunidade de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura e desenvolvida pelo Instituto Paulo Freire de Portugal, em parceria com o Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).
Produzido no quadro de iniciativas que estão a acontecer em Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, este projeto centrou-se na recolha, entre 2010 e e 2012,  de um conjunto de depoimentos e memórias de pessoas de diferentes grupos socioculturais com expressão no contexto da região. Doa reunião e tratamento dessa memórias resultou por sua vez um conjunto de livros com os quais a equipa de investigação, centrada na FPCEUP, pretende evitar o “desperdício de experiências e de saberes que, com frequência, o tempo vai conseguindo apagar”.
O conjunto de trabalhos já desenvolvidos recupera assim as memórias de pessoas que trabalharam na indústria, de pobreza, experiências de migração, entre outros “aspetos culturalmente significativos para a população de Guimarães”. Ainda assim, os autores acreditam que estes “irão certamente também ser interessantes para a restante população portuguesa”.
Da autoria de Luiza Cortesão (professora emérita da U.Porto e jubilada da FPCEUP), Clara Vieira (investigadora da FPCEUP) e Maria da Luz Sampaio (museóloga), o primeiro destes livros, o primeiro destes livros, intitulado “Quando eu nasci, aquela fábrica já ali estava” -Memórias, vivências e opiniões sobre o trabalho na indústria em Guimarães”, vai ser lançado no dia 13 de novembro de 2012. A sessão tem lugar a partir das 18 horas, na Sala do Fundo Antigo do edifício da Reitoria da U.Porto (Praça Gomes Teixeira) e contará com a participação das autoras da obra e do historiador e comentador político,  José Pacheco Pereira.
Ainda no âmbito do “Projeto Raízes”, serão lançadas mais quatro obras:  “Ó mãe, deia-nos pão!- Escutando quotidianos de pobreza”, Marcha da Fome de PevidémMemórias de um passado na inquietude do agora”, “O mundo todo é de todo o mundo – Narrativas de migrantes em Guimarães” e “Caleidoscópio de fragmentos culturais – Olhando e escutando Guimarães”. As datas de lançamento serão anunciadas brevemente. (fonte: http://noticias.up.pt)

Almada: Espectáculo de teatro visual e marionetas “Cais Vivo”


No próximo dia 22 de Novembro será apresentado em Almada o espetáculo de teatro visual e marionetas “Cais Vivo”, na sua última representação em Portugal antes da partida para Tunis e Nova Deli.
DSC 0409 280x187 Marionetas em Viagem em Almada para o mundo...Esta produção da Associação O Mundo do Espectáculo será apresentada pelas 21h30 no Auditório Fernando Lopes Graça, em Almada, integrado na Mostra de Teatro de Almada. As próximas apresentações serão em Festivais Internacionais de Marionetas na Tunísia e Índia.
O espetáculo “Cais Vivo” teve como ponto de partida a paisagem e a vivência quotidiana do Cais do Ginjal através dos tempos. A dramaturgia nasceu e cresceu a partir das memórias daquela zona e das expectativas dos habitantes da cidade sobre o seu futuro.
Os criadores, oriundos do teatro de marionetas, da cenografia, da dança, da música e do audiovisual, utilizam o cruzamento de linguagens para apresentar um espaço visual e sonoro dinâmico. O cenário, em contínua transformação, vai sendo povoado por objetos e personagens históricos ou lendários, projecção de filmes de animação, coreografias e narrativas que convidam o público a criar a sua própria interpretação sobre o património da sua cidade.
A construção deste espetáculo integrou um conjunto de iniciativas de animação e requalificação da frente ribeirinha de Almada com o apoio do QREN e da Câmara Municipal de Almada. A digressão internacional conta com apoio da Direção Geral das Artes, Fundação Calouste Gulbenkian e Câmara Municipal de Almada.
SINOPSE DO ESPECTÁCULO
Um cais intemporal, único e, ao mesmo tempo, semelhante a muitos outros lugares do mundo. Um espaço que está à espera: à espera de ser outra coisa a partir daquilo que já é. Um espaço com um passado cheio de vida e um futuro para descobrir. São muitas as vontades e os desejos para a nova vida deste cais, será que podem coexistir sem tirar ao cais a sua identidade? Afinal, quantas vidas cabem na vida de um cais? Deixemos que os sonhos e a poesia nos indiquem o caminho…(fonte: http://local.pt)

Três festivais portugueses nomeados no Europe Festival Awards


Optimus Alive, Paredes de Coura e Boom foram nomeados para a quarta edição da entrega de prémios.
Foi anunciado na segunda-feira os festivais portugueses nomeados nosEurope Festival Awards. O festival Optimus Alive! conseguiu quatro nomeações nas principais categorias, como a Melhor Festival de Grande Dimensão, já o Festival Paredes de Coura e o Boom Festival, cada um com uma nomeação,  são os outros dois eventos musicais portugueses mencionados na lista.
Esta já é a quarta edição destes prémios que todos os anos distinguem os melhores festivais de música em toda a Europa. O Optimus Alive! já foi nomeado, em 2011, porém não saiu vencedor.
Na principal categoria, Melhor Festival de Grande Dimensão, são dez os nomeados e o Optimus Alive! concorre com eventos musicais como o Wacken Open Air (Alemanha), Roskilde (Dinamarca) ou Open’er Festival (Polónia). O festival de Algés, que teve em 2012 a sua 6.ª edição, está ainda nomeado nas categorias de Melhor Cartaz Europeu, Festival Favorito dos Artistas e Promotora do Ano (Everything is New).
O Festival de Paredes de Coura também está nomeado pela sua edição de 2012, a 20.ª, na categoria Festival Favorito dos Artistas em que concorre com o Alive!, mas também com o espanhol Primavera Sound ou polacoWoodstock, num total de dez nomeados.
Já o Boom Festival, que se realiza a cada dois anos, é candidato ao prémio Green Operation Award, destinado aos festivais de música com preocupações ecológicas, que já venceu em 2010. O festival já recebeu também, por três vezes consecutivas, a distinção de Outstanding Greener Festival Award, atribuído desde 2007 por uma organização sem fins lucrativos.
O júri é composto por agentes, jornalistas e personalidades da indústria musical.
Os vencedores serão conhecidos na cerimónia dos Europe Festival Awards na cidade holandesa de Groningen a 9 de Janeiro de 2013. Os bilhetes para o evento estão à venda no site oficial dos prémios europeus e custam 30 euros. (fonte: http://tribourbana.comunicamos.org)

Curta-metragem portuguesa ‘Ó Pai o Que é a Crise?’ finalista no Cel.U.Cine Festival de Micrometragens



A curta-metragem portuguesa ‘Ó Pai o Que é a Crise?’ realizada pelo crítico de cinema e jornalista José Vieira Mendes é um dos filmes finalistas do Cel.U.Cine Festival de Micrometragens, na categoria especial Prémio RioFilme!
Um octogenário português, aposentado após seis décadas de trabalho duro, olha para Lisboa, da sua janela e vê uma cidade quase em desfoque. Pessoas antes empenhadas no sonho de um Portugal melhor, otimistas com o equilíbrio e crescimento de um País, desesperam agora diante desta tempestade financeira causada pela crise económica e social.

Desemprego, redução de custos, cortes nos serviços públicos e na assistência social, tudo isso soa a um enorme desilusão aos olhos cravejados de rugas do velho protagonista de ‘Ó Pai, o que é crise?’.
Filmada no coração da cidade de Lisboa, no velho bairro de Campolide (com as Torres das Amoreiras em fundo), esta curta-metragem é assinada pelo crítico de cinema José Vieira Mendes, que foi diretor da revista Premiere, atualmente apresentador de programas de televisão e realizador do documentário ‘Geração Curtas?!’, a propósito do 20 Anos do Curtas de Vila do Conde.

Utilizando a linguagem do ‘cinema verdade’, o realizador transformou seu próprio pai em personagem. E mais do que um documentário sobre a  situação financeira do país, este filme é um ensaio poético sobre a memória, a desilusão e solidão dos idosos na cidade, narrado na primeira pessoa por alguém que envelheceu sentindo na pele os muitos contratempos da vida e do País. A premiação do Cel.U.Cine Festival de Micrometragens vai realizar-se no próximo dia 12 de dezembro no Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro.
(fonte: http://www.e-cultura.pt)

"Lisboa Mistura" de 23 a 25 de Novembro



É já entre os próximos dias 23 e 25 de Novembro que o Teatro São Luiz em Lisboa recebe mais uma edição do Fesival Lisboa Mistura. 

Este evento é um acontecimento intercultural que surgiu em 2005, fruto da necessidade de criação de um Fórum Intercultural na cidade de Lisboa e brotou desta maravilhosa oportunidade criada pela diferença e curiosidade. Na edição deste ano os artistas são entre outros os Dazkarieh, Orelha Negra, Macacos do Chinês, Kalaf e Dino D´Santiago. 
O objectivo da organização deste festival é que seja criado um "espaço intercultural" comum e mais democrático para todos. 

A interculturalidade é também política na urgência social e cultural de um país ou de uma cidade. Lisboa enquanto cidade geneticamente multicultural é uma efectiva embaixada para quem vem de outros lugares. 

A vivência e trocas entre culturas e mundos diferentes é tão importante para a harmonização evolutiva da vida conjunta como o talento ou a tecnologia. Ao longo das edições dos anos anteriores, este festival tem criado pontes entre as comunidades que habitam a Grande Lisboa e os públicos de dentro e fora da cidade. 

No "Lisboa Mistura", os elencos que se têm mostrado, nacionais e internacionais, amadores e profissionais, são uma prova da vitalidade criativa que surge dos encontros e celebrações que a cidade inspira.

Para a organização do festival o programa deste ano é reflexo da celebração da vida multicultural nacional e internacional com projectos de grande nível performativo e de produção.

Segundo a organização "Projectos como os que este festival tem trazido mostram a transversalidade de influências da cultura portuguesa e a riqueza que daí advém". Na edição deste ano, o festival terá o "Lis-Nave", uma actualidade Lisboeta do ano, um naipe de músicos de qualidade, desde o convidado do Brasil para fortalecer a ligação entre Lisboa e Natal, até ao lançamento do CD dos Dazkarieh passando pelo magnífico Tcheca, uma instalação de Kalaf, documentário sobre um projecto comunitário, há ainda espaço para uma mostra de talento jovem, através da apresentação das OPA, Oficina Portátil de Artes. A edição deste ano do Lisboa Mistura, terminará com a incontornável Festa Intercultural com lisboetas do Congo, Brasil, Índia, Cabo-Verde, Japão, Moldávia, entre outros.Este ano, o Lisboa Mistura, descentraliza-se um pouco e será realizada uma noite de misturas latinas no MusicBox em pleno Cais do Sodré. O Lisboa Mistura é um convite irresistível que Lisboa faz quando mostra o que de melhor e alternativo se faz". 
(fonte: HARDMUSICA)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Inscrições para Festival Luso-brasileiro


Até 15 de outubro estão abertas as inscrições para a 16ª edição do Festival de Cinema Luso-brasileiro de Santa Maria da Feira, que acontece entre os dias 2 e 9 de dezembro no município de Santa Maria da Feira, em Portugal. O evento é uma realização do Cineclube da Feira, com apoio da Biblioteca e da Câmara Municipal de Santa Maria. O festival busca promover um intercâmbio entre o cinema brasileiro e o português. 
Serão admitidos para as mostras competitivas apenas curtas ou longas-metragens produzidos em 2011 ou 2012. Os filmes de longa-metragem podem concorrer aos prêmios de Melhor Filme, Melhor ator e Melhor Atriz, Revelação e ao Prêmio Especial do Júri. Já os curtas-metragens podem concorrer apenas aos prêmios de Melhor Filme, Revelação e ao Prêmio Especial do Júri. Além disso, um filme de cada mostra competitiva poderá receber o prêmio dos cineclubes, o prêmio da crítica e o prêmio do público. 
Filmes com mais de 30 minutos e menos de 60 minutos também são aceitos, mas apenas poderão participar das mostras especiais não competitivas.
Mais informações no site oficial do evento: www.cineclubedafeira.netcineclubedafeira@gmail.com

Ano do Brasil em Portugal começa com 2 exposições de design



Representando toda expressividade dos designers brasileiros, duas exposições, "Design Brasileiro - Mobiliário Moderno e Contemporâneo" e "Personagens e Fronteiras: Território Cenográfico Brasileiro" - ambas em cartaz no Museu do Design e da Moda (MUDE) de Lisboa até o dia 4 de novembro -, dão início às atividades do Ano Brasil em Portugal.

Na mostra "Personagens e Fronteiras", que levou no último ano a Triga de Ouro da 12º edição da Quadrienal de Praga, o maior evento mundial dedicado à cenografia, os visitantes são convidados a percorrer universos de contraste.
Nesta, há peças de móveis, como a "poltrona Astúrias balanço", de Carlos Motta, que se afundam no silêncio e na areia da praia (elemento que revela a inspiração do artista) e, logo ao lado, uma chamativa estrutura rosa reúne vídeos, fotografias, modelos e adereços de grupos teatrais sob um alvoroço de trilhas musicais.
Essa disparidade entre as expressões artísticas nutre o olhar comum à produção dos designers brasileiros que estão nessas duas mostras, explicou à Agência Efe Aby Cohen, curadora da mostra junto a Ronald Teixeira.
"A representação do Brasil é a representação da mistura. Esta mistura também é o que aproxima o país de outras culturas com as quais tem relação e influência, como a portuguesa", completa a curadora.
Segundo Aby, essa exposição é uma seleção das obras que mesclam os tradicionais espaços cênicos e "as quebras de regras do espaço convencional", como acontece no Rio de Janeiro e São Paulo com as performances de rua que são representadas na mostra.
Este "trânsito dos artistas" de um espaço para outro, que permite um maior diálogo entre as galerias, os teatros e a rua, é o grande destaque na experimentação das artes cênicas no Brasil, explicou Aby.A prova disso é que a exposição "Design Brasileiro - Mobiliário Moderno e Contemporaneo" também trabalha noções de contrastes com diferentes visões.
Por um lado, o Brasil das peças modernas, planejadas a partir dos anos 40 e durante a ditadura (1964-1985). Do outro, o país das criações contemporâneas surgidas a partir de grande marcos, como a exposição "Os incômodos" (1989), dos irmãos Humberto e Fernando Campana.
Para o design Zanini de Zanine, curador desta exposição ao lado de Raul Schmidt, esses trabalhos são definidos com dois adjetivos: "informalidade e aconchego", que se diferenciam "pela pluralidade de materiais e propostas".
Uma variedade que pode ser observada na "cadeira África" de Rodrigo Almeida, formada por coloridas cordas de suspensão. São objetos que se ambientam entre a condição de móvel, com um fim específico como se sentar e escrever, e a obra de arte, desenhada para ser observada, explicou Schmidt.
Segundo Schmidt, a força econômica é, junto com a qualidade das propostas, um dos principais motivos que permitiu o design brasileiro chegar à museus de Nova York, como o Moma, e de Berlim, onde essa exposição já foi apresentada.
O Ano do Brasil em Portugal repassa, até o dia 13 de junho de 2013, uma ampla mostra da cultura brasileira, desde suas representações mais clássicas até as mais atuais, através do cinema, da música, das artes plásticas e da gastronomia.
A iniciativa se complementa com a realização simultânea do Ano de Portugal no Brasil, que destaca inúmeras atividades paralelas sobre a cultura lusa.

"O Gebo e a Sombra" em Guimarães


Depois do Festival de Cinema de Veneza e da Assembleia da República, o filme de Manoel de Oliveira, "O Gebo e a Sombra" foi apresentado no grande auditório do Vila Flor, com sala praticamente cheia.

"O Gebo e a Sombra" tem estreia nacional marcada para 11 de outubro. Fica o registo áudio da apresentação, no Centro Cultural Vila Flor, antes da exibição do filme. 
No palco, o cineasta Manoel Oliveira, o presidente da Fundação Cidade de Guimarães, João Serra, o programador da área de Cinema da Capital Europeia da Cultura João Lopes, que traduziu as palavras da atriz italiana Claudia Cardinale, que pela primeira vez trabalhou com Manoel de Oliveira. Ao contrário da atriz Leonor Silveira, recorrente escolha, tal como o ator Ricardo Trêpa.
(fonte: RTP1)

Cinemateca Portuguesa vive "momento dificíl"


O responsável manifestou esta preocupação na Culturgest, durante uma conferência de imprensa sobre a décima edição do Doclisboa - Festival Internacional de Cinema, dedicado ao documentarismo, que vai decorrer entre 18 e 28 de outubro. 
"A Cinemateca está novamente a viver um contexto difícil. Estamos muito preocupados e a tentar lidar com a situação, para evitar que não afete o funcionamento nos próximos tempos", acrescentou o responsável da instituição.
A entidade é um dos parceiros habituais do Doclisboa e, na edição deste ano, vai acolher uma retrospetiva integral da obra da realizadora belga Chantal Akerman, que estará em Lisboa para participar no evento. 
A Cinemateca vai exibir a filmografia integral de Chantal Akerman, que se prolongará além do encerramento do Doclisboa. 
Entre outros, serão exibidos "La Chambre" (1972), "Les Annés 80" (1983),  "Jai Faim, Jai Froid" (1984), "Chantal Akerman par Chantal Akerman" (1996),  "Sud" (1999) e "De LAutre Côté" (2002). 
No final da conferência de imprensa, em declarações à agência Lusa, José Manuel Costa acrescentou apenas que a entidade "está a viver um momento crucial para tentar resolver a situação". 
"Nos próximos dias vamos saber mais sobre as medidas de controle orçamental, para apurar se os problemas existentes serão resolvidos", indicou. 
No âmbito da recente reestruturação das entidades públicas empresariais da área da cultura, a Cinemateca Portuguesa foi incluída no novo Agrupamento  Complementar de Empresas, que passou a ser denominado GESCULT - Serviços  Partilhados da Cultura.  
O GESCULT reúne a Cinemateca, a Companhia Nacional de Bailado e os teatros nacionais D. Maria II e São Carlos, em Lisboa, e o São João, no Porto.
A orgânica deste conjunto de entidades foi aprovada em Conselho de Ministros a 12 de julho deste ano, no âmbito do Programa de Redução e Melhoria da  Administração Central (PREMAC).  
A lei orgânica do GESCULT entrará em vigor a 01 de outubro de 2012.
(fonte: Lusa)

Cultura sai à rua a 13 de Outubro



As artes plásticas, a música e a dança deverão manifestar-se na Praça de Espanha, no dia 13 de Outubro, como resposta aos cortes no financiamento das companhias de teatro e à privatização do serviço público de rádio e televisão.

Um grupo de artistas portugueses decidiu juntar-se à contestação geral contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo no sector da cultura. E recebeu o apoio do movimento “Que se lixe a Troika – Queremos as nossas vidas de volta”, que esteve na génese das manifestações do 15 de Setembro.

Sofia Nicholson, actriz e porta-voz do grupo, afirma que pretendem “dar a cara pela identidade de um país para que ela não morra”. Segundo o cantor Carlos Mendes, o objectivo é criar uma “cultura de resistência” perante “os ataques brutais ao povo, à cultura e ao património”. “Os artistas querem demonstrar que estão vivos e não adormecidos”, acrescenta.

O movimento “Que se lixe a Troika” decidiu associar-se à causa. De acordo com o porta-voz João Camargo, “é uma iniciativa com todo o mérito do mundo”. O projecto multicultural ambiciona criar um “festival” durante todo o dia, na Praça de Espanha, em Lisboa, que junte representantes da música, das artes plásticas, da dança, da pintura, entre outros. Até ao momento estão confirmados os Homens da Luta, Janita Salomé, Pedro Barroso e Filipa Pais.

(fonte: http://www.publico.pt)

10ª edição do Doclisboa


A programação do festival, organizado pela Apordoc - Associação pelo Documentário, foi hoje apresentada na Culturgest pela direção e alguns dos parceiros habituais na produção, como a Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
Susana de Sousa Dias, Cinta Pelejà, Cíntia Gil e Ana Jordão, responsáveis pela direção do certame dedicado ao cinema documental, sublinharam que o festival foi feito num "quadro de crise económica e social, que também se refletiu no cinema, porque este ano não foram abertos concursos de apoios públicos". 
No entanto, a organização decidiu apostar este ano na exibição de filmes portugueses: no total de 186 filmes que o festival vai exibir, 68 são portugueses.
Em declarações à agência Lusa, no final da conferência de imprensa, Cinta Pelejà, da direção do Doclisboa, indicou que nesta edição, de décimo aniversário, "há um aumento considerável de filmes portugueses para dar visibilidade aos jovens cineastas".
"Há sobretudo mais curtas-metragens portuguesas e várias primeiras obras em longa-metragem, três delas em competição, e que foram totalmente autoproduzidas", vincou a responsável, sustentando que o objetivo é "incentivar os novos realizadores". 
Essas três primeiras obras, que serão exibidas no festival em estreia mundial, são "Cativeiro", de André Gil Mata, "O Sabor do Leite Creme", de Rossana Torres e Hiroatsu Suzuki, e "Seems so Long Ago, Nancy", de Tatiana Macedo. 
Dos 68 filmes portugueses, nove longas e oito curtas-metragens estarão em competição a nível nacional. 
A sessão de abertura do Doclisboa está marcada para 18 de outubro também com um filme português, "A última vez que vi Macau", de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, distinguido no Festival de Cinema de Locarno com uma menção especial do júri. 
Esta longa-metragem vai ser a única portuguesa na competição internacional, que conta com um total de 11 filmes, entre eles "The Burning Bright - Scenes from the Class Struggles in Madrid", de Sylvain George (França), em estreia  mundial, e "Sofias Last Ambulance", primeira obra de Ílian Metev (Bulgária, Croácia, Alemanha).
O Doclisboa vai também promover um conjunto de mesas-redondas, entre as quais uma sobre os laboratórios independentes em Portugal, com o objetivo de abrir o debate público sobre o destino dos equipamentos laboratoriais da Tobis, a mais antiga produtora portuguesa de cinema, vendida este ano a privados. 
O encerramento do Doclisboa está marcado para 28 de outubro, com a obra "Cesare Deve Morire", de Paolo e Vittorio Taviani (Itália), vencedor do Urso de Ouro da edição deste ano do Festival de Berlim.
O cineasta romeno Andrei Ujica, que realizou "The Autobiography of Nicolae Ceausescu" (2010), vai presidir ao júri da competição internacional, que reunirá quatro prémios. 
Será também atribuído um prémio para o melhor documentário de investigação, e cinco prémios na competição portuguesa. 
Entre 18 e 28 de outubro, o festival vai decorrer em sete espaços culturais  de Lisboa: Culturgest, Cinema Londres, Cinema São Jorge, Cinemateca Portuguesa,  Carpe Diem Arte e Pesquisa, Galeria Palácio Galveias e LuxFrágil. (fonte: http://sicnoticias.sapo.pt)

Gubenkian e Instituto Cultural de Macau assinam protocolo



No protocolo, que será assinado na quarta-feira, pelo presidente da fundação com sede em Lisboa, Artur Santos Silva, e pelo presidente do instituto macaense, Ung Vai Meng, "as duas partes comprometem-se a colaborar nas áreas das artes visuais e das artes performativas contemporâneas", adiantou Elisabete Caramelo, do serviço de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian. 

O protocolo será assinado na quarta-feira de manhã, depois de Ung Vai Meng visitar os museus da Gulbenkian. 

Ung Vai Meng integra uma delegação chinesa, chefiada pelo secretário dos Assuntos Sociais e Cultura, Cheong U, que está em Portugal desde sábado. "Este é o primeiro protocolo a ser assinado pela fundação e por um organismo cultural macaense com vista à divulgação das artes portuguesas", destacou Elisabete Caramelo.
 
Macau, território que era administrado por Portugal, passou para administração chinesa a 20 de dezembro de 1999. (fonte: http://www.parlamentoglobal.pt)

Designers portugueses estreia-se na semana de Design de Pequim



Macau

Uma dupla de designers portugueses vai participar, pela primeira vez, na semana de Design de Pequim, onde apresenta uma "coleção experimental", integrada numa mostra coletiva, disse à agência Lusa Clara Brito.


"A exposição chama-se 'Paper Create'. É uma exposição coletiva com artistas de Taiwan, da China e de Macau e é integrada na semana de Design de Pequim, em que fomos convidados para participar com o projeto 'Paper 4 Fashion', que tínhamos apresentado em outubro do ano passado na Feira Internacional de Macau, durante o "Macau Fashion Festival", afirmou a designer.
Clara Brito explicou que se trata de uma "coleção experimental e criativa" composta por oito vestidos produzidos num material que parece papel - o Tyvek - e que tem vindo a ser usado regularmente nos produtos da 'Lines Lab'.
"É uma coleção em que os desenhos são motivos inspirados em papéis de parede antigos, que foram por nós redesenhados e depois recortados a laser sobre o material, ficando assim uns vestidos brancos rendilhados", acrescentou.
Além da exposição, patente até 01 de outubro, três dos oito vestidos foram selecionados para "um pequeno desfile de moda" realizado na terça-feira, na pré-abertura da semana de Design de Pequim, que decorre de sexta-feira a 06 de outubro.
"Correu muito bem. Fomos convidados por uma revista de publicidade da China para contribuir para uma imagem para a capa, na qual estamos agora a trabalhar e, acima de tudo, criámos contactos muito próximos com o comité organizativo da semana de Design de Pequim. Por isso, acho que pode ser a porta para futuras colaborações", acrescentou.
Em perspetiva, está o contacto com os criativos, já que esta "é uma semana de design que se está a implementar a nível internacional e por isso existe uma grande participação não só de marcas locais (chinesas), mas também de estrangeiros", considerou.
"A semana tem muitos criativos internacionais, o dia grande de inaugurações vai ser dia 28, e aí terei oportunidade de ver mais o que está a acontecer", adiantou.
Além de "uma maior visibilidade em Pequim", há a possibilidade de a participação da 'Lines Lab' ser repercutida noutras paragens, uma vez que a organização da semana de Design de Pequim vai ficar com algumas peças da dupla de criativos portugueses para "arquivo", podendo vir a apresentá-las noutras exposições.
"De alguma maneira já estamos envolvidos com o mercado de Pequim, não só na produção de eventos, mas também na venda e distribuição dos nossos produtos, mas queremos aumentar as nossas relações e por isso eventos como este são uma ótima oportunidade para isso acontecer", resumiu.
A 'Lines Lab' é referida em sexto lugar numa lista de 20 pessoas e entidades culturais mais inspiradoras no mundo lusófono, elaborada pela revista inglesa Monocle, que dedica o último número à importância da língua portuguesa e do mundo lusófono.
(fonte: Diário Digital com Lusa)