A organização do Sumol Summer Fest 2012, anuncia mais três nomes para esta edição, são eles: Mercado Negro, Bezegol e Beenie Man.
Mercado Negro atuará no dia 29 de junho, juntamente com os já confirmados Alpha Blondy, Ponto de Equilíbrio, Selah Sue, Richie Campbell & The 911 Band e Gui Boratto.
Bezegol e Beenie Man no dia 30 de junho com Gabriel O Pensador, Barrington Levy, SOJA e Booka Shade.
Relembramos também que no dia 28 de junho haverá uma "Welcome Party" para os portadores do passe de 2 dias, que irá contar com a presença de Camo & Krooked, Alif, Zeder, Jamie Boy e BTR Sound.
O Festival Sumol Summer Fest realiza-se nos dias 29 e 30 de Junho de 2012 no Ericeira Camping.
(fonte: http://www.festivaisverao.com)
sexta-feira, 27 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Festival de Cinema Queer Lisboa - Espaço Nimas
O Festival de Cinema Queer Lisboa prossegue a sua programação no Espaço Nimas com duas sessões na próxima terça e quarta-feira. Compostos por segmentos de diferentes realizadores, os dois filmes fazem parte do projecto “Fucking Different!”, criado e produzido pelo cineasta alemão Kristian Petersen.
Os vários episódios (um por cidade) abordam clichés em torno dos conceitos de feminilidade e masculinidade e os preconceitos que lésbicas têm de gays e vice-versa.
Na terça-feira, 24 de Abril, às 21h30, será exibido Fucking Different Berlin (Alemanha, 2005, 88’, vários realizadores), uma compilação de curtas-metragens realizadas por quinze cineastas queer. Este desafio artístico assenta numa premissa: lésbicas falam-nos de amor e sexualidade gay enquanto realizadores gays nos falam de sexualidade e amor lésbico. O filme estreou na secção Panorama do Festival de Cinema de Berlim. Não existe trailer disponível.
No dia seguinte, quarta-feira, 25 de Abril, às 21h30, será exibido Fucking Different São Paulo (Alemanha, Brasil, 2009, 85’, vários realizadores) que reúne doze episódios dirigidos, desta feita, por realizadores brasileiros, e que tratam igualmente do amor e sexualidade feminina e masculina, ampliando e diversificando a percepção que as pessoas têm sobre papéis de género, independentemente da sua orientação sexual.
Preço - 4€
(fonte: http://dezanove.pt)
Na terça-feira, 24 de Abril, às 21h30, será exibido Fucking Different Berlin (Alemanha, 2005, 88’, vários realizadores), uma compilação de curtas-metragens realizadas por quinze cineastas queer. Este desafio artístico assenta numa premissa: lésbicas falam-nos de amor e sexualidade gay enquanto realizadores gays nos falam de sexualidade e amor lésbico. O filme estreou na secção Panorama do Festival de Cinema de Berlim. Não existe trailer disponível.
No dia seguinte, quarta-feira, 25 de Abril, às 21h30, será exibido Fucking Different São Paulo (Alemanha, Brasil, 2009, 85’, vários realizadores) que reúne doze episódios dirigidos, desta feita, por realizadores brasileiros, e que tratam igualmente do amor e sexualidade feminina e masculina, ampliando e diversificando a percepção que as pessoas têm sobre papéis de género, independentemente da sua orientação sexual.
Preço - 4€
(fonte: http://dezanove.pt)
Boom: Festival português em destaque no The Guardian
A jornalista Gemma Bowes dedicou um longo artigo no jornal britânico The
Guardian ao Boom Festival, realizado de dois em dois anos em Idanha-a-Nova. A
britânica explica que o ambiente, a localização e os princípios ecológicos do
evento fazem com que o encontro de fãs de música "psytrance" esteja "para lá da
música".
Gemma Bowes confessa que não é apreciadora do estilo de música praticado no
festival, no entanto, deixa várias razões para apreciadores de projetos musicais
como Ace Ventura, X-Dream e Ajja and Manmademan - cabeças de cartaz na edição
deste ano - se dirigirem ao interior de Portugal no Verão.
A jornalista explica que o objetivo do Boom é também o de agitar
consciências, permitindo uma vivência fora "da cultura dominante" e o "ativismo
social espiritual". Para isso, o Boom tem tido nos últimos anos tem cada vez
mais motivos "para recomendar", para além do cartaz musical.
O enquadramento do recinto, três horas a nordeste de Lisboa, é "incrível",
refere a autora, que elogia o lago "deslumbrante" de Idanha-a-Nova e o "sol
garantido".
O local é um amontoado de "tendas coloridas, esculturas fantásticas, fogo,
luzes e lasers", descreve Gemma Bowes, apontando a ausência de caravanas que
vendem hambúrgueres e grandes cartazes publicitários.
Festival ecológico
"O festival é incrivelmente verde, com um sistema de recuperação das águas,
casas de banho com aproveitamento para compostos, geradores alimentados por óleo
vegetal, painéis solares e um moinho de vento", diz.
A verdade é que o evento, que completa este ano 15 anos, já recebeu três prémios que reconhecem o seu valor ecológico, nomeadamente o prémio europeu "Green'n'Clean Festival of the Year", em 2010, e o prémio internacional "Greener Festival Award Outstanding", em 2009 e 2010.
A verdade é que o evento, que completa este ano 15 anos, já recebeu três prémios que reconhecem o seu valor ecológico, nomeadamente o prémio europeu "Green'n'Clean Festival of the Year", em 2010, e o prémio internacional "Greener Festival Award Outstanding", em 2009 e 2010.
Casa da Música: Aloe Blacc encerra abril e Magnetic Fields abrem maio
Aloe Blacc, o músico por detrás do sucesso "I need a dollar", está amanhã no Clubbing da Casa da Música, com casa esgotada. Já em maio, destaque para os espetáculos de Magnetic Fields, Madredeus e Rita Red Shoes.
Antes dos sons sintetizados dos Magnetic Fields chegarem à Casa da Música, a 1 de maio, o soul e o hip hop ouvem-se amanhã, terça-feira, na Sala Suggia, pela voz de Aloe Blacc. O músico é presença confirmada no Clubbing, a partir das 23h30, acompanhado pelo quinteto de cordas "The Grand Strings", liderado pelo compositor e violinista Miki. Este Clubbing encontra-se já esgotado.
"I need a dollar" esteve na boca de muita gente em 2011 e, por isso, Aloe Blacc passou por festivais e salas de espetáculo um pouco por todo o mundo. O músico, natural da Califórnia, já dá cartas na música desde 1995 e, entre o trompete, o piano e a guitarra, editou em 2006 o seu primeiro álbum a solo, "Shine Through". Em 2010 editou "Good Things", o álbum que celebrizou o seu tema mais conhecido.
Amanhã, além de Aloe Blacc, a Sala Suggia recebe Funkalicious, um grupo português inspirado pelo funk e soul dos anos 60 e 70. A animação continua pela noite dentro com o DJ António Coutinho, nos bares um e dois, respetivamente, e os DJ Marcos Tavares e Jazzanova DJ Set (by Alex Barck), no restaurante da Casa da Música.
Maio é mês de Magnetic Fields e Jane Birkin
Os Magnetic Fileds são o primeiro nome sonante a surgir na programação de maio da Casa da Música. Com concerto marcado para 1 de maio, terça-feira, às 21h00, a banda de Stephin Merrit regressa à mistura de sons sintetizados e acústicos. "Love at the Bottom of the Sea", editado no mês passado, percorre os limites do synthpop, noise pop e indie pop. Stephen Merrit é conhecido como um dos melhores autores de canções da sua geração, algo que ficou bem assente após o triplo álbum "69 Love Songs", editado em 1999. O preço dos bilhetes para este espetáculo varia entre os 20 e os 25 euros.Rita Redshoes apresenta domingo, 6 de maio, o espetáculo "The Other Women - O mundo nas canções d'Elas", na Sala 2. O concerto aparece como uma homenagem às compositoras e intérpretes que inspiram a cantora portuguesa. "Elas são: PJ Harvey, Loretta Lynn, Lhasa de Sela, Joan Jett, Nina Simone, Dolly Parton, Joni Mitchell, Amélia Muge, Vahsti Bunyan ou Sheryl Crow", entre outras. Para 6 de maio estão, aliás, agendados dois concertos de Rita Redshoes: o primeiro será às 17h30 e o segundo tem início às 21h30. A entrada tem o preço de 15 euros.
O leque de homenagens a intérpretes conceituados alarga-se com o espetáculo de Jane Birkin. A cantora inglesa apresentar, a 16 de maio, quarta-feira, o concerto "Jane Birkin canta Gainsbourg". O repertório do controverso compositor francês Serge Gainsbourg será interpretado pela voz de Jane Brikin, acompanhada por um grupo de músicos japoneses. O concerto da cantora que ficou célebre após o romance com Gainsbourg tem lugar na Sala Suggia, pelas 21h00, e o bilhete tem preços que oscilam entre os 24 e os 30 euros.
Clubbing de maio com "Quantic & Alice Russel"
O Clubbing regressa a 26 de maio, sábado, a partir das 23h00, e conta com a presença do duo "Quantic & Alice Russel", acompanhado pelos músicos de "Combo Barbaro". Após o recente álbum "Look Around the Corner", que juntou o compositor Quantic e a voz soul de Alice Russel, juntam-se também os "Combo Barbaro" que introduzem ao espetáculo um tom de jazz latino.Na mesma noite, a música dos espanhóis "Sweet Vandals" leva à Sala Suggia os ritmos da música afro-americana dos anos 60 e 70. No espaço do restaurante, o público vai poder ouvir os sets do produtor e DJ norte-americano King Britt, que assentam numa mistura de Miles Davis a Meredith Monk.
Destaque ainda para o regresso dos Madredeus, no dia seguinte, domingo, 27 de maio, num concerto que viaja desde "Os dias de Madredeus", álbum editado em 1987, até ao mais recente "Metafonia", produzido em 2008. O grupo português volta aos palcos na voz de Beatriz Nunes, guitarra de Pedro Ayres Magalhães e teclas de Carlos Maria Trindade, acompanhados por um trio de cordas da Orquestra Sinfónica Portuguesa. O espectáculo de um dos grupos de música portuguesa com mais sucesso a nível internacional acontece na Sala Suggia, pelas 21h00, e o bilhete de entrada tem o preço de 28 euros.
Já fora do panorama dos concertos, no mês de maio a Casa da Música propõe o workshop "Família Digital". A ideia é apresentar, no final do dia, uma composição musical com recurso a software, interfaces como mesas multitoque ou Wii, iPhones e instalações interativas. Os participantes vão ser acompanhados pelos formadores Filipe Lopes e José Alberto Gomes. O workshop realiza-se a 12 de maio, sábado, a partir das 11h00 e o preço varia entre os 7,50 euros por pessoa ou 25 euros para um grupo de quatro pessoas.
O programa da Casa da Música para maio está disponível online e conta ainda com concertos de piano pelo duo "Katia e Marielle Làbeque" e com a música latino-americana apresentada no espetáculo de Susana Baca. (fonte: http://jpn.icicom.up.pt)
FESTIVAL MUSA CASCAIS 2012
FESTIVAL MUSA CASCAIS 2012
22 e 23 de Junho
Praia de Carcavelos
.::por um planeta saudável e boa música::.
O FESTIVAL MUSA CASCAIS regressa este ano para mais uma edição inesquecível! Este evento único em Portugal, feito de forma independente, por todos e para todos, em regime de voluntariado e sem quaisquer fins lucrativos, é já uma referência mundial no que diz respeito à sustentabilidade ligada à música.
Conta já com 13 edições com créditos firmados e reconhecidos a nível nacional e internacional e todos os anos continua a crescer e reafirmar-se junto dos festivais internacionais sustentáveis!
Com uma localização de excelência e única em Portugal, o MUSA CASCAIS 2012 é um festival urbano e verde a poucos metros da praia, com acesso a transportes. A edição deste ano terá novamente lugar em frente à Praia de Carcavelos, nos dias 22 e 23 de Junho, com parque de campismo.
Para a edição de 2012, o MUSA CASCAIS já tem confirmado, até ao momento, 2 grandes nomes do reggae internacional e simultaneamente 2 estreias absolutas em Portugal: TURBULENCE e PROTOJE! Tal como vem sendo seu apanágio, o MUSA CASCAIS vai trazer a Carcavelos um cartaz fortíssimo e cheio de energia positiva e sustentável! Próximas confirmações estão para breve.
O FESTIVAL MUSA CASCAIS 2012 junta a música e a criatividade numa experiência de cidadania global com o objectivo de se tornar uma inspiração para um lifestyle sustentável. A sustentabilidade e as alterações climáticas são os grandes desafios do nosso tempo, aos quais a Comunidade MUSA CASCAIS pretende dar uma resposta, com uma pergunta já conhecida de todos: PREOCUPAS-TE?
Numa das suas atitudes sustentáveis, o MUSA CASCAIS 2012, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, tem oficialmente um talhão no Parque Natural Sintra?Cascais onde já começou a compensar as emissões de carbono emitidas pelo evento através da plantação de 200 árvores no passado dia 17 de Março de 2012
(fonte: http://mudamagazine.com)
Companhia «SPLASH» vence festival internacional de dança na Ucrânia
A Companhia de Dança «SPLASH», de Vila Real de Santo António, recebeu hoje o
primeiro prémio no Festival de Dança de Kirovograd, sendo assim considerada a
melhor companhia de dança de entre as dezasseis a concurso.
O festival, de grande importância e reconhecimento a nível europeu,
decorreu entre os dias 19 e 21 deste mês na cidade de Kirovograd, na Ucrânia. Na
presente edição, além das «SPLASH», em representação de Portugal, estiveram a
concurso representações da Ucrânia, da Eslovénia, da Crimeia, da Rússia e da
Bielorrússia.
José Carlos Barros, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, esteve presente no festival a convite da Câmara Municipal de Kirovograd, onde participou em encontros com representantes de diferentes órgãos do Município e com técnicos das áreas da cultura e das relações internacionais.
Além do primeiro prémio atribuído à companhia «SPLASH», a comitiva portuguesa tinha ainda reservada uma surpresa muito especial na sessão de encerramento.
Numa edição que decorreu sob o lema da Amizade e União Entre os Povos, José Carlos Barros recebeu de representantes da organização do festival o «Prémio Simpatia», atribuído à comitiva portuguesa pelo público que encheu o Auditório «Filarmonia» durante as diferentes sessões deste Festival Internacional.
Integrada na Associação Cultural e Recreativa Animashow, a Companhia de Dança «SPLASH» desenvolve trabalhos coreográficos com vista à participação em concursos de dança nacionais e internacionais, encarando a dança na sua dimensão educativa. (fonte: http://www.rostos.pt)
José Carlos Barros, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, esteve presente no festival a convite da Câmara Municipal de Kirovograd, onde participou em encontros com representantes de diferentes órgãos do Município e com técnicos das áreas da cultura e das relações internacionais.
Além do primeiro prémio atribuído à companhia «SPLASH», a comitiva portuguesa tinha ainda reservada uma surpresa muito especial na sessão de encerramento.
Numa edição que decorreu sob o lema da Amizade e União Entre os Povos, José Carlos Barros recebeu de representantes da organização do festival o «Prémio Simpatia», atribuído à comitiva portuguesa pelo público que encheu o Auditório «Filarmonia» durante as diferentes sessões deste Festival Internacional.
Integrada na Associação Cultural e Recreativa Animashow, a Companhia de Dança «SPLASH» desenvolve trabalhos coreográficos com vista à participação em concursos de dança nacionais e internacionais, encarando a dança na sua dimensão educativa. (fonte: http://www.rostos.pt)
10º Gouveia Art Rock
Os holandeses Focus, grupo histórico do rock progressivo que já vem do início dos anos 70, encerram, a 29 de Abril, os três dias de concertos da décima edição do Gouveia Art Rock (GAR), no Teatro-Cine de Gouveia.
O grupo, que atua domingo (dia 29) à noite, mantém dois membros da formação original, o teclista, vocalista e flautista Thijs van Leer e o baterista Pierre van der Linden, tendo ainda Bobby Jacobs no baixo e Menno Gootjes na guitarra.
Luís Loureiro, da organização do festival, referiu que o programa do festival prevê dez concertos, dois no dia de abertura, quatro no sábado e outros tantos no domingo, “com um programa que reafirma o carácter eclético e vanguardista do Gouveia Art Rock.
O festival inicia-se na noite de 27, sexta-feira, com um concerto duplo com os franceses Lazuli a abrir e os britânicos Curved Air como cabeças-de-cartaz.
No dia seguinte, sábado, cabe aos portugueses A Presença das Formigas o concerto de abertura, às 15H00.
Luís Loureiro sublinha que o regresso de bandas portuguesas ao festival representa “a recuperação de uma faceta importante do festival, de manter um desafio permanente à criatividade dos músicos em Portugal”, acrescentou aquele responsável.
Seguem-se os italianos Calomito e os suecos Anglagaard a fechar a tarde de concertos, enquanto a noite é totalmente dedicada aos belgas Univers Zéro, fundados em 1974, considerados como um dos expoentes do chamado rock de câmara e do movimento “zeuhl”, criado pelos franceses Magma.
No domingo haverá três concertos à tarde, a partir das 15:00, com os franceses Shylock a abrir, após o que se apresenta o italiano Patrizio Fariselli, ligado ao grupo Area, considerado pela crítica como responsável por algumas das mais brilhantes páginas do rock progressivo italiano, cabendo o último concerto da tarde aos britânicos Strawbs, outro grupo de topo dos anos 70.
“Tudo está a ser planeado para que, no domingo, o último concerto esteja terminado pelas 22:00 ou 23:00, de forma a que os espectadores nacionais de fora de Gouveia tenham tempo para regressar a suas casas. Quanto aos estrangeiros, queremos é que eles fiquem quanto mais tempo na região, melhor. E a verdade é que muitos reservam uma semana de férias para virem ao festival”, disse aquele responsável.
É a segunda vez que o festival tem um formato de três dias, o que já aconteceu em 2009, para aproveitar o fim-de-semana alargado.
“Apesar de todos os constrangimentos financeiros que o país vive, a Câmara de Gouveia decidiu assinalar a décima edição com três dias de concertos, tendo todos já asseguradas lotações cheias, estando alguns, nomeadamente o dos Focus, esgotados”, acrescentou Luís Loureiro.
Mesmo assim, aquele responsável garantiu que o Gouveia Art Rock (GAR) é “um festival de baixo custo”, uma vez que a sua direção artística é absolutamente gratuita e toda a logística é garantida pela equipa da empresa municipal “DLCG – Desporto, Lazer e Cultura de Gouveia”.
“O GAR é já um dos eventos ‘de nicho’ mais internacionais do calendário cultural português e o facto de um terço do seu público vir do estrangeiro, nomeadamente muitos espanhóis, e gente de toda a Europa e até americanos, canadianos ou japoneses, o que contribui para criar em Gouveia um ambiente muito especial”, disse Luís Loureiro.
Nos anteriores nove anos passaram por Gouveia nomes de referência do rock progressivo mundial como Van der Graaf Generator, Steve Hackett, Robert Fripp, Peter Hammill, Three Friends (Gentle Giant), Univers Zéro, Magma, Premiata Forneria Marconi, Amon Düul, Isildurs Bane e Present, entre outros.
Neste festival foram ainda revelados pouco conhecidos e hoje já consagrados como os japoneses Koenji Hyakkei, os KBB, o California Guitar Trio, Mörglbl ou Electric Astúrias.
(fonte: http://www.asbeiras.pt/)
Confraria do Chá Porto Formoso - S. Miguel, Açores
A Confraria do Chá Porto Formoso, a primeira no país dedicada à divulgação desta cultura secular, foi criada em S. Miguel, nos Açores, onde existem as duas únicas plantações e fábricas de chá em atividade na Europa.
"É uma presença única na Europa que interessa valorizar", afirmou José Pacheco, presidente da confraria, em declarações à Lusa, frisando que o chá tem vindo a "ganhar terreno às bebidas com gás", devido às suas propriedades benéficas para a saúde.
A confraria, criada em fevereiro de 2006 para "promover e estimular a cultura e o hábito da degustação do chá", vai hoje entronizar três novos confrades e inaugurar a exposição 'Chá em S. Miguel, culturas e vivências', no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada, com imagens de antigas fábricas de chá, utensílios, equipamentos, acessórios e documentos relacionados com o cultivo e fabrico do chá.
(fonte: http://www.destak.pt)
Morreu pintor português Benjamim Marques
O pintor português Benjamin Marques, 74 anos, morreu quinta-feira em Paris, na sequência de complicações de uma cirurgia ao coração realizada num hospital da cidade, disse hoje à agência Lusa fonte da Perve Galeria, de Lisboa.
De acordo com a mesma fonte, o pintor, que residia em Paris há mais de cinquenta anos, "faleceu de forma inesperada", depois de uma cirurgia realizada no Hospital Georges Pompidou.A Perve Galeria recorda que o pintor, nascido em Lisboa, em 1938, tinha sido membro do “Grupo do Café-Gelo”, liderado por Mário Cesariny, que, nos anos 1960, sucedeu ao grupo “Os Surrealistas”.
Radicou-se em França devido à discordância com o regime político de Oliveira Salazar, que lhe retirou a nacionalidade, e naquele país, recorda a Galeria, "empreendeu um trajeto artístico de assinalável expressão, realizando em Paris inúmeras exposições que lhe valeram vários prémios".
Manifestando "grande pesar e consternação" pela morte do artista, a Perve Galeria assinala ainda que, em setembro de 2010, acolheu a exposição intitulada "Cadavre-trop Exquis", onde, com Isabel Meyrelles e Cruzeiro Seixas, Benjamin Marques apresentou um conjunto alargado de trabalhos individuais e colaborativos.
Benjamim Marques frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa, e, posteriormente, em Paris, a Escola Nacional Superior de Belas Artes, a Escola do Louvre, e a Universidade Internacional do Teatro das Nações.
Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar pintura e História da Arte e, proposto por Almada Negreiros, estudou sob a direção da pintora Maria Helena Vieira da Silva, que também viveu muitos anos em Paris.
Em Portugal, participou em 24 exposições coletivas e fez uma exposição individual no Casino Estoril. Foi comissário para exposições de arte em Nanterre, e diretor de cena do teatro para os imigrantes portugueses, na Casa da Cultura daquela cidade.
Naturalizado francês, depois de Salazar lhe ter retirado a nacionalidade portuguesa, só em abril de 1974, após a Revolução dos Cravos, recuperou a nacionalidade de origem, e foi nomeado diretor do Teatro da Trindade, em Lisboa.
Regressou a Paris em julho de 1976, onde trabalhou como diretor de arte da agência Havas, dirigindo a oficina de videografia e foi freelancer em videografia durante onze anos.
Em 1987, retomou a pintura e em 1998 representou oficialmente a França na Exposição Mundial de Lisboa, Expo98 com “21 Lettres de Vasco de Gama au roi D. Manuel Iº- 1498” após a sua exposição na Galeria Dialogue, em Paris. (fonte: http://diariodigital.sapo.pt)
"É na Terra Não é na Lua" premiado em Buenos Aires
Depois de uma menção especial no Festival de Locarno e da consagração nacional no DocLisboa, em Outubro, o reconhecimento do longa-metragem na 14.ª edição do festival argentino acontece numa altura em que o filme tem assegurada a exibição em dezenas de festivais internacionais.
Segundo o site do festival, para o vencedor da secção Cinema do Futuro, da categoria Direitos Humanos, o canal I.Sat oferece “15 mil dólares [cerca de 11,3 mil euros] pela compra dos direitos para TV e pelo prémio de incentivo ao realizador”.
Na mesma categoria na qual É na Terra Não é na Lua foi distinguido, recebeu uma menção Ok, Enough, Goodbye, o primeiro filme da libanesa Rania Attieh e do norte-americano Daniel García.
Na Selecção Oficial Internacional do BAFICI, o prémio de melhor filme foi atribuído a Policeman, do israelita Nadav Lapid, que venceu ainda o prémio de melhor realizador.
Germania, do argentino Maximiliano Schonfeld, recebeu o palmarés Especial do Júri. Na Competição Internacional, a distinção de melhor filme argentino foi para La araña vampiro, de Gabriel Medina.
Gonçalo Tocha esteve em Janeiro em Nova Iorque a mostrar É na Terra Não é na Lua, filme-ensaio que começou a rodar em 2007, quando seguiu para a mais pequena ilha açoriana com um operador de câmara e um técnico de som para descobrir aquele pedaço de terra, onde só terminaria as filmagens em 2009.
O documentário é a segunda longa-metragem de Gonçalo Tocha – e a primeira com estreia comercial em Portugal, meses depois da atribuição do prémio máximo do DocLisboa 2011, no qual o cineasta foi o grande vencedor.
Para além de realizador, Gonçalo Tocha é conhecido pelos telediscos para o grupo Deolinda e pelo auto-intitulado “Cantor Romântico Abandonado”, o seu “alter-ego” Gonçalo Gonçalves.
(fonte: http://www.publico.pt)
Paredes de Coura: Mais Confirmações
Os belgas dEUS estão de regresso a Paredes de Coura, onde actuam a 15 de Agosto. Ainda no mesmo dia sobem ao palco os Dry the River. Quem também vai regressar ao Minho é Erlend Øye, que traz agora a Paredes de Coura o seu projecto The Whitest Boy Alive. Os bilhetes diários já estão à venda.
Para além das confirmações musicais, há mais uma novidade. Em vez dos habituais quatro dias de Festival, o EDP Paredes de Coura vai estender-se entre os dias 13 e 17 de Agosto. Quem já adquiriu o passe para o festival não necessita de proceder a nenhuma troca, o passe é válido para os cinco dias.
Erlend Øye volta este ano a Paredes de Coura, depois de ter conquistado o público na edição anterior com o concerto de Kings of Convenience e longos passeios de barco no rio. Este ano, apresenta-se dia 16 de Agosto com o projecto The Whitest Boy Alive, que conta já com dois discos editados.
Também os dEUS são repetentes no festival minhoto. Já os Dry The River estreiam-se em Paredes de Coura - e em Portugal - no dia 15 de Agosto.
Gang Gang Dance e Friends são as duas mais recentes confirmações para o 20º aniversário do festival EDP Paredes de Coura. O Fã Pack chega às lojas esta quinta-feira.
Os Gang Gang Dance trazem até ao Minho, no dia 16 de Agosto, a voz única de Lizzi Bougatsos e os sintetizadores e percursões. Os também norte-americanos Friends actuam a 14 de Agosto.
O Fã Pack estará à venda a partir de amanhã nas lojas Fnac Colombo, Norteshopping, Chiado, Cascais, Santa Catarina, Almada, Gaia, Coimbra, Braga, Alfragide, Viseu, Mar Shopping, Vasco da Gama, Guimarães e Leiria, bem como no site oficial da loja.
Para além do passe de cinco dias (€80) com campismo gratuito, também já é possível adquirir bilhetes diários para o 20º EDP Paredes de Coura. Custa €25 para o dia 14 de Agosto e €40 para os restantes. (fonte: http://www.vousair.com)
Voodoo Glow Skulls passam por Portugal
A Xuxa Jurássica anunciou hoje que os californianos Voodoo Glow Skulls têm passagem marcada por Portugal.
O ou os locais estão ainda por saber, mas os Left Alone estão já confirmados como uma das bandas de abertura.
A banda de ska de Riverside, virá apresentar o último Break The Spell.
(fonte: http://www.festivais.info)
O ou os locais estão ainda por saber, mas os Left Alone estão já confirmados como uma das bandas de abertura.
A banda de ska de Riverside, virá apresentar o último Break The Spell.
(fonte: http://www.festivais.info)
Revista ELLE: Festivais portugueses entre os melhores
A revista britânica ELLE colocou o festivais portugueses Optimus Alive e Optimus Primavera Sound na sua lista de melhores festivais para o Verão de 2012. Os eventos, a decorrer em Algés e no Porto, figuram entre nomes como o mítico Coachella ou o Sonar, em Barcelona.
Com este artigo, a equipa da ELLE pretende ajudar os seus leitores a escolherem os melhores festivais. A discrição do Optimus Alive elogia a presença de bandas como Radiohead, The Cure e The Stone Roses a encabeçar o cartaz "de um dos mais quentes alinhamentos da Europa".
Iniciada há apenas seis anos, a história do festival tem sido marcada por vários momentos altos, como a presença dos Rage Against the Machine, em 2008, ou dos Pearl Jam, em 2010.
Este ano, o Optimus Alive acontece entre os dias 13 e 15 de Julho e já tem confirmada a presença de inúmeros artistas, entre os quais Caribou, Florence + The Machine, Metronomy, PAUS e Martina Topley-Bird.
Em relação ao Primavera Sound, a equipa da ELLE refere que, este ano, os fãs do festival podem, pela primeira vez, vê-lo em Barcelona ou no Porto. A revista destaca os cabeças de cartaz do evento importado para o norte do país: Bjork, Franz Ferdinand e Death Cab for Cutie.
De 7 a 10 de Junho o Parque da Cidade portuense recebe também outros nomes como The Flaming Lips, Rufus Wainright ou Yann Tiersen. (fonte: http://boasnoticias.clix.pt)
20º Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema de 7 a 15 de Julho
Mais de três mil curtas-metragens foram já inscritas para seleção no 20º Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema que irá decorrer entre 7 e 15 de julho.
Num ano em que o cinema português atravessa momentos difíceis por falta de financiamento público, o Festival vê aumentada a participação nacional já nesta fase de candidaturas à seleção e pode garantir desde já uma Competição Nacional de elevada qualidade.
O prazo para inscrição de filmes para a Competição Nacional e Competição Take One! decorre até ao próximo dia 23 de maio, podendo ser inscritas novas curtas-metragens produzidas em 2011 ou a produzir ainda em 2012.
A próxima edição do Curtas Vila do Conde promete algumas novidades, uma edição especial celebrando duas décadas e, como tal, motivo para festa! Não sendo um evento que se pretenda saudosista, será, pelo menos, obrigatório um olhar retrospetivo sobre as edições passadas e a evolução da produção da curta-metragem em Portugal, fruto do impulso gerado, também, pelo próprio festival.
Liderado pela mesma equipa que o criou, em 1993, o Curtas contribuiu, de forma decisiva, para o dinamismo cultural de uma cidade periférica localizada no Norte do país, e motivou o aparecimento de outros projetos de índole cultural que, entretanto, floresceram em Vila do Conde.
A nível nacional, o Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema foi pioneiro na divulgação da curta-metragem, criando um evento em torno de um género cinematográfico pouco expressivo em Portugal. E a sua longevidade, aliada ao número crescente de público que tem vindo a registar, atestam a assertividade da escolha.
A programação específica da 20ª edição do Curtas - Festival Internacional de Cinema está ainda a ser ultimada mas uma das iniciativas mais significativas será um programa especial dedicado a Stanley Kubrick, incluindo projeção de filmes de culto e curtas-metragens do autor, um documentário e uma exposição de obras de artistas e cineastas inspirados nos seus filmes.
Por outro lado, merecem particular destaque as produções próprias do Curtas Vila do Conde. Com o objetivo de prosseguir a projeção a nível internacional da região onde está inserido, o festival procedeu à encomenda de quatro curtas-metragens a realizadores internacionais reconhecidos, que terão como cenário os recursos naturais e patrimoniais da Região Norte e que serão objeto de circulação internacional, reforçando a sua imagem internacional, não só como destino turístico, mas, também, como destino e cenário interessante para a produção cinematográfica.
A experiência anterior do festival e da Agência da Curta Metragem na promoção e na distribuição - com dezenas de filmes e programas de curtas-metragens distribuídos em todo o mundo - são a garantia de uma circulação internacional bem sucedida. Este circuito internacional de festivais de cinema é, hoje em dia, uma alternativa à distribuição tradicional, quer pelo número de festivais existentes, muitas centenas em toda a Europa, quer pelo número de espetadores que conseguem atrair.
As curtas-metragens serão realizadas por quatro cineastas de reconhecido mérito: o americano Thom Andersen (vencedor do prémio de Melhor Documentário no Curtas 2011), o realizador russo Sergei Loznitsa (autor multipremiado em Vila do Conde, vencedor em 1999 com o Melhor Documentário, e, em 2001, com uma Menção Honrosa da Competição Internacional), o francês Yann Gonzalez (vencedor do prémio para melhor curta metragem Europeia, em 2006), e o realizador brasileiro Helvécio Marins. Cada realizador criará e filmará uma curta-metragem na Região Norte de Portugal a estrear no 20º Curtas de Vila do Conde.
Salientam-se, de igual modo, as várias produções do projeto Estaleiro e que juntam realizadores portugueses experientes com equipas de produção constituídas por alunos ou recém-licenciados de cursos audiovisuais.
Quatro destes filmes serão apresentados no decorrer no 20º Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema que, em ano de festa, aposta nas produções próprias dos diferentes projetos da Curtas Metragens CRL - Cooperativa de Produção Cultural, assim reafirmando o seu importante papel na promoção, dinamização e incentivo ao cinema nacional. Serão exibidos os filmes: Fogos Proibidos, de Pedro Flores (que se encontra já em fase de montagem); Rua da Estrada, de Graça Castanheira (cuja rodagem já terminou); O Rio que nos Leva, de Luís Alves de Matos (que se encontra em preparação e com rodagem para finais de abril) e Obrigação, de João Canijo (que se encontra também em preparação e com rodagem para maio).
(fonte: http://www.correiodominho.com)
Filme “Embargo”, de António Ferreira, selecionado para festival da Holanda
A longa-metragem “Embargo”, do cineasta António Ferreira, inspirada num conto de José Saramago, foi selecionada para o Festibérico 2012 – Festival de Cinema Português e Espanhol, que decorre em Delf, Holanda, entre 19 e 29 de abril.
Fonte da produtora do filme, a Persona non Grata Pictures, adiantou que a exibição está programada para o dia 25, às 19:30, no Filmhuis Lumen.
Desde setembro de 2010, altura em que teve estreia comercial em Portugal, o filme foi selecionado para mais de duas dezenas de festivais internacionais de uma dezena de países, designadamente de França, Itália, Brasil, Venezuela, Espanha, Suécia, Estados Unidos e Canadá.
A estreia comercial no Brasil verificou-se em finais de 2011 e, este ano, o filme do realizador português foi já escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para a secção de longas metragens de ficção candidatas ao Grande Prémio do Cinema Brasileiro 2012, em todas as categorias artísticas e técnicas, pelo facto de ser uma co-produção Portugal-Brasil-Espanha.
“Embargo”, segunda longa-metragem de António Ferreira depois de “Esquece tudo o que te disse” (2002), arrebatou dois prémios em Portugal – a Menção Honrosa do Júri Internacional do Fantasporto 2010 e o Prémio de Melhor Argumento Adaptado dos XVII Caminhos do Cinema Português 2010.
Inspirado na crise petrolífera e rodado em Coimbra, cidade onde António Ferreira tem a sua produtora cinematográfica, o filme baseia-se no conto homónimo de José Saramago, inserido na obra “Objeto quase”.
No papel de protagonista surge Filipe Costa, que se iniciou como ator no teatro universitário de Coimbra, e foi fundador das bandas musicais “Bunnyranch” e “Sean Riley & The Slowriders”.
No filme participam ainda, como atores, Cláudia Carvalho, Pedro Diogo, Fernando Taborda, José Raposo, Miguel Lança e Eloy Monteiro. (fonte: http://www.asbeiras.pt)
Cantanhede: Mika será o cabeça-de-cartaz da Expofacic
Está confirmado. Mika é o principal artista internacional da Expofacic deste ano. Um nome que, segundo a organização, “reforça significativamente a atratividade do cartaz de espetáculos”.
O cantor pop radicado em Londres regressa a Portugal para atuar em Cantanhede a 4 de agosto, sábado, depois dos concertos que realizou em alguns dos maiores eventos musicais do país, com destaque para os festivais Super Bock Super Rock (2008), no Sudoeste (2010), no Marés Vivas (2011) e, claro, na Queima das Fitas de Coimbra (2011).
“A avaliar pelas dezenas de milhar de fãs que assistiram a esses concertos, a expetativa é a de que o recinto do Parque Expo-Desportivo de S. Mateus registará uma das suas maiores enchentes de sempre” para ver o cantor convidado por Madonna para o seu último álbum, “MDNA”, onde Mika canta ”Gang Bang” com a diva da pop, preconiza a organização.
Depois do concerto do autor do grande êxito internacional “Relax,Take it Easy”, sobem ao palco Tim Royko & Cosmo Klein, famosa dupla que tem triunfado nas pistas de dança da europa com vários temas de sucesso, entre os quais se destaca “Beautiful Lie”. Tim Royko, em conjugação com a voz quente e insinuante de Cosmo Klein, promete incendiar o entusiasmo do público que visitar a Expofacic na noite de 4 de agosto.
Mas além de Mika e de Tim Royko & Cosmo Klein, há ainda outro importante nome da música internacional a atuar na Expofacic, neste caso a 31 de julho. A organização tem já garantida a contratação de um artista que recentemente se tem vindo a impor no panorama musical europeu, mas o seu nome, por razões contratuais, só pode ser divulgado no início de junho.
Entretanto, o cartaz de espetáculos está praticamente fechado, devendo as últimas negociações ser concluídas nos próximos. Recorde-se que foram já anunciados David Carreira e Diego Miranda ft. Ana Free (25 de julho), Pedro Abrunhosa e Mónica Ferraz (26 de julho), Buraca Som Sistema e Mastiksoul (27 de julho), Tony Carreira (28 de julho). Outros nomes sonantes são os de Mariza (1 de agosto), Paulo Gonzo e Amor Electro (2 de agosto), Boss AC e Pete Tha Zouk (3 de agosto), e os incontornáveis Xutos & Pontapés no encerramento, a 5 de agosto, depois dos concertos de Mika e de Tim Royko & Cosmo Klein no dia anterior.
Quanto ao que se irá passar no palco sagres, de 25 de julho a 5 de agosto, este ano a organização tem também assegurada a atuação de Pedro Tabuada (26 de julho), X- Wife (27 de julho), Fernando Alvim (2 de agosto) e John Waynes (3 de agosto), nomes que se vêm juntar aos já anunciados DJ Kura (25 de julho), Rita Mendes (31 de julho) e Tiko Grooves (1 de agosto) e Funkyou2 (5 de agosto). (fonte: http://www.cnoticias.net)
Pintura e desenho de António Gonçalves e Escultura de Isaque Pinheiro no espaço We Art
A mostra, que estará patente até ao dia 19 de Maio, traz a público um conjunto de trabalhos originais de António Gonçalves e obras selecionadas por Isaque Pinheiro para este espaço de exposições.
Natural de Famalicão e residente no Porto, António Gonçalves é já um dos nomes relevantes das artes plásticas portuguesas. Nas palavras do escritor Valter Hugo Mãe, «equilibra desenhos como quem assaca ao improvável uma completude qualquer. Algo que se tenha ensimesmado e se afirme. Um movimento que, satisfeito, deixa ver o que move (...) Assim, sempre penso no trabalho do António Gonçalves como aquela utopia já rara de se esperar o encontro com uma forma que, até então inexistente ou nunca revelada, se imponha ao olhar como se lhe fizesse falta, como se viesse satisfazer uma falta que se possa então identificar, como se conferisse outra plenitude à perceção das coisas, de algo específico ou tão genérico que aproveite à plenitude de se estar vivo.»
Isaque Pinheiro é um dos grandes escultores portugueses da atualidade. As peças patentes nesta exposição revelam o carácter lúdico do artista, a sua ironia e a sua grande capacidade em dar vida aos materiais. Sobre Isaque Pinheiro afirmou o conceituado crítico e curador espanhol David Barro: «Resulta evidente que a evolução escultórica desde o classicismo até hoje tem sido um universo de desencontros. Inclusivamente poderíamos dizer que a escultura assume uma repetida traição a si mesma em cada passo que dá. O mesmo sucede com as peças de Isaque Pinheiro, sempre distintas, surpreendentes, engenhosas mesmo quando falam do mais normal e quotidiano.
Para Fernando Mendonça, director da WeArt, esta exposição enquadra-se na linha de exposições definidas pela WeArt e é sem dúvida um grande orgulho.
A WeArt vai continuar a promover os artistas que se enquadrem no perfil que definiram e brevemente mais exposições se seguirão. (fonte: We Art)
«Democracia em cartaz. O Solidariedade e a Revolução dos Cravos»
Casa de Serralves
De: 2012-04-20 a 2012-04-29
Horários: Todos os dias
Inserida no programa Dias da Cultura Polaca no Porto, a exposição pioneira Democracia em cartaz. O Solidariedade e a Revolução dos Cravos nas artes gráficas coloca pela primeira vez, lado a lado, cartazes pró-democráticos do movimento polaco Solidariedade e cartazes alusivos à Revolução do 25 de Abril em Portugal. Os 100 trabalhos marcantes ilustram o caminho de duas sociedades distintas por um objectivo comum, construindo um relato de grande valor histórico.
Esta iniciativa resulta de uma parceria entre o Museu do Cartaz em Wilanów e o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.
Esta iniciativa resulta de uma parceria entre o Museu do Cartaz em Wilanów e o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.
Galeria dedicada a Lena Gal na Ribeira Grande
A Câmara Municipal da Ribeira Grande vai criar uma galeria de arte dedicada à pintora Lena Gal, natural dos Fenais da Ajuda, concelho de Ribeira Grande.
Em 1990 fez amizade com pintores naifs, como Luiza Caetano, Edna Araraquara, Zé Cordeiro, Ló, Fernanda Mourão. Mais tarde conhece alguns artistas profissionais de carreira, com quem se relaciona e convive, como Artur Bual, Alfredo Luz, Edgardo Xavier, Eduardo Nascimento, Ernesto Neves, Felippa Lobato, Fernanda Páscoa, Henrique Gabriel, Luís Vieira Baptista, Maria Almira Medina, Mário Vinte e Um, Pé Leve e Rogério Timóteo, entre muitos outros. Em 1996, inicia um novo ciclo do seu trabalho criativo e, do seu inconsciente, emerge a Mulher Plural e Intemporal «as mulheres que tem dentro de si» libertando-as na tela. Participou em inúmeras actividades pedagógicas e organizou várias exposições.
(fonte: http://www.jornaldiario.com)
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Frankie Chavez apresenta o novo blues português no CCB
O Centro Cultural de Belém (CCB) recebe a 4 de Maio (sexta-feira), pelas 21:00, Frankie Chavez, o músico que tem revolucionado a forma de interpretar blues e folk em Portugal.
Frankie Chavez percorre este estilo ancestral como se de uma viagem para além dos sons se tratasse, apresentando um blues mais vasto, que resulta da sua exploração deste estilo, incutindo-lhe outra abordagem e novas sonoridades.Os êxitos de Frankie Chavez têm sido apresentados desde o início do ano, numa digressão nacional de norte a sul do país, onde expõe a simplicidade da sua fórmula de sucesso, actuando no formato «one man band». Utiliza várias guitarras com diferentes afinações, uma bateria improvisada e vários pedais de efeitos, criando uma sonoridade forte mas arejada, onde nada é feito ao acaso.
De regresso da trigésima edição do Canadian Music Week, onde apresentou três espectáculos com grande sucesso que resultaram em convites para actuar nos EUA e na Europa, Frankie Chavez, revela-se um promissor talento da música portuguesa.
O músico prepara-se para levar a música portuguesa para o México, tendo sido convidado o Festival Internacional das Culturas em Resistência Ollin Kan, um dos maiores encontros de expressões culturais da América Latina, a decorrer na Cidade do México.
Com influências de nomes como Robert Johnson, Kelly Joe Phelps, Ry Cooder, Jimi Hendrix, Led Zeppellin e Dire Straits, entre outros, a paixão pela guitarra começou aos 9 anos e desde então tem vindo sempre a crescer, ao ponto de ter reinventado a abordagem da guitarra portuguesa. Tem conquistado várias plateias, com a sua afinação própria, dando-lhe uma roupagem diferente, que mistura o trinar tão característico daquele instrumento com riffs típicos de blues. O resultado é agradavelmente surpreendente.
O percurso do músico como cantor começou em 2006 com «Slight Delay», tema incluído num documentário sobre a cultura de surf na Indonésia, intitulado «Flavours». Desde então tem actuado por todo o país, chegando a partilhar o palco com nomes como Dub Incorporation, Gentleman ou James Hunter. Foi também um dos compositores da banda sonora do documentário «Pare, Escute, Olhe» de Jorge Pelicano.
Em Março de 2010 Frankie Chavez lançou o seu primeiro EP homónimo produzido pela Optimus Discos, uma iniciativa que apoia projectos emergentes da cena musical portuguesa. Um dos temas do EP «I Don´t Belong» faz também parte da colectânea «Novos Talentos Fnac 2010».
Em Janeiro de 2011 grava o seu primeiro álbum intitulado «Family Tree». O mais recente trabalho conta com a participação de alguns convidados, entre os quais Kalú (Xutos e Pontapés) e Emmy Curl e foi lançado em Abril de 2011 como edição de autor.
Centro Cultural de Belém
Pequeno Auditório
Sala Eduardo Prado Coelho
Horário: 21:00
Preços: plateia 16 euros, laterais 13,5 euros
(fonte: http://diariodigital.sapo.pt)
Guerra Colonial em exposição
Uma exposição com obras de Manuel Botelho divulga até 07 de julho, em Lisboa, o lugar das imagens de guerra na cultura visual moderna, através da relação entre o imaginário português e a Guerra Colonial.
«Confidencial/Desclassificado» é o título desta exposição, patente no Espaço Fundação PLMJ (Av. da Liberdade, 224). O pintor apresenta várias séries de obras, algumas inéditas, através da produção de imagens de guerra fictícias. As obras são encenações de micro-histórias protagonizadas por um soldado português que simboliza os combatentes da Guerra Colonial, e nelas Manuel Botelho explora a perceção, a experiência vivida e a memória visual existentes em Portugal acerca deste conflito.
(fonte: http://www.mundoportugues.org)
Scissor Sisters actuam no Marés Vivas TMN em Julho
A banda de Nova Iorque vai regressar a Portugal em Julho. A actuação vai encerrar o Festival Marés Vivas TMN que decorre entre 16 e 21 de Julho em Vila Nova de Gaia.
Na mesma noite actua o músico Pedro Abrunhosa.
A banda norte-americana vem apresentar o quarto álbum de originais que está previsto para o final de Maio e cujo título será “Magic Hour”.
O festival Marés Vivas TMN decorre na Praia do Cabedelo. Os bilhetes diários custam 30 euros e até 1 de Junho o passe completo fica em 50 euros.
Em Outubro de 2010 a banda marcou presença em Lisboa para um evento da operadora móvel reservado aos clientes Moche. (fonte: http://dezanove.pt/)
A banda norte-americana vem apresentar o quarto álbum de originais que está previsto para o final de Maio e cujo título será “Magic Hour”.
O festival Marés Vivas TMN decorre na Praia do Cabedelo. Os bilhetes diários custam 30 euros e até 1 de Junho o passe completo fica em 50 euros.
Em Outubro de 2010 a banda marcou presença em Lisboa para um evento da operadora móvel reservado aos clientes Moche. (fonte: http://dezanove.pt/)
Paredes de Coura ganha dia extra de concertos; mais nomes confirmados no cartaz
No ano em que celebra o 20º aniversário, festival Paredes de Coura vai ter cinco dias de música. Bilhetes diários já à venda. Ornatos Violeta tocam no último dia. Vem uma banda belga e o rapaz pálido da foto.
O festival Paredes de Coura terá, este ano, cinco dias de concertos. A informação é avançada pelo Facebook do festival, que acontece assim de 13 a 17 de agosto, com os Ornatos Violeta a tocarem no último dia do evento minhoto.Também no Facebook do festival, acabam de ser confirmados mais três nomes: The Whitest Boy Alive, projeto de Erlend Øye (na foto - dos Kings of Convenience, que subiram ao palco do Paredes de Coura no ano passado) atua no dia 16 de agosto; os belgas dEUS regressam a Coura no dia 15 de agosto, mesmo em que atuam também os Dry the River.
Quem já comprou passe de quatro dias não tem de trocá-lo por outro bilhete: o passe é válido para os cinco dias, pode ler-se na mesma mensagem.
Entretanto, já estão à venda os bilhetes de um dia para Paredes de Coura: custam 25 euros para o primeiro dia e 40 para os restantes. O passe vale 80 euros.
Stephen Malkmus, Kasabian e Ornatos Violeta, tocando O Monstro Precisa de Amigos, são algumas das bandas confirmadas no cartaz de Paredes de Coura 2011.
14 agostoStephen Malkmus
Friends
15 agostodEUS
Midlake
Dry the River
16 agostoKasabian
Anna Calvi
Of Montreal
Gang Gang Dance
The Whitest Boy Alive
17 agosto
Ornatos Violeta
(fonte: http://blitz.sapo.pt)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
170º Aniversário de Antero de Quental
"O que Diz a Morte
Deixai-os vir a mim, os que lidaram;
Deixai-os vir a mim, os que padecem;
E os que cheios de mágoa e tédio encaram
As próprias obras vãs, de que escarnecem...
Em mim, os Sofrimentos que não saram,
Paixão, Dúvida e Mal, se desvanecem.
As torrentes da Dor, que nunca param,
Como num mar, em mim desaparecem. -
Assim a Morte diz. Verbo velado,
Silencioso intérprete sagrado
Das cousas invisíveis, muda e fria,
É, na sua mudez, mais retumbante
Que o clamoroso mar; mais rutilante,
Na sua noite, do que a luz do dia."
Antero de Quental, in "Sonetos"
Deixai-os vir a mim, os que lidaram;
Deixai-os vir a mim, os que padecem;
E os que cheios de mágoa e tédio encaram
As próprias obras vãs, de que escarnecem...
Em mim, os Sofrimentos que não saram,
Paixão, Dúvida e Mal, se desvanecem.
As torrentes da Dor, que nunca param,
Como num mar, em mim desaparecem. -
Assim a Morte diz. Verbo velado,
Silencioso intérprete sagrado
Das cousas invisíveis, muda e fria,
É, na sua mudez, mais retumbante
Que o clamoroso mar; mais rutilante,
Na sua noite, do que a luz do dia."
Antero de Quental, in "Sonetos"
2.ª edição do prémio literário "Novo Autor, Primeiro Livro"
O prémio "Novo Autor, Primeiro Livro" já abriu as candidaturas para a 2.ª edição. Até 11 de maio, qualquer pessoa que nunca tenha publicado um livro pode concorrer, com o género conto.
A Fundação Ciência e Desenvolvimento (FDC) criou, em 2011, o prémio "Novo Autor, Primeiro Livro". Este prémio literário nasceu através do ciclo poético "Quintas de Leitura" e coleção "Cadernos do Campo Alegre".
João Gesta, programador do Teatro do Campo Alegre, afirma que este prémio foi criado devido à dificuldade que os jovens têm em editar pela primiera vez, tendo em conta "que as editoras não arriscam nos nomes novos, nas jovens promessas da literatura portuguesa". "Achamos que um dos papéis importantes da Fundação seria dar oportunidade a esses novos autores de apresentarem os seus trabalhos", explica.
O género literário do concurso pode variar de ano para ano. Em 2011, as obras concorrentes eram todas de poesia. Em 2012, a modalidade escolhida é o conto. Isto acontece porque, segundo João Gesta, "a editora sugeriu que seria interessante", além da poesia, incluir outros géneros literários, de forma a tornar "mais abrangente a possibilidade das pessoas concorrerem". O programador do Teatro Campo Alegre adianta, ainda, que para o próximo ano o género será novamente a poesia.
O prémio "Novo Autor, Primeiro Livro" consiste na edição da obra vencedora pela FDC e pela Editora Objectiva. Além da publicação da obra existirá também uma "sessão regular das Quintas de Leitura, onde o livro será devidamente apresentado". "Digamos que é um duplo prémio", assegura João Gesta.
O ano passado concorreram cerca de cem obras, o que para o programador do teatro é algo "muito significativo". Este ano, como o género literário mudou, e "uma vez que Portugal é, sobretudo, um país de poetas, não sabemos se nesta modalidade de conto haverá tanta apetência por parte dos concorrentes", diz João Gesta. Contudo, as expetativas para este ano são positivas, tendo em conta a "quantidade de telefonemas" que a organização tem recebido.
Qualquer pessoa que nunca tenha publicado um livro pode concorrer ao prémio. As obras originais têm de ser entregues até ao dia 11 de maio e os resultados serão publicados no dia 16 de julho.
(fonte: http://jpn.icicom.up.pt)
Governo quer Casa da Música gerida à imagem do Centro Cultural de Belém (CCB)
Os responsáveis pela Casa da Música “saberão utilizar a sua capacidade de gestão” para ultrapassar a diminuição em dois milhões de euros das verbas que recebem anualmente do Estado. Foi assim que a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) reagiu às declarações do administrador delegado da Casa da Música, Nuno Azevedo, depois de este afirmar que o modelo económico da fundação que sustenta a Casa da Música “entrou em crise” e que a sustentabilidade da Instituição “está em risco”.
(fonte: http://www.grandeportoonline.com)
Centro Cultural de Belém (CCB) recebeu um total de 740 projetos
O Centro Cultural de Belém (CCB) recebeu um total de 740 projetos, na sequência do convite, lançado em fevereiro, para a apresentação de propostas de programação cultural a incluir no triénio 2013-2015.
De acordo com uma nota de imprensa do CCB hoje divulgada, depois do repto lançado aos agentes culturais portugueses, foram recebidas 252 propostas na área da música, 173 na área do teatro, 61 na área da dança, 31 no serviço educativo, 44 para projetos transversais de artes performativas e 14 na área do cinema.
Foram também recebidas 126 propostas para exposições, 29 para programas na área da literatura, cultura portuguesa e ciência, segundo o CCB. (fonte: http://noticias.sapo.pt)
Foram também recebidas 126 propostas para exposições, 29 para programas na área da literatura, cultura portuguesa e ciência, segundo o CCB. (fonte: http://noticias.sapo.pt)
Queimar Arte em protesto!!
Um museu italiano começou a queimar as suas obras, em protesto contra os cortes nos subsídios culturais. Antonio Manfredi, fundador e diretor do CAM, Museu de Arte Contemporânea de Casoria, Nápoles, afirma que, de qualquer forma, as obras estão perdidas, por não haver dinheiro para manter o museu aberto.
Hoje, igualmente às seis da tarde, será a vez da artista napolitana Rosaria Matarese incendiar uma das suas obras.
Antonio Manfredi ameaça queimar todo o acervo do museu, obras de artistas contemporâneos do mundo inteiro, entre elas pinturas, esculturas, instalações e vídeos. “De qualquer modo, as nossas mil obras estão a caminho da destruição devido à indiferença do governo” explicou Manfredi.
Deverão ser destruídas três obras por semana enquanto durar o protesto, intitulado “Art War” (Guerra da Arte). O diretor do CAM de Casoria, ele próprio um escultor, considera que só com medidas extremas será possível chamar a atenção do ministro italiano da cultura, Lorenzo Ornaghi.
Asilo na Alemanha
Já em fevereiro do ano passado, Manfredi foi notícia por ter escrito uma carta à chanceler alemã, Angela Merkel, propondo-lhe transferir o museu para a Alemanha. Para assinalar a missiva, Manfredo hasteou mesmo a bandeira alemã à porta do CAM de Casoria.
“Estou a falar a sério. Não é nenhuma espécie de evento artístico. Se ela me der asilo, vou fazer as malas e mudar-me para a Alemanha com a minha equipa e toda a coleção de mil obras do museu,” afirmou Manfredi no dia 5 de fevereiro de 2011.
Apenas obteve resposta da galeria de arte marginal Tacheles, emblemática de Berlim, que em maio de 2011 se dispôs receber a exposição sobre a máfia e sua infiltração na sociedade. António Manfredi decidiu agora outra forma de protesto.
A destruição das obras de arte recebeu o apoio de vários artistas europeus que já colaboraram com o CAM de Casoria, entre eles o escultor galês John Brown, que segunda-feira incendiou um dos seus próprios trabalhos, Manifesto.
“O processo de fazer a obra de arte e a interação com o público é mais importante do que mantê-la como objeto precioso,” afirmou Brown à BBC, acrescentado que este é também um protesto simbólico contras as soluções para a crise económica que têm vindo a ser adotadas.
Mas há também quem critique Manfredi, considerando estes protestos apenas uma forma de publicitar a existência do museu através de notícias.
Ameaçado pela Camorra
O CAM de Casoria inclui obras de artistas de todo o mundo, incluindo Portugal, representado por Frederica Bastide Duarte, Alexandra Cabral, Sofia V. Bustorff, Rita Da Costa ou Beatriz Albuquerque.
Instituído em 2005, o museu tem sido palco de diversas exposições e colaborações marcantes, nomeadamente com a Bienal de Veneza. Mas, além de algum dinheiro inicial para a fundação do museu, o estado italiano não tem dado apoios. O museu sobrevive sobretudo à custa de exposições e de mecenas.
O Cam napolitano tem tido igualmente dificuldades com o crime organizado italiano, desde que ousou fazer uma exposição sobre a Camorra, a máfia italiana e os problemas dos imigrantes ilegais. Manfredi afirma ter recebido ameaças de morte e o museu foi vandalizado.
“Há forças negras a agir aqui que querem que as coisas se mantenham estáticas. Não é necessariamente um homem da máfia a aparecer se arma em punho, é mais subtil do que isso mas, se se é daqui, percebe-se muito bem a mensagem,” afirma o fundador do CAM.
Nápoles é uma das regiões mais pobres de Itália e a criação do CAM procurou agitar as águas e criar alternativas culturais. Entre as diversas atividades o museu colabora com diversas instituições locais de ensino.
Mas Manfredi tem poucas esperanças que algo fique resolvido com os seus protestos. Os cortes orçamentais estão a afetar até mesmo um dos principais polos turísticos de Itália, a cidade romana de Pompeia, soterrada nas cinzas de uma erupção do Vesúvio em 79 DC e que tem vindo a ser redescoberta desde o SÉC.XVI. (fonte: http://www.rtp.pt)
BesPhoto 2012 e o vencedor é Mauro Pinto
Na segunda edição em que o mais importante prémio de fotografia em Portugal assume formato internacional, o júri destaca "a entrega à realidade" do moçambicano Mauro Pinto.
E a carta fora do baralho revelou ser, afinal, um trunfo. Mauro Pinto, nascido em 1974 em Maputo, Moçambique, foi ontem escolhido "por unanimidade" como novo vencedor do BesPhoto, o mais importante prémio de fotografia em Portugal, que atribui 40 mil euros.
À oitava edição - a segunda aberta a artistas de outros países de língua portuguesa -, Mauro Pinto candidatou-se ao lado do português Duarte Amaral Netto (n. Lisboa 1976) e dos brasileiros Rosângela Rennó (n. Belo Horizonte, 1962) e colectivo Cia de Foto, criado em 2003. Na exposição de avaliação apresentou uma selecção de 12 fotografias de uma longa série intitulada Dá Licença, com mais de mil imagens realizadas no emblemático Bairro da Mafalala, onde viveram muitos dos que fizeram a independência moçambicana.
Samora Machel, Chissano, Marcelino dos Santos. Mas também Eusébio e Craveirinha. Com o tempo, o Bairro da Mafalala acabou por se tornar um bizarro destino turístico da capital moçambicana. Mauro Pinto concentrou-se nos interiores das casas: chão de cimento, tectos e paredes de lusalite, cadeiras e mesas de plástico, sofás de cabedal esventrados. Nas suas imagens não há turistas nem moradores, não há pessoas - os objectos e ambientes surgem como retrato da vida, por ausência.
"Esta série revela a entrega do artista à realidade das pessoas que habitam os espaços aqui retratados, ao mesmo tempo que transmite uma perspectiva histórica e sociológica da realidade contemporânea moçambicana", escreveu nas ponderações finais o júri de premiação internacional, este ano constituído por Dominique Fontaine, curadora e assessora da plataforma POSteRIORI (Montreal), Dirk Snauwaert, curador e director do Wiels Arts Center for Contemporary Art (Bruxelas), e Ulrich Loock, ex-director adjunto do Museu de Serralves e do Kunsthalle Bern.
O júri sublinha ainda "a forma como o artista utiliza a luz, dando vida aos elementos presentes": "Da cor aos objectos, é de realçar a capacidade com que o seu trabalho nos transporta para uma realidade habitada" - isto com uma apresentação "sem artifícios na sua essência".
A presença não artificiosa do seu trabalho é precisamente o que faz de Mauro Pinto uma carta fora do baralho de afinidades entre um grupo de candidatos cuja obra explora, em geral de forma mais construída, noções ligadas à fotografia como suporte e como documento.
Para o projecto com que se apresentou ao prémio, Rosângela Rennó, talvez o nome mais conhecido de entre os candidatos - está até 6 de Maio no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian com a exposição Frutos Estranhos -, partiu de uma série de imagens do princípio do século XX compradas numa loja de segunda mão.
De regresso à ontologia da imagem, em Lanterna Mágica, voltou às técnicas clássicas: a revelação sobre papel, o controlo da luz... Sobre as imagens que ampliou a partir de negativos - um lago, um conjunto de árvores, um caminho... - fez incidir um cone de luz, criando fantasmagorias, buracos negros que engolem secções de informação das imagens, num gesto tanto de atribuição de nova carga simbólica a imagens preexistentes como numa reflexão sobre a necessidade de construção de novas imagens.
O colectivo Cia de Foto apresentou fotografias, mas também vídeos - propostos como paisagens sonoras. Imagens de negros densos com trabalhadíssimas presenças de luz, a remeter para uma das questões essenciais da fotografia: o eterno conflito entre a luz e a sombra.
E outra questão de base em torno da fotografia no projecto com que se candidatou Duarte Amaral Netto: as problemáticas e narrativas construídas à volta da oposição real versus ficção.
Lisboa-São Paulo
Na primeira sala da exposição do prémio, que fica até 27 de Maio no Museu Berardo, em Lisboa, e depois viaja para a Pinacoteca de São Paulo, Brasil (16 de Junho a 5 de Agosto), Amaral Netto mergulha-nos de imediato na dúvida, um território em que as fronteiras entre documento e suporte de construção ficcional se esbatem.
Conhecemos Z que, em 1938, formado em Medicina pela Universidade de Coimbra, parte para a Alemanha, para se especializar na reconstrução de lesões faciais no Hospital da Luftwaffe. São dezenas de fotografias: Z num curso de planadores; Z a esquiar; Z com os colegas do hospital, em jantares, festas; imagens de pacientes deformados; soldados fardados; a fuga para França através da floresta de Ardennes... Presumimos que Z não existiu, e que as imagens que observamos pertenceram a diferentes narrativas que não aquela que compõem na mostra.
Numa entrevista no catálogo do prémio, Mauro Pinto explica como, aos 12 anos, chegou à fotografia com o português Alexandre Júnior: "Procurei-o para lhe dizer que queria ser fotógrafo, ele não acreditou em mim [...] pegou num livro de Ansel Adams e numa revista [...] e disse: "Miúdo, vai ler e ver as fotos. Quando acabares volta." [...] uma semana depois estava lá. [...] mais tarde fiz um curso por correspondência e um estágio na Foto Retina. E foi assim..."
No final dos anos 1990, Mauro Pinto estudou na Monitor International School, em Joanesburgo. Em 2002 integrou pela primeira vez a PhotoFesta, em Maputo. Tem participado em várias exposições internacionais desde então. (fonte: http://ipsilon.publico.pt)
4ª edição do festival LISBOA, CAPITAL, REPÚBLICA, POPULAR
O Musicbox promove durante a próxima semana (19-21 Abr) a 4ª edição do festival LISBOA, CAPITAL, REPÚBLICA, POPULAR.
Celebrar Abril através da reflexão sobre a actualidade de temas e valores que são de sempre é o propósito desta iniciativa que envolve a edição de um jornal de distribuição gratuita e a realização de concertos e debates. O Jornal este ano tem a manchete “Ser Solidário”. É sob esta premissa que 2 Bloggers (Francisco Silva e Pedro Marques Lopes) se juntam para um debate a realizar dia 19 de Abril no POVO, moderado por Nuno Miguel Guedes (que este ano assina a coordenação do jornal) onde serão abordados os temas: “Ser solidário é ser humano? A solidariedade é uma utopia ou uma realidade? Está na natureza humana esta ajuda ou só acontece de forma pontual e rapidamente esquecida? O que está a acontecer nos dias de hoje?”
Os espectáculos decorrem ao longo de 3 dias no Musicbox:
Dia 19 Abril: Ladrões do Tempo é banda que reúne na mesma formação várias gerações de virtuosos músicos que encontram em palco um ponto de comunhão: o rock. Tó Trips e Pedro Goncalves (Dead Combo), Paulo Franco (Dapunksportif), Samuel Palitos (A Naifa) e Zé Pedro (Xutos e Pontapés) são os revolucionários que compõem estes Ladrões do Tempo.
Dia 20 de Abril: Omiri, Toca’Andar e Gaiteiros de Lisboa uma noite que cruza diferentes gerações da música tradicional portuguesa, programada em parceria com a plataforma A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria.
Dia 21 de Abril: Para o encerramento está previsto um espectáculo único, irrepetível e de entrada livre: “Vozes na Luta” recupera algumas das mais pertinentes canções dos extintos G.A.C – Grupo de Acção Cultural, interpretados por músicos da nova geração como Filho da Mãe, Manuel Fúria, Cão da Morte, Vicente Palma, Bob da Rage Sense, Bruno Vasconcelos, Inês Pereira, Diego Armês, Afonso Cabral, Hélio Morais + Quim Albergaria e Elisa Rodrigues + Júlio Resende, acompanhados pela banda residente: Flak, Nuno Pessoa e Filipe Valentim.
Lisboa, Capital, República, Popular junta o nome de quatro jornais já desaparecidos, era também um pregão agitador usado pelos ardinas antes de Abril de 1974. Voltarão a circular por Lisboa a partir da próxima segunda-feira.
PROGRAMA
QUINTA . 19
LADRÕES DO TEMPO + DJ SET LUÍS VARATOJO (1ª Parte)
23h . Concertos . Rock . PTSEXTA . 20
TOCA'ANDAR + OMIRI + GAITEIROS DE LISBOA
23h30 . Concertos . Música Popular . PT
SÁBADO . 21
GAC - VOZES NA LUTA Flak, Filho da Mãe, Vicente Palma, Bob da Rage Sense, Cão da Morte e Diego Armês c/ banda residente: Flak, Nuno Pessoa e Filipe Valentim.
23h30 . Concertos . Música Popular . PT
Bilhetes disponíveis na blueticket e locais habituais;
DIA 1 - http://blueticket.pt/site/EventoDetalhe.aspx?ecomm=1&eventoId=1431&idiomaid=1&op=0
DIA 2 - http://blueticket.pt/site/EventoDetalhe.aspx?ecomm=1&eventoId=1432&idiomaid=1&op=0
(fonte: http://www.musicboxlisboa.com)
Queima da Fitas do Porto: Cartaz completo
A FAP anunciou hoje, terça-feira, as bandas que encerram o cartaz da Queima das Fitas 2012. O Queimódromo vai contar com a atuação dos escoceses Travis e dos portugueses Amor Electro, Azeitonas, Prana e os comediantes Quim Roscas & Zeca Estacionâncio.
A Federação Académica do Porto (FAP) anunciou hoje, terça-feira, as últimas bandas a atuar na Queima das Fitas 2012.
Travis é a última cabeça de cartaz confirmada. A banda escocesa vai tocar no palco do Queimódromo na quarta-feira, dia 9 de maio. No mesmo dia, a antecedê-los, vão estar os portugueses Amor Electro.
A FAP revela ainda a presença dos Azeitonas, na segunda-feira, e a dupla Quim Roscas & Zeca Estacionâncio na terça. Na quinta-feira, a abrir o concerto dos Xutos & Pontapés, vão estar os portugueses Prana, que integram a banda sonora da série "Pai à Força", da RTP1.
Finalmente, na sexta-feira, além de Steve Aoki, o palco do Queimódromo vai contar, em DJ set, com Tim Royko e Jean Elan e, em live act, com Cosmo Klein e Steve Edwards.
Estes nomes juntam-se aos já confirmados Basic Black, Grupo Revelação,Rui Veloso, Steve Aoki, Boss AC, Buraka Som Sistema, Paus e Nu Soul Family e fecham, assim, o cartaz da Queima das Fitas 2012.
A FAP avança, ainda, o preço dos bilhetes. Para os estudantes, os bilhetes custam 7,5 euros todos os dias, exceto nas noites de quinta e sexta, cujo preço é de 8 euros. Para os não estudantes, os preços são de 14 e 14,5 euros. Assim, verifica-se uma subida de 50 cêntimos para os estudantes e de um euro para os não estudantes. (fonte: http://jpn.icicom.up.pt)
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