
Espalhadas por duas salas do museu, as pinturas têm como pano de fundo páginas de livros variados que através de sublinhados, anotações e comentários geram um todo único onde se confundem as palavras com as coloridas imagens mais ou menos abstractas.
Pintadas à mão na sua totalidade, as obras ilustram a necessidade humana de pensar e intervir no seu meio. Para Ana Luísa Ribeiro, a arte deve ser vista como "um lugar para colocar questões e obrigar as pessoas a pensar”.
Marcada pela exploração de conceitos subjectivos como a verdade e a vaidade, “Marginália ou o Epílogo” pode ser apreciada no Museu da Electricidade, em Lisboa, até dia 18 de Março. A entrada é livre. (http://www.hardmusica.pt)
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