Iniciando esta programação que promete o TEMPO apresenta a 04 de Fevereiro, “A Fuga” uma comédia de Jordi Galcerán, com Maria Rueff e José Pedro Gomes nos principais papeis.
Mas como a programação é diversificada, pelas 16:00, do dia 03 de Fevereiro, será inaugurada uma exposição de Inês Barranha, “Velho Croché Novo”, na Sala de Exposições, com os visitantes a serem convidados a participar na recuperação da arte do croché e a construir um “naperon” gigante.
A entrada é gratuita e a mostra poderá ser vista até 30 de Março, de terça-feira a sábado entre as 14:00 e as 19:00, e em dias de espectáculo das 14:00 às 21:30.
Mas para o dia 03 de Fevereiro, pelas 22:00, está ainda programada, para o Café Concerto, uma performance de Dário Guerreiro, em formato ‘stand-up comedy’, de seu nome “Môce dum Cabreste”, com muita música, interacção com o público, e humor e crítica social qb.
A 11 de Fevereiro, pelas 21:30, entra em palco, no Grande Auditório, a Orquestra do Algarve que interpretará sob a direcção de John Avery a “Sinfonia Nº 104 em Ré Maior Londres”, de Haydn, e a “Sinfonia Concertante para Violino e Viola em Mi bemol Maior”, de Mozart. Participam os solistas Emil Chitakov no violino e Nguyen Nguyet Thu na viola.
Para o dia 14 de Fevereiro, o alegado Dia dos Namorados, o palco do Grande Auditório será o palco de um jantar romântico. com as cores e sabores do Médio Oriente.
A Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão servirá o jantar que será acompanhado pelo som da música de Eduardo Ramos e Ensemble Moçárabe.
Serão interpretadas peças de origem árabe e sefardita, acompanhadas por uma bailarina de dança do ventre.
O preço é de 50 euros por casal (máximo de 50 pessoas) e as inscrições são efectuadas na bilheteira do TEMPO até ao dia 11 de Fevereiro.
A Oficina do Espectador retoma a sua atividade, nos dias 17 (para as escolas – 10:00 e 14:00) e 18 de Fevereiro (para as famílias – 16:00), com o espectáculo “Amarelo”, onde Catarina Requeijo apresenta uma imagem do que acontece quando as pessoas só apreciam aquilo que conhecem, o que não é necessariamente mau.
Num registo cómico, a encenadora explora a criatividade, inteligência e raciocínio absurdo dos mais jovens. Os bilhetes custam 2,50 euros para crianças dos 3 aos 6 anos, e 5 euros para o restante público.
Os Tiguana Bibles sobem ao palco do Pequeno Auditório, pelas 21:30 de 18 de Fevereiro, num espectáculo inserido no Ciclo Novos Sons em que apresentarão “In loving memory of…”, nome do seu álbum de estreia.
Pela voz de Tracy Vandall, escocesa de voz aveludada, os Tiguana transportam-nos para os cenários misteriosos de David Lynch.
No dia 21 de Fevereiro, pelas 22:00, no Café Concerto, a música é de Homenagem ao Fado com as vozes de Pedro Viola e Teresa Viola, Vítor do Carmo na guitarra portuguesa, José Santana na viola de fado e António Correia no contrabaixo.
E o mês de Fevereiro termina com “Quase Nada” no dia 25, pelas 21:30, no Grande Auditório, uma peça de teatro que promove a pesquisa da língua gestual portuguesa e o seu potencial teatral, que tem vindo a ser desenvolvida, desde 2008, entre a PELE e a Associação de Surdos do Porto.
“Quase Nada” é um espectáculo bilingue (língua gestual portuguesa e língua portuguesa) que surge de um processo de criação que privilegiou a experimentação e fusão de linguagens artísticas como o teatro, a dança e a poesia na construção de novos discursos, partindo das palavras de Eugénio de Andrade.
Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do TEMPO de terça a sábado, das 14:00 às 19:00, e em dias de espectáculo, das 14:00 às 21:30.
(fonte: http://www.hardmusica.pt/)
Sem comentários:
Enviar um comentário