terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Braga Capital Europeia da Juventude: Discutir empregabilidade
Os organizadores do Braga Capital Europeia da Juventude querem meter o país a debater o empreendedorismo e a empregabilidade.
O projecto chama-se PT POLIS e é uma iniciativa no âmbito da Capital Europeia da Juventude em colaboração com o Instituto Português de Juventude, Estudantes de Erasmus da Universidade do Minho e o programa Juventude em Acção.
A iniciativa aposta na educação não formal e convida os jovens das diferentes capitais de distrito a debater com decisores políticos temas que vão do empreendedorismo e a empregabilidade.
Nuno Barreto da Fundação Bracara Augusta, gestora da Capital Europeia da Juventude explica quais são os objectivos: “pretendemos a promoção da cidadania activa, a capacitar os jovens para enfrentarem com outras ferramentas o mercado de trabalho e projectar a marca Braga. No fundo este projecto resume tudo aquilo que é a Capital Europeia da Juventude. A melhor forma de estarmos com os jovens é levar a mensagem da capital e a marca Braga para junto deles.”
A primeira cidade a receber o PT Polis é Viana do Castelo, a partir do dia 13 de Fevereiro. O projecto visitará escolas e instituições e que termina com um seminário com jovens e políticos locais. (fonte: http://rr.sapo.pt)
Exposição: "Mad About The Boy"
Local: Lisboa, Galeria João Esteves de Oliveira - Rua Ivens, 38
Datas: 26-01 a 09-03. Segunda das 15h00 às 19h30 ;Terça a sexta das 11h00 às 19h30 ; Sábado das 11h00 às 13h30 e das 15h00 às 19h30 .
Preço: Grátis
Adriana Molder inspirou-se na canção escrita por Noël Coward em 1932, “Mad About The Boy”, para criar dez novos retratos a tinta-da-china. (fonte: guiadolazer)
Ilustração portuguesa é “como as cerejas” - Feira do Livro Infantil de Bolonha
Cerca de vinte autores portugueses, de Afonso Cruz a Yara Kono, integram a exposição de ilustração “Como as Cerejas”, em Março, na Feira do Livro Infantil de Bolonha, em Itália, que terá este ano Portugal como país convidado. A lista dos 25 ilustradores portugueses seleccionados foi divulgada este domingo pela organização da feira, que decorrerá de 19 a 22 de Março em Bolonha.
Entre os autores escolhidos, numa selecção de Ju Godinho e Eduardo Filipe, comissários da Bienal Ilustrarte, contam-se vários ilustradores galardoados com o Prémio Nacional de Ilustração e com vários títulos publicados, como Danuta Wojciechowska, Cristina Valadas, Marta Torrão, Teresa Lima, André Letria e Yara Kono, premiada em 2010.
Yara Kono integra o colectivo da editora Planeta Tangerina, do qual fazem parte ainda os ilustradores Bernardo Carvalho e Madalena Matoso, também distinguidos com aquele prémio e selecionados para Bolonha. Há ainda novos ilustradores, como Catarina Sobral, que se estreou em 2011 com o livro “Greve”, Inês Oliveira e Ana Biscaia.
Henrique Cayatte e João Vaz de Carvalho, cujo trabalho se estende ao design e à pintura, José Miguel Ribeiro, premiado realizador de cinema de animação — e com obra publicada também na ilustração para a infância — são três outros nomes que se destacam na selecção. A eles juntam-se Gémeo Luís, seleccionado para “Como as Cerejas” e também para a mostra anual internacional da feira de Bolonha, Afonso Cruz, que viu o livro “A Contradição Humana” receber vários prémios em 2011, Ana Ventura, ilustradora que teve duas mostras no ano passado naquela cidade italiana, e Marta Madureira, que tem divulgado o trabalho na ilustração pela editora Tcharan.
“São autores consagrados, premiados, históricos, mas também ilustradores muito recentes”, disse Eduardo Filipe à agência Lusa. André da Loba, Gonçalo Viana e João Fazenda, cujo trabalho se divide entre a ilustração para a infância e o desenho de imprensa, em particular em publicações internacionais, Tiago Albuquerque, Alex Gozblau, Fátima Afonso e José Manuel Saraiva completam a lista dos 25 ilustradores.
Os livros são como as cerejas
O título da exposição “Como as Cerejas” “evoca o imaginário da infância e lembra que, se ‘as conversas são como as cerejas’, os bons livros também”, lê-se na nota de imprensa. A Feira do Livro Infantil de Bolonha é considerada a mais relevante a nível internacional na área específica da edição infanto-juvenil, onde se negoceia a compra e venda de direitos de obras para todo o mundo.
Ser país convidado significa ter uma maior atenção no evento, uma vez que a programação incluirá uma exposição central — “Como as Cerejas” — um stand para as editoras portuguesas e representação nacional, encontros e conversas com escritores e ilustradores e uma série de exposições espalhadas pela cidade.
Estão confirmadas em Bolonha as presenças de José Jorge Letria, Isabel Minhós Martins, Afonso Cruz e António Torrado, das editoras Pato Lógico, Gatafunho, Tcharan, Bags of Books, Edições Eterogémeas e Trinta por Uma Linha, e mostras individuais de Teresa Lima, André da Loba, André Letria e João Vaz de Carvalho.
A presença de Portugal em Bolonha conta com a parceria da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas, que assegura uma parte do financiamento total do projeto, cerca de 120 mil euros. A Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação EDP, a Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Associação para a Gestão da Cópia Privada (AGECOP) apoiam o evento. (fonte: p3)
GUIdance: DANCING WITH THE SOUND HOBBYIST
Local: [CCVF] Centro Cultural Vila Flor
Datas: 2012.02.03
Horários: 22:00
Uma viagem pelo mundo de Zita Swoon.
Músicos tocam instrumentos que contrastam, alternados com melodias melancólicas, misturando percussão e pequenos episódios de música intimista. Em conjunto com o bailarino, criam uma forte interação e abrem o caminho para o refinamento e para uma nova criação. As reações do bailarino à composição musical são intuitivas e imediatas, dentro da estrutura criada com a coreógrafa Anne Teresa De Keersmaeker. Movimento e som fundem-se, tornando cada espetáculo único. (fonte: Guimarães2012)
Musicbox: War on Drugs
The War on Drugs fazem a estreia em Portugal a 31 de Maio.
23H00 . Quinta . 31 . Maio
CONCERTO . INDIE . ROCK . FOLK . USA
10€ pré-venda // 12€ no dia
Kurt Vile é nome para fazer soar os nossos sinos indie e deixar-nos alerta. O guitarrista é um dos fundadores dos The War on Drugs, que agora se preparam para a estreia em solo português. O nascimento dos The War on Drugs remonta a 2003, quando o vocalista e guitarrista Adam Granduciel se mudou da Califórnia para Filadélfia, onde conheceu Vile. Começaram a tocar, a dar nas vistas com o seu shoegazing de nervo rock e a editar pela Secretly Canadian.
O primeiro álbum, Wagonwheel Blues, surgiu em 2008. Nesse mesmo ano, a banda sofreu uma remodelação no alinhamento. Vile saiu, mas Granduciel continuou e, em 2011, lançou o segundo disco dos The War on Drugs, Slave Ambient, aclamado de forma generalizada da crítica e presença em várias listas de melhores do ano. É mesmo esse que vamos ouvir em noite de viagem entre Bob Dylan, Bruce Springsteen e My Bloody Valentine. (fonte: http://www.musicboxlisboa.com)
Dead Combo: Aula Magna - Lisboa
Os Dead Combo mostraram, com o seu quarto álbum de originais, uma Lisboa Mulata. Para mostrá-lo à cidade que lhe deu nome, marcaram um concerto na Aula Magna, a 3 de Maio. Estarreja, Almada, Vila Real e Coimbra também vão poder ouvir ao vivo os novos temas.
Lisboa Mulata, lançado em Outubro de 2011, mostra uma Lisboa mestiça e popular. Para criar esta banda sonora multicultural, Tó Trips e Pedro Gonçalves chamaram Marc Ribot, Alexandre Frazão, Sérgio Godinho e Camané.
Agora, a Mulata vira-se para os palcos e prepara a estreia dos Dead Combo numa das mais prestigiadas salas de Lisboa, no dia 3 de Maio às 22h00. O concerto vai contar com a presença de convidados especiais, que serão anunciados brevemente. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais e custam entre €15 e €25.
Mas antes disso, os Dead Combo ainda passam por Estarreja (Cineteatro, 4 de Fevereiro), Almada (Teatro Municipal, 25 de Fevereiro, Vila Real (Teatro Municipal, 24 Março) e Coimbra (Teatro Gil Vicente, 30 Março). (fonte: vousair)
Festival para Gente Sentada - Santa Maria da Feira
Oitava edição do Festival para Gente Sentada, em Santa Maria da Feira, acontece a 28 e 29 de março.
A edição deste ano do Festival para Gente Sentada já tem dois nomes confirmados: os norte-americanos Low (na foto) e os britânicos Tindersticks.Os Low, que em 2011 lançaram o álbum C'mon , tocam a 24 de março. Quanto aos Tindersticks, cuja visita dupla a Portugal já havia sido anunciada ontem, atuam no segundo dia do certame, 25 de março. A 26 de março, os Tindersticks tocam no Cinema São Jorge, em Lisboa.
Os concertos da oitava edição do Festival para Gente Sentada acontecem como habitualmente no Cine-Teatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira.
O bilhete para um dia custa 22 euros e o passe de dois dias 33 euros.
(fonte: Blitz)
FESTin: Inscrições de filmes em língua portuguesa
Termina hoje o prazo para inscrições para o Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (FESTin), que acontece em Lisboa, entre os dias 9 e 16 de maio. A concovocatória é para curtas e longas-metragens, que irão participar da Seleção Oficial Competitiva de Cinema de Expressão Portuguesa.
A 3ª edição do evento vai homenagear a cinematografia brasileira, no âmbito das comemorações do Ano do Brasil em Portugal. A partir de agora, o festival passa a integrar também a Mostra de Cinema Brasileiro, anteriormente produzida pela Fundação Luso-Brasileira.
Os filmes devem ser exclusivamente em língua portuguesa e terem sido finalizados entre janeiro de 2010 e 31 de janeiro de 2012. A lista dos selecionados será divulgada no site oficial do FESTin, no dia 1º de abril. (fonte: http://www.culturaemercado.com)
Cultura Notícias - Identidade cultural
Rejuvenescimento e a identidade cultural de Lisboa em debate no São Luiz
Esta Segunda-feira, 30 de Janeiro, o Jardim de Inverno do Teatro São Luiz foi palco para uma discussão sobre “O Rejuvenescimento e a Identidade Cultural de Lisboa, promovida pela Assembleia Municipal.
Diversas figuras ligadas ao panorama cultural da cidade nas suas mais variadas vertentes juntaram-se para levantarem questões importantes numa altura em que este sector tanto precisa que lhe dêem valor.
Simonetta Luz Afonso, Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, António Costa, Presidente da Câmara Municipal, e Luisa Vicente Mendes, Presidente da Comissão de Cultura, Educação, Juventude e Desporto da Assembleia, deram início a este colóquio logo pelas 10:00.
Gabriela Canavilhas, actual deputada da Assembleia da República e antiga ministra da Cultura (precisamente no último Governo em que existiu este ministério) começou por realçar o aumento da oferta cultura na capital portuguesa e a multiculturalidade que nela se interliga.
Sobre o tema “Rejuvenescimento da Cidade” falou também José Quaresma, centrando a sua comunicação no contributo dos estudantes da FBAUL – onde é professor auxiliar na área da pintura – para o “novo espaço público” que tem vindo a nascer no Chiado. Defendeu que a participação sistemática destes estudantes em projectos de Arte Pública têm sido importantes para a revitalização da identidade cultural de Lisboa, por dinamizar diversos espaços urbanos da cidade.
O geólogo e deputado do PCP Miguel Rosado incidiu a sua intervenção no papel da população mais jovem, designadamente, na política da cidade e dos bairros que a compõem.
O mesmo mencionou ainda a função das autarquias na resistência à erosão dos direitos sociais.
António Pedro Dores encerrou o primeiro painel realçando a importância dos valores e do respeito activo pelos Direitos Humanos, principalmente em tempos de crise civilizacional. O professor de sociologia do ISCTE deixou ainda duas propostas práticas: “a facilitação da apropriação de espaços urbanos pelos jovens” e “o combate e extinção da caça ao homem em Lisboa”.
Da parte da tarde teve lugar um segundo painel intitulado “Identidade Cultural de Lisboa”, debatido por um novo leque de oradores.
A escritora Inês Pedrosa começou por fazer uma breve reflexão sobre os pólos em que assenta a identidade não só de Lisboa, mas também de Portugal, realçando a falta de políticas continuadas nesta área. “Apesar do aumento exponencial da oferta cultural, é necessário um trabalho mais continuado e persistente”, defendeu, acrescentado que “há uma dificuldade em unir esforços para se afirmar a identidade lisboeta.” A directora da Casa Fernando Pessoa mencionou que a candidatura (bem sucedida) do Fado a Património da Humanidade “revelou temporariamente a excelência dessa união” e que gostaria que essa postura fosse agora alargada para outras áreas culturais, como a literatura, o cinema ou a gastronomia.
José Manuel Amaral Lopes baseou-se na sua experiência na Comissão Europeia – Direcção-Geral para a Sociedade de Informação para enfatizar o peso que a dimensão cultural tem vindo a ganhar na Europa, tanto a nível social como até económico. “Um estudo de 2005, realizado pelas mais prestigiadas universidades de economia a nível mundial, revelou que o sector da cultura é não só consumidor de recursos, mas também gerador desses mesmos”, partilhou o orador, que acrescentou ainda que, “na última década, este sector representou 2,6% do PIB da União Europeia, tendo sido o maior de todos os sectores a contribuir para o Produto Interno Bruto.” Conclusões como estas revelam, segundo o próprio, que “a cultura é um sector dinâmico e estimulante que promove a competitividade pela criatividade e inovação”, demonstrado que “é cada vez mais a saída para a crise”, disse.
O escritor e professor universitário Manuel Gusmão propôs o envolvimento de todos os agentes culturais (artistas e não só) na política cultural e a extensão da democratização da arte ao acesso da própria produção artística. Afirmou que “a cultura é atravessada e mediada pela economia”, mas “a arte é um valor sem preço.”
Margarida Bentes Penedo teceu fortes críticas ao Estado pela má condução da política de arrendamento e da reabilitação de imóveis. Enquanto arquitecta afirmou que “as cidades são uma das primeiras fontes de identidade cultural dos países” e realçou que “os centros históricos das cidades portuguesas têm vindo a morrer.” “As cidades mais interessantes evoluíram sempre de forma orgânica, mais apoiadas na manutenção do que na construção”, concluiu.
O desenvolvimento da Arte Urbana na cidade lisboeta foi a questão abordada por Pedro Soares Neves. “Lisboa tem vindo a abraçar um conjunto de artes urbanas, à semelhança do que já acontece há algum tempo em outras cidades europeias”, afirmou. Segundo o mesmo, no nosso país este fenómeno sub-cultural já passou a ser uma indústria de massas que move variados recursos. O arquitecto chamou ainda a atenção para o facto de a Câmara Municipal necessitar de “gerir as intenções inerentes a esta arte, que vão desde o vandalismo à contribuição para a renovação de locais deprimidos.”
A última intervenção neste colóquio coube a Catarina Vaz Pinto. Para a Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, “a identidade de uma cidade constrói-se a partir da cultura.”
Catarina Pinto aproveitou para referir importantes passos para o meio cultural da cidade ao longo de 2012: a reabertura da Casa dos Bicos, a reabilitação e abertura de museus no eixo do Castelo de São Jorge até à Praça do Comércio e a reestruturação de bibliotecas municipais são apenas alguns dos que a CML tem previstos.
Do seu discurso fez também parte a questão económica: “os recursos para a cultura são cada vez mais escassos (…), e temos assistido a uma sobrevalorização do factor económico quando devemos pensar primeiros nos aspectos culturais em si.”
A encerrar esta iniciativa houve um momento musical com a actuação dos fadistas Gonçalo da Câmara Pereira e Teresa Machado, acompanhados por Manuel Gomes (na guitarra) e Fernando Gomes (na viola). (fonte: http://hardmusica.pt)
Festival de Berlim: 'Rafa', de João Salaviza
Este ano, além do filme de Miguel Gomes, estará também na competição uma curta-metragem portuguesa, 'Rafa', de João Salaviza, com estreia marcada em Berlim para 15 de Fevereiro.
É a história de um menino de rua da margem sul que vai para Lisboa à procura da mãe, "invertendo o papel da responsabilidade", como o realizador disse à agência Lusa no verão passado, durante as filmagens. João Salaviza ganhou, em 2009, a Palma de Ouro em Cannes com a cruta-metragem 'Arena'. (fonte: correiodamanha)
Festival de Berlim: Estreia 'Tabu', de Miguel Gomes
O filme 'Tabu', de Miguel Gomes, será exibido em estreia mundial a 14 de Fevereiro no Festival de Cinema de Berlim, marcando o regresso de Portugal à competição do importante certame, após um interregno de 12 anos.
O último trabalho do realizador português foi um dos 18 filmes de 23 países seleccionados para a corrida ao Urso de ouro e de prata da Berlinale, ombreando com nomes consagrados como Steven Soderbergh, Brillante Mendoza, Billy Bob Thornton, Benoit Jacquot, Stephen Daldry e os irmãos Paolo e Vittorio Taviani. A 62ª edição do festival decorrerá de 09 a 19 de Fevereiro.
A competição oficial será, aliás, uma mistura de nomes de realizadores já bem conhecidos do grande público e de jovens cineastas, destacou o director do certame, Dieter Kosslick, durante a apresentação do programa, hoje, na capital alemã.
'Tabu', uma história de amor e crime em redor da vida de uma idosa que mora num prémio em Lisboa e, quando era jovem, teve uma vida atribulada em Moçambique, "remete-nos, em retrospectiva, para o tempo colonial português, e traz também África ao festival", disse Kosslick aos jornalistas.
Miguel Gomes e os protagonistas do filme, Carloto Cotta, Laura Soveral, Teresa Madruga e Ana Moreira, estarão em Berlim para apresentar 'Tabu' na conferência de imprensa que habitualmente se realiza poucas horas antes da estreia dos filmes em competição.
Ex-crítico de cinema, Miguel Gomes já tinha estreado a sua anterior longa-metragem, 'Aquele Querido Mês de Agosto', na Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes, em 2008, e este filme passou depois em mais de 40 festivais, conquistando vários prémios.
Portugal tinha estado pela última vez no concurso oficial da Berlinale em 1999, com 'Glória', de Manuela Viegas, que passou praticamente despercebido ao grande público.
O júri de oito elementos, presidido pelo cineasta britânico Mike Leigh, divulgará, a 18 de Fevereiro, os vencedores dos galardões em disputa, na gala de encerramento da competição, no Berlinale Palast.
(fonte: correiodamanha)
Franz Ferdinand: Festival Marés Vivas - Gaia
Franz Ferdinand no Festival Marés Vivas em Gaia a 19 de Julho
Os escoceses Franz Ferdinand vão estar no primeiro dia do Festival Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, foi hoje anunciado através da página da banda na Internet.
O festival vai decorrer entre os dias 19 e 21 de Julho na praia do Cabedelo, em Gaia, sendo Franz Ferdinand o primeiro nome a conhecer-se do cartaz, para o qual ainda não estão disponíveis os preços
dos bilhetes.
O terceiro álbum dos escoceses foi lançado em 2009, tendo como título "Tonight: Franz Ferdinand", com 2012 a aguardar a gravação de novo registo, ainda sem data marcada, apesar dos vários compromissos da banda em festivais europeus até ao verão. (fonte: Destak)
Hard Club: Curtas-metragens do Porto7 – Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto.
Curtas HC PORTO7
Domingos > sala 2 > 22 horas
Local: Hard Club – Mercado Ferreira Borges – Porto
Bilhetes no local 3€
Três vezes por mês e durante aproximadamente uma hora são projectadas no Hard Club Curtas-metragens do Porto7 – Festival Internacional de Curtas-metragens do Porto.
Estas Curtas-metragens participaram em edições anteriores neste festival, inseridas em competição e/ou exibição durante os 5 dias em que decorre o Porto7. As Curtas HCPorto7 são seleccionadas maioritariamente por tema. As temáticas e os géneros variam semanalmente.
O Porto7 continua desta forma a promover e a proporcionar ao longo do ano exibições de excelentes obras de diversos realizadores nacionais e internacionais participantes neste festival. (fonte: http://www.porto7.com)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Festival Termómetro - Final a 4 de Fevereiro
Seis bandas vão a concurso na noite de sábado, na Sala 114, no Porto. Linda Martini e Salto vão atuar.
A partir das 23h00 subirão ao palco da Sala 114, na zona industrial do Porto, o organizador e apresentador do festival, Fernando Alvim (na foto), e os seis projetos finalistas. São eles: Crisis, Zurich Dada, Black Mambo Trio, Alex D'Alva Teixeira, Stand Up Against Heart Crime e Matiti + Mamma Galli.Henrique Amaro, radialista da Antena 3 e divulgador de novos talentos nacionais é o presidente do júri do Festival Termómetro 2012.
Ao longo de "seis horas de música", atuarão também os lisboetas Linda Martini e os portuenses Salto.
O vencedor do Festival Termómetro 2012 terá como prémios a gravação e edição de um CD com 4 temas originais, a rodagem de um videoclip e de uma sessão fotográfica profissional, e uma viagem a Londres.
A organização do Festival Termómetro vai ser responsável pela programação de uma das noites de receção ao campista da edição de 2012 do Festival EDP Paredes de Coura. (fonte: blitz)
Teatro Municipal de S. Luiz - Carlos Barretto
Local: Lisboa, Teatro Municipal de S. Luiz - R. Antº Maria Cardoso, 38-58
Datas: 02-02. Quinta às 21h00 (na Sala Principal. M/4).
Preço: €13 a €17 (sujeito a desconto)
Depois de ter assinado "Radio Song", aclamado pela crítica especializada como um dos melhores discos portugueses de 2005, Carlos Barretto regressou com "Lokomotiv", que voltou a abrir novos territórios para o jazz português.
(fonte: guiadolazer)
Cantaloupe Jazz Festival 2012 - Olhão
Local: Olhão, Cantaloupe Café - Mercado da verdura, loja 47 abc
Datas: 30-01 a 05-02. Todos os dias .
Preços: €8 (concerto); €30 (4 concertos)
Desde 2010, o Cantaloupe Café estabeleceu parcerias com a Associação Grémio das Músicas na organização de workshops e jam-sessions.
Datas: 30-01 a 05-02. Todos os dias .
Preços: €8 (concerto); €30 (4 concertos)
O Cantaloupe Café, nos Mercados de Olhão, tem o prazer de anunciar a realização do primeiro CANTALOUPE JAZZ FESTIVAL
Desde a sua abertura, em Junho de 2006, o Cantaloupe Café tem tido como objectivo divulgar as músicas jazz e afins.
Desde 2010, o Cantaloupe Café estabeleceu parcerias com a Associação Grémio das Músicas na organização de workshops e jam-sessions.
Na sequência do trabalho que tem sido desenvolvido, o Cantaloupe Café, em parceria com o Grémio das Músicas, o Real Marina Hotel e com o apoio da Câmara Municipal de Olhão, organiza o primeiro CANTALOUPE JAZZ FESTIVAL. Este evento, a decorrer entre 30 de Janeiro e 5 de Fevereiro de 2012, vai trazer, durante uma semana, o JAZZ a Olhão, apresentando concertos com músicos nacionais e internacionais, workshops, master classes e jam sessions.
Os workshops e master classes, coordenados pela Associação Grémio das Músicas, decorrerão entre os dias 30 de Janeiro e 4 de Fevereiro 2012.
Dia 1 de Fevereiro, terá lugar, no Real Marina Hotel, pelas 18H, um cocktail, marcando o início dos espectáculos ao vivo.
Entre os dias 1 e 4 de Fevereiro, o Real Marina Hotel junta-se a esta festa, propondo um jantar jazz com o pianista e compositor João Galante, que irá apresentar o seu último trabalho, “Standards à la Carte”, num espectáculo de piano e voz, vibrante e inesquecível.
Os concertos no Cantaloupe Café iniciam-se Quarta-feira, dia 1, às 22h00, com um duo histórico. Voltam a juntar-se num palco dois dos músicos que gravaram o primeiro álbum de jazz em Portugal: Rão Kyao (agora) nas Flautas e Zé Eduardo (ainda) no Contrabaixo.
Este duo volta a tocar na Quinta-feira, dia 2, às 18h00.
Quinta-feira, dia 2, às 22h00, sobe ao palco o trio do surpreendente guitarrista Francês Remi Charmasson, com Pierre François Maurin no Contrabaixo e Olivier Fauque na Bateria. A não perder!Os três músicos voltam ao palco na Sexta-feira, dia 3, às 18h00
Sexta-feira, dia 3, às 22h00, e Sábado, dia 4, pelas 18h00, o Cantaloupe Café tem o prazer de apresentar um quarteto composto pelos mais promissores e talentosos jovens músicos portugueses: João Firmino na Guitarra, Desidério Lazaro no Saxofone, João Hasseldberg no Contrabaixo e Luis Candeias na Bateria.No Sábado, dia 4, às 22h00, é a vez do mais premiado bluesman da Península Ibérica aquecer a plateia do Cantaloupe Café: Mingo Balaguer na Harmónica e Félix Slim na Voz e Guitarra. (fonte:http://cantaloupeolhao.blogspot.com)
Teatro - Boom & Bang
Local: Sintra, Casa de Teatro - R. Veiga da Cunha, 20
Datas: 04-02. Sábado às 21h30 .
Preço: €10 (sujeito a desconto)
Um breve e bem-humorado contributo teatral do grupo Visões Úteis, a partir da peça de David Hare, para a compreensão da crise financeira.
O assunto não tem piada nenhuma. Mas o melhor remédio até pode ser rir para não chorar. A partir deste pressuposto de "O Poder do Sim" de David Hare - peça encomendada pelo londrino National Theatre sobre a crise financeira de 2008 e estreada naquela sala em Setembro de 2009 -, três actores "convocam uma pluralidade de protagonistas da crise financeira" e aproximam a trama à realidade lusa.
(fonte: guiadolazer)
We Love Film - Funchal
No cais do Funchal, há uns anos atrás, não era anormal ver um skate no ar e um rapaz agachado ao lado de câmara fotográfica em punho a tentar captar a manobra. Também era imagem comum alguém de lápis na mão debruçado sobre um bloco de desenho ou ainda outra pessoa que tinha como companhia preferida os auscultadores do mp3.
Pode não ter sido nesse cais que tudo começou, mas a amálgama artística que lá fervilhava foi fulcral para que Carlos Sol e André Sirgado se apaixonassem pela fotografia. Eram momentos autênticos entre amigos que tinham que ficar registados.
Aos poucos, esta arte começou a assumir um papel essencial na vida deles. Uma nova fotografia pedia uma nova técnica, uma conversa trazia mais uma inspiração para cima da mesa e o digital, que veio depois, mas para eles veio primeiro, foi dando lugar ao analógico que parecia ser “o ponto forte” daqueles fotógrafos que “desejavam replicar”, como o Carlos e o André nos contam. Depois disto, a história é aquela que estarão a imaginar: “relembrar os familiares aquela máquina velha à qual ninguém liga”. Mas eles ligaram.
Em Junho de 2010 nasceu um projecto que viria a materializar este interesse. Chama-se We Love Film e, para sintetizar sem querer reduzi-lo, move-se com o “intuito de arranjar uma solução economicamente viável de partilha de consumíveis de fotografia analógica”. Se há pessoas que têm stocks excedentes de rolos fotográficos, como por exemplo, donos de antigas lojas, o Carlos e o André adquirem-nos em quantidade avultada e vendem-nos a preços competitivos. Quanto mais pessoas comprarem desse volume, mais barato fica.
Mas nunca foi só esse o plano, assim como o plano de um disparo não é só o de ser revelado. O We Love Film tornou-se, sobretudo, num promotor de “criatividade e arte fotográfica” e, hoje em dia, de acordo com o Carlos e o André, é importante no processo criativo de vários fotógrafos, desde os que o fotografam como hobby aos que fotografam de “forma mais séria”. O lucro é, principalmente, aquele que não é palpável: o artístico, o cultural e o intelectual – longe da intelectualidade de trazer por casa. É fácil constatarmos isso quando visitamos o site, que tem etiquetas que nos levam até galerias de fotógrafos, fóruns de lomografia e outras plataformas que cultivam o mesmo interesse.
“E o digital?”, perguntarão vocês. Não há qualquer tipo de atitude elitista perante este tópico. O Carlos e o André defendem que “ambos os mundos têm o seu espaço e os seus fins, cabe a cada pessoa avaliar que mais lhe agrada.“ São cliques e estéticas diferentes mas que podem coabitar perfeitamente no mesmo mundo.
Dizem que o futuro a Deus pertence, mas o da We Love Film pertence ao Portugal Camera Style, o “site português de homenagem ao famoso Tokyo Camera Style”. Com o crescimento do projecto, havia cada vez mais informação pertinente de ser publicada de forma adequada, longe de uma pequena linha escrita no Facebook, daí a criação deste novo espaço que servirá também como “boletim informativo sobre as exposições que acontecem no nosso território”, como o Carlos e o André nos deixam a saber.
Não ficam por aqui. Numa tentativa de retribuição de todo o empenho e entreajuda da comunidade We Love Film, a dupla quer estrear-se no primeiro trabalho de curadoria. A ideia é juntar trabalhos de várias pessoas que foram conhecendo ao longo do tempo e roubá-las ao ecrã para as emprestarem a uma exposição em paredes, onde devem ser vistas. (fonte: ruadebaixo)
RTP2 - Documentários nacionais
Com o selo de qualidade de produtores e realizadores portugueses, a RTP2 irá transmitir ao longo das quintas-feiras de Fevereiro quatro documentários que têm no centro da sua acção quatro personalidades maiores de várias áreas da cultura nacional.
A vida e obra do geógrafo Orlando Ribeiro, da antiga Primeiro-Ministro de Portugal, Maria de Lourdes Pintasilgo, do escritor Alves Redol e do arquitecto Nuno Teotónio Pereira poderão desta forma ser apreciadas pelo público do canal público a partir das 23:30 dos dias 02, 09, 16 e 23 de Fevereiro, respectivamente. (fonte: HARDMUSICA)
Arquitectura contemporânea - Prémio Méret Oppenheim com traço português
Não foge ao “tradicional cliché do emigrante português”, mas o arquitecto Nuno André Bateira está bem onde está — em Basileia, no gabinete Silvia Gmür, recentemente distinguido com o Prémio Méret Oppenheim 2011.
Aos 72 anos, Silvia Gmür é uma das grandes referencias da arquitectura contemporânea. A suíça trabalhou com o finlandês Alvar Aalto e com o gabinete Mitchell/Giurgola, tendo evoluído ao lado de Livio Vacchini até à sua morte em 2007. No ano passado, o seu atelier recebeu o Prémio Méret Oppenheim — distinção atribuída anualmente na Suíça pelo Office Fédéral de la Culture, sob recomendação da Comission Fédérale d'Art, a serviços prestados à sociedade —, uma espécie de prémio carreira para o qual contribuíram alguns portugueses.
“É tradição do gabinete suíço contratar portugueses e alunos da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP)”, disse ao P3 Nuno André Bateira, que, a título de exemplo, recorda João Machado (agora com o gabinete Lupini Machado, em Milão) e Nuno Rodrigues (na lisboeta Promontório). “A elasticidade, a ginástica e a flexibilidade são qualidades apreciadas lá fora”, sublinha o arquitecto. “A FAUP conta com uma formação abrangente, ao contrário de uma série de grandes escolas mais inconsequentes. No Porto, um projecto conta uma história desde a concepção à execução”.
Depois do Erasmus em Valência (o seu orientador da tese de licenciatura foi Pedro Gadanho), Bateira trabalhou quatro anos na Gaiurb, onde percebeu não ter “aptidão para o serviço público”. Em 2007, uma vaga e uma entrevista por telefone mudaram o rumo da sua carreira.
“A minha vontade de ir para fora é muito anterior à crise”, confessou ao P3 durante a última visita a Portugal, onde vivem a mulher e a filha. “Pensei em estar fora três, quatro, cinco anos no máximo, mas não me vejo capaz de voltar nos próximos anos. A crise sente-se muito ao de leve na Suíça, onde as pessoas não são nem alarmistas nem sensacionalistas”.
"Em Portugal o cenário está minado"
Nuno André Bateira, 36 anos, vive e trabalha em Basileia, cidade de arquitectura, de Herzog & de Meuron, de Diener & Diener, Christ & Gantenbein, Harry Gugger, Miller & Maranta... “Tudo passa por lá”. Porto e Basileia estão separados por 1500 quilómetros, mas a balança, refere, está demasiado desequilibrada.
“Em Portugal não existe um nível cultural que permita respeitar a obra. A instrução na área da arquitectura é diminuta. Existe muito pouco respeito pelo nosso trabalho e pelo esforço intelectual. Nota-se que há muito poucas oportunidades para jovens arquitectos e que há uma pequena burguesia que alimenta pouquíssimos arquitectos. É tudo sempre para os mesmos. E nas câmaras municipais o cenário está minado, há muitas pessoas sem escrúpulos”.
Nos últimos dois anos e meio, Bateira concentrou-se no Hospital Zollikerberg, em Zurique, mais do que um hotel cinco estrelas e mais um exemplo de um edifício técnico com uma vertente artística, especialidade do gabinete Silvia Gmür.
A disciplina da luz, o ritmo e a dualidade, bem como a utilização do betão aparente — e a capacidade para potenciar a plasticidade do material — são imagens de marca e continuam a convencer clientes milionários. O gabinete onde trabalha aguarda os resultados do concurso para a construção de um projecto orçado em cerca de 280 milhões de francos (230 milhões euros). (fonte: p3)
Penafiel - Exposição: "Gestos cegos" de Marta Nunes
Tem uma Polaroid apontada e a cabeça enfiada literalmente numa moldura. Vive rodeada de miniaturas de modelismo (é arquitecta MN) e abastece o rótulo Ediota. Marta Nunes é só uma pessoa, mas já não é ninguém sem a trindade (desenho, arquitectura e fotografia).
A ilustração vive dentro de si desde que se lembra. Colaborou com as revistas “Pormenores”, “Textos e Pretextos” e “Cais” e parece viciada em radiografar pessoas com um traço único, um “gesto quase cego”, uma memória física. “O desenho valoriza os processos intuitivos, instintivos e sensoriais. É como o pensamento, uma linha contínua, mas que às vezes precisa de pausas para escolher uma ou outra palavra”, disse Marta Nunes, que expõe pela primeira vez como ilustradora em Fevereiro, na Galeria Gabinete, em Penafiel. (fonte: p3)
Tindersticks em Lisboa
Os britânicos Tindersticks regressam a Portugal em março para apresentarem ao vivo o mais recente álbum de originais, anunciou hoje a promotora Everything is New.
A banda liderada por Stuart Staples atua no dia 26 de março no cinema São Jorge, em Lisboa.
O novo disco dos Tindersticks, "The Something Rain", gravado entre maio de 2010 e agosto de 2011 e que inclui nove canções, entre elas "Medicine", será editado a 20 de fevereiro.
À beira dos vinte anos de carreira, os Tindersticks já tocaram muitas vezes em Portugal, em concertos nos coliseus, em festivais, em grandes e pequenas digressões e com mutações na formação do grupo.
O último concerto da banda em Portugal realizou-se no verão do ano passado no festival Marés Vivas, em Gaia. O vocalista apresentou-se a solo no festival Sintra Misty, em outubro.
Em nome próprio, Stuart Staples editou os álbuns "Lucky Dogs Recordings 03-04" (2005), "Leaving songs" (2006) e "Songs for the young at heart" (2007). (fonte: rtp)
Guimarães 2012: Ilustradores em outdoors
Até ao próximo dia 3 de Março, dezoito obras que ilustram o quotidiano
de Guimarães vão estar expostas, em outdoors de grandes dimensões, em vários espaços públicos da cidade. As ilustrações estão também expostas na Sociedade Martins Sarmento até ao próximo dia 4 de março.
O trabalho resulta da visão de seis premiados ilustradores europeus que, a convite da Capital Europeia da Cultura (CEC) 2012, efetuaram residência artística, com o objetivo de observar os traços distintivos da cidade e dos habitantes, retratando-os no papel.
Com curadoria de Paulo Leocádio, as obras finais do projeto, intitulado “Cartografias da Memória e do Quotidiano”, resultam da leitura pessoal que cada um dos artistas fez da diversidade da população vimaranense, dos mais variados espaços da cidade – como o Castelo, o Largo do Toural e o Estádio D. Afonso Henriques – e do património cultural, como é o caso das Festas Gualterianas.
A iniciativa conta com a participação de três ilustradores portugueses, João Fazenda, Nuno Sousa e Marco Mendes, mas também de artistas internacionais, como é o caso da austríaca Ulli Lust, do belga Denis Deprèz e da alemã Anke Feuchtenberger.
O Parque da Cidade, a zona do Multiusos, o Centro Cultural Vila Flor (CCVF) e a Alameda da Universidade são alguns dos espaços escolhidos para a exibição dos trabalhos.
(fonte: booking-portugal)
Cultura Notícias - Prémio Universidade de Coimbra 2012 (UC)
O vencedor do Prémio Universidade de Coimbra 2012 (UC), um dos mais importantes prémios nas áreas da ciência e da cultura, no valor de 25 mil euros, vai ser anunciado pelo Reitor da UC, na próxima quarta-feira, dia 1 de fevereiro, em Conferência de Imprensa a realizar pelas 12 horas, na Sala do Senado da Reitoria.
O Prémio Universidade de Coimbra distingue, todos os anos, uma personalidade de nacionalidade portuguesa que se tenha destacado por uma intervenção particularmente relevante e inovadora nas áreas da cultura ou da ciência. É patrocinado pelo Banco Santander Totta e apoiado pelo Jornal de Notícias, e será entregue a 1 de Março, durante a Sessão Solene comemorativa do 722.º aniversário da Universidade de Coimbra.
O júri da edição deste ano, presidido pelo Reitor da UC, João Gabriel Silva, tem como Vice-Presidentes, António V. Monteiro, Administrador do Banco Santander-Totta, e Manuel Tavares, Director do Jornal de Notícias, e reúne nomes de reconhecido mérito da cultura e da ciência portuguesas: Álvaro Laborinho Lúcio (Magistrado, Conselho Superior da Magistratura), Teresa Patrício Gouveia (Administradora da Fundação Calouste Gulbenkian), Manuela Delille (Professora da FLUC), José Manuel Pureza (Professor da FEUC), João Ramalho Santos (Professor da FCTUC) e Helena Saldanha (Professora da FMUC).
Nas edições anteriores o Prémio UC distinguiu o neurocientista Fernando Lopes da Silva (2004), o historiador António Manuel Hespanha e o ator e encenador Luís Miguel Cintra (ex aequo, 2005), a classicista de renome mundial Maria Helena da Rocha Pereira, (2006), o matemático luso-brasileiro Marcelo Viana (2007), investigador José Epifânio da Franca (2008), o artista plástico Julião Sarmento (2009), o ensaísta e escritor Almeida Faria e o cineasta Pedro Costa, (ex aequo, 2010) e, em 2011, a cientista Maria de Sousa. (fonte: ptjornal)
Cultura Notícias - Lei orgânica do Camões
Lei orgânica do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua publicada em Diário da República
O novo organismo, resultante da fusão dos institutos Camões (IC) e Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), ambos na tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros, é responsável “pela supervisão, direcção e coordenação da cooperação para o desenvolvimento, cabendo-lhe a condução dessa política pública, e pela política de promoção externa da língua e cultura portuguesas”, explica a introdução do decreto-lei hoje publicado.
O texto adianta que, em matéria de cooperação, o Camões “continuará a dar prioridade ao cumprimento dos objectivos do milénio, especialmente nos países de língua portuguesa” e, no que respeita à língua, “prosseguirá a [sua] valorização permanente e a difusão internacional”.
Com sede em Lisboa, o instituto desenvolve a sua acção no estrangeiro integrado nas missões diplomáticas e postos consulares, através do apoio técnico especializado a programas e acções de cooperação, da rede de ensino de português e dos centros culturais portugueses no estrangeiro.
Propor a definição da política de cooperação e ajuda ao desenvolvimento, coordenar o Programa Orçamental da Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento, emitir parecer vinculativo sobre projectos de cooperação, coordenar as intervenções portuguesas de ajuda humanitária e de urgência e centralizar a informação sobre o esforço financeiro global da cooperação portuguesa são algumas das competências do Camões nesta área.
No domínio da língua, o novo organismo continua a assegurar a coordenação da rede de professores no estrangeiro, aos níveis básico e secundário, das actividades dos leitorados nas universidades estrangeiras, e a promover o desenvolvimento de plataformas para o ensino à distância, a certificação da aprendizagem e a formação de professores.
O Camões é dirigido por um conselho directivo composto por um presidente, um vice-presidente e dois vogais.
Os órgãos do novo instituto integram ainda um Fiscal Único, responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do instituto, e o Conselho Consultivo para a Língua e Cultura Portuguesa.
Junto do Camões, funciona também a Comissão Interministerial para a Cooperação.
Na dependência do novo organismo, estão ainda os centros culturais portugueses e as estruturas de coordenação do ensino de português no estrangeiro.
O Camões - Instituto da Cooperação e da Língua é um instituto público com autonomia administrativa e financeira, recebendo verbas do Orçamento do Estado.
(fonte: publico)
Cultura Notícias - Tire da gaveta as suas criações literárias
A "Finis Mundi", uma revista de pensamento e cultura portuguesa, poderá publicar textos referentes à história, regimes, lendas, tradições, mitologia, artes, mas também biografias ou ensaios. A enviar até 1 de março.
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Prémios da Sociedade Portuguesa de Autores
Oito áreas com diferentes categorias para uma gala a transmitir em directo pela RTP1 a 27 de Fevereiro, a partir do Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Os jurados convidados pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) já fizeram as suas escolhas e na longa lista dos nomeados aos prémios de 2012 estão escritores como Mário Cláudio e Valter Hugo Mãe, realizadores como João Canijo e Ana Sousa Dias, e as actrizes Rita Blanco e Beatriz Batarda.
No cinema, o campeão das nomeações é “Sangue do Meu Sangue”, de João Canijo, representado nas quatro categorias previstas: Melhor Filme, Melhor Argumento, Melhor Actor (Nuno Lopes) e Melhor Actriz (Rita Blanco e Anabela Moreira). Batarda faz concorrência às actrizes (“Cisne”), Nuno Melo (“O Barão”) e Raul Solnado (“América”) ao actor, Luísa Costa Gomes/Edgar Pêra (“O Barão”) e Alberto Seixas Santos/Catarina Ruivo (“E o Tempo Passa”) disputam o prémio para o argumento. “E o Tempo Passa” está candidato a Melhor Filme, tal como “48”, de Susana Sousa Dias.
Na literatura, o prémio distingue os melhores livros de Ficção Narrativa, Poesia e Infanto-Juvenil. Teolinda Gersão (“A Cidade de Ulisses”), Mário Cláudio (“Tiago Veiga, uma Biografia”) e Valter Hugo Mãe (“O Filho de Mil Homens”) concorrem na primeira categoria. Na Poesia estão nomeados Luís Filipe Castro Mendes (“Lendas da Índia”), José Manuel de Vasconcelos (“A Mão na Água que Corre”) e Ana Marques Gastão (“Adornos”). Os candidatos para Melhor Livro Infanto-Juvenil são "A casa sincronizada", de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, com ilustração de Pedro Brito, "Quando eu for grande", de Maria Inês Almeida e ilustrações de Sebastião Peixoto, e "Mariana e Manuel numa curva do caminho", de Margarida da Fonseca Santos e Maria João Lopo de Carvalho.
Nas artes performativas, a lista é bem diversificada. Na dança, as atenções vão dividir-se entre Tânia Carvalho (“Icosahedron”), Sofia Dias/Vítor Roriz (“Um Gesto que Não Passa de uma Ameaça”) e Romeu Runa/Miguel Moreira (“The Old King”). No teatro, as categorias são quatro: Melhor Espectáculo (“A Varanda”, “A Missão – Recordações de uma Revolução” e “Overdrama”), Melhor Texto Português Representado (“Israel”, “Horror” e “Estocolmo”), Melhor Actor (Carlos Malvarez, Elmano Sancho e Luís Miguel Cintra) e Melhor Actriz (Ana Guiomar, Sandra Faleiro e Luísa Cruz).
A música destaca Canção (“E fomos pela água abaixo” de Fausto, “Fado insulano” de Zeca Medeiros, e “O acesso bloqueado” de Sérgio Godinho) e Álbum (Fausto, Pedro Osório e Dead Combo), dando ainda espaço ao Melhor Trabalho de Música Erudita, que este ano tem na corrida “Os apóstolos”, pelo Coro Gregoriano de Lisboa, a integral de Chopin pelo pianista Artur Pizarro, e “Nise Lacrimosa”, de Luís Carvalho.
Exposição, Cenografia e Fotografia são as três categorias na área de artes plásticas. Na primeira as concorrentes são “Fora de Escala”, “Desenho Habitado” e “Colectiva 30 Anos Prémios AICA/MC”, na segunda estão nomeados José Capela, Cristina Reis e Mónica Calle e, por último, as objectivas viram-se para João Pina, Paulo Catrica e para o colectivo KameraPhoto.
Na informação televisiva – há ainda categorias de Ficção e Entretenimento – competem O Eixo do Mal (SIC Notícias), Câmara Clara (RTP2) e Linha da Frente (RTP1). Na rádio o prémio de Melhor Programa vai ser discutido por David Ferreira (“A Cena do Ódio”), Nuno Markl (“Caderneta de Cromos”) e Nuno Amaral (“No Fim da Rua”).
(fonte: publico)
Cultura Notícias - portugueses redescobrem o Brasil
Já foi a época em que a imigração portuguesa no Brasil era caracterizada por pequenos comerciantes, donos de padarias e sapateiros. E também já foi a época em que eram os brasileiros que escolhiam Portugal como um porto seguro em busca de oportunidades. No início dos anos 2000, os brasileiros chegaram a ser a maior comunidade de estrangeiros no país.
Hoje, o momento de destaque do Brasil como liderança regional, próximo de alcançar o patamar de quinta maior economia do mundo e apresentando boa recuperação frente à crise internacional têm sido motivos suficientes para que muitos portugueses qualificados decidam deixar a terrinha e aportar no Brasil.
No século passado, o auge da imigração portuguesa no Brasil ocorreu nas décadas de 1950 e 1960, quando 20% da população no Rio de Janeiro era composta por portugueses. Naquela época, chegaram a viver no Brasil 1,2 milhões de portugueses, especialmente oriundos do interior de Portugal, trabalhadores da lavoura com baixo poder de compra e elevado analfabetismo.
Hoje o cenário mudou. O advogado José Castro Solla [foto ao lado], de 44 anos, desembarcou com sua família no Brasil em janeiro de 2010 para cumprir o projeto de internacionalização de uma firma portuguesa especializada no setor de petróleo e gás.
Pré-sal atrai estrangeiros
“Elegemos o Brasil pelas novas perspectivas de negócio e a opção pelo Rio de Janeiro é porque é a capital desse mercado de petróleo e gás. As grandes companhias e operadoras internacionais tem a sua sede no Rio e, em volta dessas operadoras, existe uma miríade de empresas prestadoras de serviços que vem para ficar próximas de seus clientes”, contou Solla ao Opera Mundi.
Casado e com três filhos adolescentes – a quarta filha nasceu e é carioca –, Solla aceitou o desafio de deixar Lisboa e começar uma vida profissional no Rio de Janeiro, cidade onde permaneceria por três anos de contrato de trabalho. O advogado português veio antes da família para fazer o primeiro contato com a cidade e tratar das primeiras burocracias de visto e da inscrição na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Solla admite que, apesar de o Brasil ser um país acolhedor para imigrantes, ainda há dificuldades para os estrangeiros quando se mudam para cá, muitas das quais ligadas a questões burocráticas para a retirada do visto.
Foram quase cinco meses à espera do visto de trabalho. O lisboeta esperou de novembro de 2009 até março do ano seguinte, quando obteve a autorização de permanência no Brasil, mas teria que se ausentar do país para ir a um consulado brasileiro no exterior.
“Fui à Argentina buscar o meu visto e regressei em abril de 2010 pronto para trabalhar. Tudo seria mais simples se não tivesse que sair, é um pouco artificial porque eu já aqui estava”, criticou.
Outra dificuldade que Solla viveu e que muitos estrangeiros enfrentam: a retenção da mudança na alfândega da Receita Federal que só é liberada pelas autoridades após a emissão do visto de trabalho. “Isso nos obrigou a um esforço suplementar, tivemos que viver praticamente acampados no apartamento esperando a mobília que veio de navio e ficou retida de janeiro até abril de 2010. Seria mais cômodo para um estrangeiro na medida em que for possível diminuir esses prazos”.
Apesar de a crise econômica em Portugal não ter motivado diretamente a sua saída, Solla admite que mudou-se num momento mais delicado e de instabilidade que vive o país.
“É muito doloroso saber que o seu país está a passar por essas dificuldades que são muito graves do ponto de vista financeiro e do equilíbrio das contas públicas. Temos tido uma vida política e econômica estável há mais de 30 anos. Sei que as pessoas estão tendo dificuldades”, contou ao destacar que há bastante mão-de-obra qualificada a procura de alternativas. Angola tem sido um destino crescente de portugueses qualificados nos últimos anos, mas agora o Brasil também desponta como preferência.
As expectativas não são nada otimistas em Portugal com o aumento da taxa de desemprego que bateu recordes históricos e atingiu 13,2% , segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). “Estamos a passar um momento difícil”.
O advogado português não hesita ao afirmar que gostaria de permanecer no Brasil mais alguns anos. “Se pudesse ficar e aproveitar esse momento tão especial no Brasil. Estamos muito adaptados, Portugal nesse momento não é um mercado de trabalho tão atraente. Meus filhos me perguntam se ficaríamos até a Copa”, disse Solla.
Pólo cinematográfico
O documentarista português Carlos Eduardo Leitão da Silva, de 30 anos, conhecido como Calika, teve que deixar Portugal para realizar o seu maior sonho: fazer cinema. Professor da Rio Film School e no Cinema Nosso no Rio de Janeiro, que ensina cinema para estudantes brasileiros e estrangeiros que fazem intercâmbio, Calika conta que vê no Brasil a oportunidade de desenvolver seus projetos na área do audiovisual.
Divulgação
“Cheguei ao Brasil por acaso e neste momento não me imagino a viver em outro país do mundo. Inicialmente não fazia parte dos meus planos. Um estágio internacional em Salamanca foi substituído por um estágio no Rio de Janeiro”, disse ao Opera Mundi.
No tempo que está no Rio de Janeiro, desde 2010, Calika já trabalhou na produção de filmes, videoclipes e documentários, e diz ter conhecido “gente de todo o mundo” na cidade carioca.
Para o cineasta português, no Brasil existe um “clima favorável” à criação artística. “Os tempos são de mudança, e neste caso para melhor. Os incentivos no Brasil ao audiovisual e à cultura em geral não se comparam ao apoio existente em Portugal que, neste momento de crise econômica europeia, não vive os melhores dias”, argumentou.
Calika já está abrindo uma produtora com dois sócios brasileiros, a Rec n’ Roll, e vislumbra bons projetos.
“Neste momento pretendo investir aqui, abrir a minha empresa, estou já a tratar da parte burocrática que não tem sido fácil. Pretendo perseguir o meu sonho no Brasil, identifico-me com a cultura e alegria natural dos brasileiros, sinto-me em casa, realizado profissional e emocionalmente. É por isso que quero construir a minha vida aqui, por acaso apaixonei-me”, relatou.
(fonte: http://operamundi.uol.com.br)
domingo, 29 de janeiro de 2012
Musicbox: Martina Topley-Bird
Martina Topley-Bird, uma das vozes que acompanha os Massive Attack, e que conta com colaborações com The Jon Spencer Blues Explosion, Tricky ou The Gutter Twins, volta a pisar Portugal para dois concertos.
Data: Dia 3 de Março no Musicbox em Lisboa.
Preço: 18€.
Martina, já com quatro álbuns lançados em nome próprio, traz-nos Some Place Simple de 2010, já apresentado ao público do Sudoeste TMN nesse mesmo ano. (fonte: http://www.festivais.info/)
Guimarães 2012 - Corações
Guimarães: Corações da CEC ornamentam montras
Guimarães é, por estes dias, uma cidade diferente. Respira cultura por todos os poros. Pela rua, os vimaranenses ostentam, com brio, um crachá a dizer ‘Eu faço parte’, com o coração da Capital Europeia da Cultura (CEC) a ‘pulsar’ no peito. As conversas entre grupos de homens que se encontram pelos quiosques da cidade diariamente circulam à volta do mesmo tema:
Guimarães 2012 e o comércio tradicional adornou as montras com corações. Os vimaranenses vivem a CEC de ‘corpo inteiro’. Sentem que o mundo está, agora, a olhar para cada um deles, sob o ponto de vista da imprensa regional, nacional e internacional.
Guimarães 2012 e o comércio tradicional adornou as montras com corações. Os vimaranenses vivem a CEC de ‘corpo inteiro’. Sentem que o mundo está, agora, a olhar para cada um deles, sob o ponto de vista da imprensa regional, nacional e internacional.
Comércio ‘inova’ lojas
com produtos alusivos à CEC
Pelas principais ruas do centro histórico da cidade, o comércio tradicional fez questão de ‘participar’ na CEC, que agitará a cidade com mais de 600 eventos durante este ano e em cada uma das montras, o transeunte sente-se seduzido pelo coração que encara, montra a montra.
Na padaria, a montra exibe um coração de pão. Na frutaria, a montra é adornada com um coração de fruta. No quiosque, há um coração com folhas de lotaria. Outras lojas optaram, apenas, pelo simples coração vermelho no meio dos seus produtos, enquanto há comerciantes que apostaram na criação de artigos próprios de merchandising, com o logo da Guimarães 2012.
Carlos Teixeira, da Associação Comercial e Industrial de Guimarães diz que a CEC influenciou o comércio, “levando a mudanças” na actividade e, na sua opinião, “já potenciou alguns investimentos na área do comércio”.
com produtos alusivos à CEC
Pelas principais ruas do centro histórico da cidade, o comércio tradicional fez questão de ‘participar’ na CEC, que agitará a cidade com mais de 600 eventos durante este ano e em cada uma das montras, o transeunte sente-se seduzido pelo coração que encara, montra a montra.
Na padaria, a montra exibe um coração de pão. Na frutaria, a montra é adornada com um coração de fruta. No quiosque, há um coração com folhas de lotaria. Outras lojas optaram, apenas, pelo simples coração vermelho no meio dos seus produtos, enquanto há comerciantes que apostaram na criação de artigos próprios de merchandising, com o logo da Guimarães 2012.
Carlos Teixeira, da Associação Comercial e Industrial de Guimarães diz que a CEC influenciou o comércio, “levando a mudanças” na actividade e, na sua opinião, “já potenciou alguns investimentos na área do comércio”.
Esta mesma motivação exibe-se um pouco por todo o comércio, onde quase todos têm nas suas montras um símbolo a Guimarães 2012, num hino à cidade-berço da nação.
Guimarães está ‘invadida’ de corações gulosos por todas as ruas e os vimaranenses sentem-se “parte” do momento em que o mundo todo gira sobre si. (fonte: http://www.correiodominho.com)
Guimarães 2012 - Concurso internacional na área do têxtil
A Capital Europeia da Cultura está empenhada em aliar a criatividade artística ao sector têxtil, tirando partido de ideias inovadoras que sustentem esta indústria com grande tradição no concelho de Guimarães.
Guimarães 2012 está a promover a primeira edição de CONTEXTILE 2012 – TRIENAL DE ARTE TÊXTIL CONTEMPORÂNEA, que decorrerá de 1 de setembro a 14 de outubro.
CONTEXTILE é uma mostra de arte contemporânea de caráter internacional, que tem o têxtil como elemento de referência, na investigação, reflexão e na criação, das várias expressões e formas de representação artística.
A trienal alberga uma exposição competitiva com Prémio de Aquisição, aberta à participação de artistas nacionais e internacionais. Os participantes nacionais podem concorrer até 15 de março de 2012, e os internacionais até 15 de fevereiro de 2012, com obras de 2009 a 2012, sendo aceites todas as expressões artísticas nas disciplinas das artes visuais, tendo como base 3 critérios fundamentais:
• trabalhar o têxtil, pela construção, tema, conceito ou material utilizado.
• dimensões até 2 metros, e peso máximo de 20kg .
• criatividade, originalidade e competência técnica.
Mais informações e regulamento disponíveis em: www.contextile.wordpress.com, ou através do email: contextile.trienal@gmail.com.
(fonte: http://ml.ci.uc.pt)
sábado, 28 de janeiro de 2012
Pintura: Monkey Business
Local: Lisboa, Cristina Guerra - Contemporary Art
Datas: 19-01 a 07-03. Segunda a sexta das 11h00 às 20h00 ; Sábado das 15h00 às 20h00 .
Entrada: Grátis
João Paulo Feliciano transporta para dentro da galeria partes do seu atelier/estúdio e da sua vida quotidiana, questionando as relações e estatuto do artista e da galeria no contexto da arte contemporânea.
Não vamos ver apenas obras recentes de Feliciano (n. 1963, Caldas da Rainha), artista conhecido tanto pelo uso de diversos suportes - fotografia, pintura, escultura, instalações (muitas vezes sonoras) -, como pela sua actividade como produtor, compositor, intérprete e letrista de diversos projectos musicais.
Em "Monkey Business", o autor transporta para dentro da Cristina Guerra partes do seu atelier, tendo mesmo criado, por exemplo, na última sala da galeria, uma espécie de feira da ladra onde vamos poder encontrar não obras de arte mas uma série de objectos provenientes de diversas fontes e postos à venda por valores mínimos.
Por toda a exposição encontramos também esculturas juntamente com materiais como discos, catálogos, livros, objectos - produzidos ao longo da já extensa carreira de Feliciano no mundo da arte e da música. (fonte: lazer.publico)
Datas: 19-01 a 07-03. Segunda a sexta das 11h00 às 20h00 ; Sábado das 15h00 às 20h00 .
Entrada: Grátis
João Paulo Feliciano transporta para dentro da galeria partes do seu atelier/estúdio e da sua vida quotidiana, questionando as relações e estatuto do artista e da galeria no contexto da arte contemporânea.
Não vamos ver apenas obras recentes de Feliciano (n. 1963, Caldas da Rainha), artista conhecido tanto pelo uso de diversos suportes - fotografia, pintura, escultura, instalações (muitas vezes sonoras) -, como pela sua actividade como produtor, compositor, intérprete e letrista de diversos projectos musicais.
Em "Monkey Business", o autor transporta para dentro da Cristina Guerra partes do seu atelier, tendo mesmo criado, por exemplo, na última sala da galeria, uma espécie de feira da ladra onde vamos poder encontrar não obras de arte mas uma série de objectos provenientes de diversas fontes e postos à venda por valores mínimos.
Por toda a exposição encontramos também esculturas juntamente com materiais como discos, catálogos, livros, objectos - produzidos ao longo da já extensa carreira de Feliciano no mundo da arte e da música. (fonte: lazer.publico)
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