sexta-feira, 1 de junho de 2012

Feira do Livro do Porto com 117 pavilhões e bom tempo




Apesar dos "pequenos percalços" habituais, a Avenida dos Aliados já  se encontra a postos para receber a Feira do Livro, onde se espera que o  "sol seja um bom augúrio" para os 17 dias do evento, disse à agência Lusa  Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores  e Livreiros (APEL). 
"As nossas expectativas são sempre de que seja ainda melhor do que no  ano passado. Sei que em Lisboa essas expectativas não foram goradas e espero  que aqui no Porto também não. Com certeza que vai haver muitos motivos de  interesse para vir à feira", assegurou Miguel Freitas da Costa. 
No primeiro dia espera-se a presença do Presidente da Câmara do Porto,  Rui Rio, na cerimónia oficial de abertura, embora o evento comece "logo  à hora de almoço", explicou Miguel Freitas da Costa. 
"Espero que venha muita gente ver e comprar os nossos livros", afirmou  o secretário-geral da APEL, que realçou as "dezenas de iniciativas" que  preenchem o programa cultural da Feira e recomendou aos interessados a visita  ao site da Feira do Livro, no qual podem ter acesso a "tudo o que está previsto".
A Hora H, que permite na última hora da feira, de segunda a quinta-feira,  um desconto de 50 por cento em livros, é um ponto de atração a quem procure  "um preço mais amável do que o preço normal", explicou Miguel Freitas da  Costa. 
Também Ricardo Sabino, gestor de marketing da Editorial Presença e presente  nas feiras do Livro do Porto e de Lisboa há 10 edições, destaca a iniciativa  da Hora H que, "por regra, atrai mais público, nomeadamente num horário  em que a Feira tem menos visitantes". 
"Acho que está tudo a postos para uma boa feira no Porto", afirmou Ricardo  Sabino, referindo os indicadores da Feira de Lisboa como "animadores", criando  "expectativas simpáticas para a Feira do Porto", na qual "os fins de semana  e os feriados são os dias mais fortes" em vendas. 
Para o livreiro hngelo Reis, presente na Feira há 38 edições, a crise  não afeta as "ótimas" perspetivas que tem de negócio e de oportunidade de  "divulgar a cultura o melhor possível". 
O livreiro referiu, no entanto, a "pouca divulgação" do evento na cidade,  onde destacou apenas o Metro do Porto como um dos locais que difunde a iniciativa. (fonte: http://sicnoticias.sapo.pt)

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