Segundo Renato Epifânio da Associação Agostinho da Silva (AAS) “se Agostinho da Silva passou por um “fase integralista”, entre 1925 e 1927 –, e depois, a partir de 1928, por uma “fase europeísta”, de franca adesão ao ideário sergiano e da Seara Nova em geral, no Brasil começa um nova fase, já não assente na preocupação de difundir uma “cultura geral”, de que são expressão os seus Cadernos dos anos 30 e 40. A partir daqui e até ao final da sua vida, será a “cultura portuguesa”, no seu alcance universal, o horizonte primacial do seu questionamento. A nosso ver, a obra Reflexão à Margem da Literatura Portuguesa (1957) é a primeira grande expressão desse questionamento: sobre a cultura portuguesa, sobre o seu sentido histórico. Nesta Exposição, procuraremos reconstituir esse seu percurso.”
A presente mostra trata-se de uma iniciativa da Associação Internacional de Paremiologia (AIP-IAP), a qual conta com o apoio da Câmara Municipal de Tavira e da Associação Agostinho da Silva. (fonte: http://www.algarvenoticias.com)
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