terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Jazz: Auditório municipal de Olhão

André Carvalho 5teto

O mês de março é dedicado ao jazz no auditório municipal olhanense, com o Audi Jazz and Soul Olhão, que traz quatro espetáculos a não perder e termina em grande, a 24, com a presença de Aurea, que participa na celebração do 3.º aniversário da sala de espetáculos de Olhão.

O festival arranca este sábado, 3 de março, às 21:30 horas, sobe ao palco o André Carvalho 5teto, que em 2011 ganhou o prémio de melhor grupo no Festival Internacional de Jazz de Bucareste, tendo recebido o apoio do Ministério da Cultura e da Embaixada de Portugal na Roménia no âmbito deste concurso.

«Hajime» é o seu álbum de estreia. Editado em maio de 2011 pela editora portuguesa Tone of a Pitch, combina o jazz contemporâneo com a música clássica, música contemporânea e um toque de música portuguesa.

Fazem parte deste quinteto Jorge Reis no saxofone, Bruno Santos na guitarra, Filipe Melo no piano, Fender Rhodes e melódica, André Carvalho no contrabaixo e João Rijo na bateria.

Depois, dia 10 de março, é a vez do Nuno Ferreiro Trio, também às 21:30. Com Nuno Ferreira na guitarra, Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na bateria, este trio pretende homenagear os grandes trios de piano da história do jazz, tais como Bill Evans, Keith Jarrett e Brad Mehldau.

Nuno Ferreira nasceu no Barreiro em 1975 e iniciou os estudos de música aos oito anos. Foi diretor da Escola de Jazz do Barreiro entre 2002 e 2004, desenvolveu os programas pedagógicos para a escola JB Jazz e, atualmente, é o coordenador da área de Jazz da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto.

Os Blue Dot estarão no palco olhanense no dia 17 de março. O grupo é composto por Ricardo Matos na voz e guitarra, Pedro Gil na guitarra, Paulo da Silva no contrabaixo e Vasco Fialho na bateria, quatro músicos que já partilhavam uma cumplicidade musical por participarem em vários projetos comuns.

Reviver os grandes clássicos deste género, onde as guitarras marcam presença e dialogam constantemente e onde por vezes os temas recompõem-se, sem nunca desvirtuar a matéria-prima sagrada dos grandes clássicos do blues, são os objetivos deste grupo.

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