Hoje é dia de recordar Calouste Gulbenkian, um arménio naturalizado britânico que se destacou no setor petrolífero, tornando-se pioneiro no negócio do petróleo no Médio Oriente. Viria a desempenhar um importante papel no fomento da Cultura em Portugal. Nas, artes, assinala-se o 125.º aniversário do nascimento de Juan Gris, o mestre do cubismo.
Foi a sua herança cultural que viria a dar origem à criação da Fundação Calouste Gulbenkian, que nasce em 1955, depois da morte de Gulbenkian – homem amante da arte, dono de uma coleção de bens artísticos imensa, com mais de 6000 peças.
Calouste Gulbenkian reuniu um espólio infinito em áreas como pintura, escultura do antigo Egito, cerâmicas do Oriente, manuscritos, encadernações e livros antigos, mobiliário, têxteis, joalharia, moedas gregas, medalhas do Renascimento, entre outro tipo de peças.
Nasceu em Üsküdar (Arménia), a 23 de março de 1869, foi engenheiro e empresário, naturalizado britânico e viria a morrer em Lisboa, a 20 de julho de 1955.
Calouste Gulbenkian reuniu um espólio infinito em áreas como pintura, escultura do antigo Egito, cerâmicas do Oriente, manuscritos, encadernações e livros antigos, mobiliário, têxteis, joalharia, moedas gregas, medalhas do Renascimento, entre outro tipo de peças.
Nasceu em Üsküdar (Arménia), a 23 de março de 1869, foi engenheiro e empresário, naturalizado britânico e viria a morrer em Lisboa, a 20 de julho de 1955.
(fonte: http://www.ptjornal.com)
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