Está patente ao público até 29 de Julho, na rua Dr. Avelino Germano, “Vi: Ela sentada”, um reviver de memórias onde moram os pregões, o varrer das ruas, os casamentos, a música, as conversas, os gritos e as zangas.
Pela “viela”, os transeuntes encontram 20 cadeiras e 40 camisas brancas penduradas num estendal, com altifalantes que ditam ambientes sonoros
Pela “viela”, os transeuntes encontram 20 cadeiras e 40 camisas brancas penduradas num estendal, com altifalantes que ditam ambientes sonoros
Em diferentes pontos da rua estão instalados detectores de movimento que ao “sentirem” a passagem dos transeuntes, activam registos sonoros variados que vão desde o raspar da vassoura a varrer a rua, à algazarra da preparação de uma procissão.
O universo sonoro é povoado e complementado plasticamente por intervenções do artista
O universo sonoro é povoado e complementado plasticamente por intervenções do artista
A instalação é uma criação de João Ricardo de Barros Oliveira , com a produção de LixoLuxoPóetico, e leva à Capital Europeia da Cultura uma nova visão sobre a vivência de uma rua, activando os sentidos para os pequenos detalhes, visíveis ou invisíveis, passados ou actuais.
Os visitantes e moradores serão confrontados com os registos/ambientes sonoros processados em loop, numa multidisciplinaridade de actos criativos, diz a nota de imprensa.
Os visitantes e moradores serão confrontados com os registos/ambientes sonoros processados em loop, numa multidisciplinaridade de actos criativos, diz a nota de imprensa.
(fonte: http://hardmusica.pt)
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