quarta-feira, 4 de setembro de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Apresentação do "Livro de Mirdad" no Café Saudade
"O LIVRO DE MIRDAD": a estranha história de um mosteiro que antes se chamava a Arca. Um dos livros mais vendidos em todo o mundo. Do libanês Mikkhail Naimy, companheiro literário de Khalil Gibran. Mais do que um romance: uma viagem iniciática. O místico indiano Osho (1931-1990), dizia ser este seu “mais estimado livro“.
Apresentação no Café Saudade pela Fundação Rosacruz, seguido de momento musical.
(fonte: Fundação Rosacruz)
Apresentação no Café Saudade pela Fundação Rosacruz, seguido de momento musical.
(fonte: Fundação Rosacruz)
Bolsas Jovens criadores
O Centro Nacional de Cultura e o Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. informam que está aberto o concurso para as BOLSAS JOVENS CRIADORES.
Trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo estimular o trabalho criativo nas diversas áreas das Artes e das Letras, nomeadamente nas áreas de Música, Artes Visuais(vídeo/artes plásticas), Literatura e Artes do Espectáculo (teatro/dança) e dirige-se a jovens de nacionalidade portuguesa, de idade não superior a 30 anos, que tenham já apresentado publicamente um trabalho na área em que concorrem.
Regulamento: http://www.cnc.pt/Anexo.aspx?ID=200
(fonte: http://www.cnc.pt)
Um Porto de Contos 2013
Uma iniciativa de “serviço público”, intimamente ligada à arte, ao passado e à história. Uma acção cultural e educativa que valoriza a arte de contar histórias como actividade espontânea e intuitiva.
O que se pretende é conjugar várias linguagens artísticas à volta das histórias. Contar contos, lendas e histórias e reavivar a memória dos adultos, as tertúlias de outros tempos, o encontro de pessoas com interesses comuns, de diferentes idades, de modo a aproximar gerações e reflectir sobre o mundo. Os mais crescidos também podem ouvir boas histórias: narrativas para gente grande, a par dos contos pensados para o público infantil.
O Ateneu Comercial do Porto será o palco principal do «Um Porto de Contos»- Encontro Internacional de Narração Oral, a decorrer entre 26 a 28 de julho. Nesse espaço- repleto de passado e «história» - decorrerão várias iniciativas em simultâneo e em várias salas, com destaque para as sessões de contos. Haverá, igualmente, exposições de arte, a feira «Porto das Letras, Artes e Palavras», exposições fotográficas, os «Sacos com Histórias», visitas guiadas, artes plásticas, tertúlias, apresentação de livros, sessões de autógrafos, música, os Contos Vadios e outros motivos de visita e escuta.
Convém salientar que todas as actividades a decorrer em dois andares do Ateneu Comercial do Porto são de entrada livre, um convite aos cinco sentidos, ao longo destes três dias de festival.
As únicas actividades sujeitas a bilhete são as oficinas e as sessões de contos principais, com palco no salão nobre do Ateneu.
A Invicta merecia ter um evento como este dedicado aos contos e às narrativas!
O pré-festival - já a decorrer em vários espaços do Porto- tem trazido variadas propostas para todos os públicos à volta das histórias, como a iniciativa «Entre Contos & Vinhos», marcada para 20 de Julho, nas caves Croft, em Gaia, pelas 21horas. Uma sessão com provas de vinhos, histórias e música.
Conta com a participação de narradores muito respeitados a nível internacional:
● Espectáculos/Sessões de contos com os narradores nacionais e internacionais
● Sessões de contos para famílias
● Oficinas sobre a arte de contar histórias e animação de leitura
● Sessões de autógrafos com escritores, onde se inclui a parceria com a iniciativa «Não há Feira mas há escritores», que surgiu em protesto contra a não organização da Feira do Livro do Porto
● Encontro com escritores e ilustradores do Brasil, Portugal e Espanha
● Visita guiada pelos pontos centrais da cidade com guia intérprete especializado em contos em francês, espanhol, inglês e português, dinamizada pela equipa da NTDM-Specialized Tourism, em parceria com a Escola de Narração Oral Itinerante Clara Haddad. Partidas e Chegadas via Ateneu
● Exposição dos sacos com histórias
● Espaço aberto para novos talentos e interessados na narração oral mediante inscrição, os designados «Contos Vadios»
● Feira do Livro com espaço para artesanato urbano
● Exposições
O circuito de contos para testar os públicos que percorreu vários espaços do Porto foi um sucesso.
(fonte: http://www.umportodecontos.com)
Portugal e Espanha sincronizam o cartaz de seus festivais de música
Os grandes festivais musicais
lusos, Optimus Alive e Super Bock Super Rock, sincronizam mais que nunca este
ano os seus cartazes com o BBK Live e o FIB, respectivamente, um doblete de
grandes nomes para salvar distâncias ou repetir menu.
No entanto, e ao contrário do
que ocorre com as versões irmãs do Primavera Sound que se realizam no Porto e
Barcelona, esta similaridade responde mais a agendas dos artistas que à
intencionalidade dos organizadores.
O próximo dia 12 de julho o Optimus Alive, considerado o maior
festival de Portugal, inaugura oficiosamente a chegada estival das figuras da
música mundial a solo luso.
Os californianos Green Day se
apresentam como cabeça de cartaz de um primeiro dia no qual também aparecem
Vampire Weekend e Two door cinema clube, só o primeiro trio de bandas que
também atuarão no Bilbao BBK Live, que começa um dia antes com os quais serão
os protagonistas do sábado no Optimus, Depeche Mode.
Este plenário de
coincidências dos cabeças de cartaz, presentes tanto em Lisboa como na cidade
basca, se completa com Kings of Leon, que fechará a sétima edição do evento
musical luso no qual se esperam reunir a entre 40.000 e 45.000 pessoas a cada
dia.
Esta proximidade entre
eventos também permite uma grande presença de público espanhol nos eventos
portugueses mais próximos para regiões como Extremadura ou Andaluzia e que
fazem parte do 33 % do público estrangeiro do Optimus Alive, onde os espanhóis
são os mais vários junto aos ingleses.
"Às vezes são os músicos
os que nos contactan, outras vezes somos nós os que lhes buscamos",
indicou Covoes.
No outro casal de baile em
matéria de eventos musicais, a do Super Bock Super Rock com o Festival
Internacional de Beniccásim (FIB), os ritmos que compartilharão com uma semana
de diferença são os de The Killers, os Artic Monkeys e os Queens of the Stone
Age, cujo apresentação, no domingo 20 de julho, é o mais demandado.
Embora, segundo explicou a
EFE Jwana Godinho, responsável da organização do festival luso celebrado na
turística Sesimbra, são notáveis outra apostas próprias que "fazem
sentido" dentro do Super Bock Super Bock e que não acodem à Comunidade
Valenciana.
Entre elas, trazer ao cantor
de R&B Miguel ou a Gary Clark Jr., cuja fama cresceu em Portugal após pôr
música a uma das campanhas da marca de cerveja que é o seu máximo patrocinador.
"Não podemos, nem
pretendemos concorrer com o FIB", diz Godinho, cujo festival dura um dia
menos e "não se enfoca tanto ao público inglês".
Mas além destas dois grandes
citas musicais, o verão luso oferece outros estilos musicais e outros artistas
de renome organizados em torno de diversas ofertas.
O polifacético Cee Lo Green
coincidirá com a versão "reggae" de Snoop Dog -Snoop Lion- e com
Calvin Harris no festival MEO Sudoeste.
Ainda os americanos Thirty
Seconds to Mars e The Smashing Pumpkins serão os principais reivindicações do
MEO Marés Vivas.
No Cool Jazz Fest, outra cita
musical destacada do verão luso, atuarão Diana Krall, Rufus Wainwright e Jamie
Cullum.
Além disso, músicos dos
considerados "alternativos" -ou não tanto- estarão no festival
Paredes de Coura, como Belle and Sebatian ou The Vaccines, um dos muitos que
tocam também esses dias ao outro lado da fronteira.
(fonte: EFE)
Paredes de Coura 2013
Cartaz de Paredes de Coura 2013
Warm-up 12 de agosto
- No Age / Everything Everything / The Wedding Present / Veronica Falls / Capitão Fausto
Warm-up 13 de agosto
- Matias Aguayo / Lee Ranaldo Band / Omar Souleyman / Linda Martini / Stealing Sheep / Sensible Soccers
13 de Agosto
- Tape Junk
- Bisonte
- Sensible Soccers
- Moullinex
- The Filthy Pigs
14 de Agosto
- Alabama Shakes
- Bombino
- Unknown Mortal Orchestra
- Discotexas
- Headbirds
15 de Agosto
- Everything Everything
- Hot Chip
- The Knife
- John Talabot
- Little Boots
- The 2 Bears
- Veronica Falls
- The Vaccines
- Widowspeak
- Jagwar Ma
16 de Agosto
- Echo and the Bunnymen
- Toy
- Iceage
- Delorean
- Citizens!
- Simian Mobile Disco
- Cold Cave
- Will Saul
- Peace
- The Horrors
- Noiserv
- The Glockenwise
17 de Agosto
- Calexico
- Belle & Sebastian
- Palma Violets
- Justice (dj set)
- XXXY
- Ducktails
- Phosphorescent
- Black Bombaim
- :papercutz
- Bass Drum of Death
- And So I Watch You From Afar
Preços dos Bilhetes
- Bilhete geral para os cinco dias - 80€ (com acesso gratuito ao campismo)
- Bilhete diário dia 14 de agosto - 30€
- Bilhete dia 15, 16 e 17 de agosto - 40€
(fonte: http://www.paredesdecoura.com)
Guimarães rendeu 85 milhões de euros em receitas
Guimarães rendeu 85 milhões de euros de receitas para Portugal como Capital Europeia da Cultura. O estudo foi feito pela Universidade do Minho, que quis saber quais os efeitos daquela cidade na economia portuguesa.
Para o presidente da Fundação Cidade de Guimarães, João Serra, os resultados apresentados revelam um valor "excelente", mas "não refletem o sucesso total". Na apresentação do estudo, esta sexta-feira de manhã, o responsável disse que o "maior sucesso" de Guimarães 2012 foi o "fortíssimo envolvimento da comunidade".
De acordo com a investigação, a Capital Europeia da Cultura (CEC) refere ainda que o evento teve um "forte impacto" no turismo da cidade e que houve um "aumento significativo" do volume de negócios em 2012.
As contas da Universidade do Minho apontam para receitas fiscais de 30,8 milhões de euros, mais 3,6 milhões do que o investimento público no projeto. Por isso mesmo, o evento Guimarães 2012 "não constituiu um ónus financeiro para o Estado português, contribuindo adicionalmente para minorar o impacto da recessão económica na região envolvente".
Desenvolvido pelo Instituto de Ciências Sociais e pela Escola de Economia e Gestão da academia minhota, o estudo refere que "a despesa adicional estimada associada ao turismo foi de 12,36 milhões de euros e um contributo de Guimarães 2012 para o PIB português da ordem dos 85 milhões de euros".
Apesar de, "no final das contas", os indicadores económicos serem "muito positivos", João Serra diz que o projeto teve "flops" (falhas) que podiam "ter posto em risco" o sucesso do evento.
Envolvimento da comunidade
"Houve erros, nomeadamente na escolha dos lemas de Guimarães 2012. O primeiro lema ('Em Guimarães tudo acontece') e o segundo ('Tudo se transforma') não foram bem aceites e não colheram simpatias junto dos próprios vimaranenses. Mas o terceiro lema, 'Tu Fazes Parte', mudou todo o processo."
Segundo João Serra, este novo lema foi o "mote" para um dos maiores sucessos da Capital Europeia da Cultura (CEC), que foi "o incrível envolvimento da comunidade no projeto".
Segundo João Serra, este novo lema foi o "mote" para um dos maiores sucessos da Capital Europeia da Cultura (CEC), que foi "o incrível envolvimento da comunidade no projeto".
A opinião do responsável é espelhada pelos resultados da investigação, que apontam que dois em cada três vimaranenses foram a pelo menos a um evento da CEC e que o emblema do evento em forma de coração "foi totalmente adoptado por toda a cidade".
Comércio com aumento de volume de negócios
No Turismo e Comércio da cidade, o impacto foi igualmente "forte", com o número de dormidas em hotel a aumentar 43 por cento face ao ano de 2011 e as taxas de ocupação por quarto a crescerem até 34 por cento, o que permitiu um aumento de 2,3 milhões de euros adicionais em relação a 2011.
No Turismo e Comércio da cidade, o impacto foi igualmente "forte", com o número de dormidas em hotel a aumentar 43 por cento face ao ano de 2011 e as taxas de ocupação por quarto a crescerem até 34 por cento, o que permitiu um aumento de 2,3 milhões de euros adicionais em relação a 2011.
Quanto ao comércio, o estudo revela que um em cada cinco empresários diz ter feito investimentos para preparar o negócio para aquele ano e que houve um "aumento no volume de negócios em 2012, face a 2011, para quase 80 por cento.
(fonte: http://boasnoticias.sapo.pt)
Festival de Vilar de Mouros regressa!
(imagem antiga)
O festival de música de Vilar de Mouros regressa entre 31 julho a 03 de agosto de 2014, após oito anos de interregno, passando a ser organizado, segundo modelo hoje apresentado, por uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).
"O festival de Vilar de Mouros, quando surgiu em 1971, foi pioneiro em Portugal. Agora, volta a ser pioneiro ao estar associado a uma causa solidária", explicou a presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula Costa, sobre o novo modelo de organização, que entrará em vigor no próximo ano prolongando-se até 2017.
Esta organização será assumida através de um acordo entre a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, proprietária dos terrenos onde se realiza o festival, e a Associação dos Amigos dos Autistas (AMA), uma IPSS que opera em todo o Alto Minho e que com as verbas angariadas pretende construir o novo edifício multifuncional em Viana do Castelo, reforçando a capacidade de resposta, que já chega a 150 famílias.
Segundo aquela instituição, este será o primeiro edifício em Portugal pensado de raiz para servir a população com autismo, que terá disponíveis novos recursos e serviços, como um lar-residencial.
O regresso do festival prevê, como explicaram os novos organizadores, "uma ampla selecção de artistas nacionais e internacionais", seguindo uma linha artística "que se distinguirá pela variedade de estilos musicais e pela aposta em novas bandas".
"Contratamos um grupo de profissionais com experiência e as bandas vão começar a ser apresentadas a partir de setembro, através de festas que vamos fazer um pouco por todo o país e em Espanha, para desvendar a dinâmica do festival", explicou Marco Reis, presidente da AMA.
Para além "de um forte e variado cartaz musical", o renovado "Woodstock português" contará em 2014 com actividades paralelas, como teatro, artesanato, animação ou gastronomia, entre outras.
O primeiro festival de Vilar de Mouros realizou-se em 1971 e contou com a presença de Elton John e Manfred Mann, mas o segundo só aconteceu em 1982, com U2, The Stranglers e Echo & the Bunnymen, entre outros.
Depois de novo interregno - a terceira edição só se realizou em 1996 -, a música fez-se ouvir naquela aldeia, consecutivamente, entre 1999 e 2006.
No verão de 2007, a um mês da sua realização, o festival foi cancelado por decisão da Junta de Freguesia e da promotora PortoEventos, após dificuldades de entendimento entre os vários parceiros envolvidos na organização.
"A história do festival também é feita de longos períodos de interregno, sem que isso tenha posto em causa o festival, bem pelo contrário. Regressou sempre com mais força e maior dimensão", recordou Júlia Paula Costa.
Após reuniões "com várias produtoras", acrescentou, "só agora foi possível encontrar um modelo que satisfaça a todas as partes e que preserve a identidade do festival", acordo que também envolve a autarquia de Caminha.
"A AMA dá a garantia de ser uma instituição competente e dá um cariz solidário ao festival de Vilar de Mouros, que o irá distinguir dos demais festivais de verão, claramente comerciais", sublinhou a autarca.
(fonte: iOnline)
Festival Raízes do Atlântico - 18 e 20 julho
A edição deste ano do Festival Raízes do Atlântico realiza-se entre os próximos dias 18 e 20 deste mês, no Jardim Municipal do Funchal.
O programa deste que é considerado o mais antigo festival de world music de Portugal foi apresentado, há pouco, em conferência de imprensa, pela secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes, Conceição Estudante, e pelo diretor regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva.
Este é um festival que está inserido no projeto Festivais Culturais da Madeira, promovido pela referida Secretaria, através da citada Direcção Regional, sendo apoiado pelo programa comunitário Intervir + e que, este ano, representa um investimento de 62.516,46 euros.
Conceição Estudante destacou a qualidade com que este evento tem vindo a realizar-se, já que o mesmo «tem sido palco da excelência de muitas intervenções e tem servido para proporcionar um encontro entre a música tradicional madeirense e as músicas do mundo». Tal como fez questão de salientar a governante, este festival já trouxe à Madeira nomes importantes como Cesaria Evora, os Gaiteiros de Lisboa e Kepa Junkera.
Este ano, o festival terá como temática principal a Fusão, designadamente do antigo com o moderno, entre culturas diversas que tocam pontos em comum até então desconhecidos, de estilos musicais clássicos e, até, entre culturas de um próprio país.
Neste sentido, e tal como adiantou João Henrique Silva, no dia 18, pelas 21h30, sobe ao palco o grupo madeirense “Gaitúlia”, seguido, às 23h00, da banda portuguesa “Melech Mechaya”. No dia 19, às 21h30, atua o “Quarteto TocArte” e, às 23h00, o grupo brasileiro “Choro Opus Trio”. O último dia (20) contará com as atuações dos “Metáfora”, às 21h30, e dos “Atma”, às 23h00.
(fonte: online.jornaldamadeira.pt)
Festival Músicas do Mundo de Sines
O Festival Músicas do Mundo de Sines, um "sobrevivente de serviço público" que regressa quinta-feira, apresenta uma combinação, neste ano, entre "novos talentos" e "a memória dos dias felizes", diz o director Carlos Seixas.
Entre os "festivais de serviço público", o Festival Músicas do Mundo (FMM) "é um sobrevivente" e "15 anos é uma idade a considerar", destaca à Lusa o fundador, sem esconder que, "naturalmente", a edição de 2013 foi difícil de pôr de pé.
"Embora a sustentabilidade de um serviço público cultural seja sempre um problema", o FMM tem sido resiliente, por vários factores, entre os quais a natureza de Sines, "porto milenar habituado" a que "os oceanos sejam estradas e não barreiras", assinala Carlos Seixas. O compromisso da autarquia, que organiza o festival, e o "extraordinário" envolvimento da comunidade explicam o resto.
As dificuldades não impediram a "maior edição de sempre", com 43 concertos em nove dias (18 a 27 de Julho), que pretende ser "comemorativa" de 15 anos "de "cruzamentos artísticos e da dissipação de fronteiras entre o erudito e o popular".
A Sines vão regressar "alguns dos responsáveis por grandes concertos das últimas edições" do evento dedicado à 'world music'. Carlos Seixas nomeia alguns: Amadou&Mariam (Mali, quinta), Hermeto Pascoal (Brasil, sábado), Rokia Traoré (Mali, dia 25), Rachid Taha (Argélia/França, dia 26), Trilok Gurtu&Tigran Hamasyan (Índia/Arménia, dia 26); Femi Kuti&The Positive Force (Nigéria, dia 27).
Mas não se trata apenas de oferecer um 'best of' das três centenas de concertos acolhidos desde 1999, "também é continuidade na descoberta de novos projectos", porque "o espírito" é "aventurar-se por mares desconhecidos", realça Seixas.
Entre os estreantes estão Lo'Jo (França, sexta), considerado o melhor grupo pelos prémios Songlines 2013; Baloji (República Democrática do Congo/Bélgica, sexta); Asif Ali Khan&Party (Paquistão, dia 25); Shibusa Shirazu Orchestra (Japão, dia 26); Dawanggang (China, dia 27); e Tamikrest (Mali, dia 27).
Um quarto dos concertos desta edição é de origem nacional, com estreantes como Celina da Piedade (sexta, 18:30) e JP Simões (sábado, 21h30), a que se juntam lusófonos como Aline Frazão (Angola) e Jon Luz (Cabo Verde).
Custódio Castelo inaugurará o programa, na quinta, às 18:30, no Castelo de Sines, local que acolherá, na madrugada do mesmo dia, os brasileiros Cabruêra.
Os Batida, que juntam músicos de Portugal e Angola, vão regressar a Sines no sábado, às 02:00, para animar o palco da Avenida da Praia; os portugueses O Carro de Fogo de Sei Miguel farão o mesmo no dia 24, a partir das 02:45, precedidos, no Castelo, por outro três nomes lusófonos: Orquestra Locomotiva (Portugal, 18:30), MU (Portugal, 20:00) e Tcheka (Cabo Verde, 21:45).
Imidiwan, grupo de portugueses apaixonados pelo Mali, tocam no dia 25, às 20:00, a que se seguirá, às 21:45, uma actuação do músico de jazz português Carlos Bica. Os Gaiteiros de Lisboa regressam a Sines no dia 26, às 18:30, dando lugar a Cristina Branco, no dia seguinte, à mesma hora.
O número de espectadores que se desloca à cidade alentejana para assistir aos encontros "entre Norte e Sul, Oriente e Ocidente" tem disparado, dos sete mil da primeira edição para os 80 a 90 mil do ano passado.
No ano passado, o local onde se realizaram os concertos mais tardios revelou-se "pequeno para tanta gente" e, por isso, os mais resistentes voltarão a acabar as noites na avenida marginal, com a baía ali mesmo ao lado.
(fonte: Lusa/Sol)
Prémio SPA de Jornalismo Cultural
A SPA instituiu um prémio de jornalismo cultural com periodicidade anual que se destina a distinguir personalidades individuais e colectivas que mereçam reconhecimento devido à divulgação regular do trabalho de autores, artistas e outros agentes culturais, seja ao nível da imprensa escrita, da radiofónica ou da televisiva.
Designada como Prémio SPA de Jornalismo Cultural, esta distinção será anunciada após o Verão, tendo como referência a actividade desenvolvida naquele domínio no ano de 2012.
Com esta iniciativa, pretende a SPA pôr em destaque a acção de jornalistas e divulgadores em prol da dignificação da cultura portuguesa que enfrenta dificuldades crescentes numa grave situação de crise nacional.
(fonte: http://www.spautores.pt)
“Lisboa na Rua” - a partir de 15 de Agosto
A capital portuguesa recebe a partir de 15 de Agosto e ao longo de um mês o “Lisboa na Rua”, que promove em várias zonas da cidade uma série de espectáculos diferentes, de música, videomapping, dança, cinema e teatro.
A iniciativa da EGEAC terá lugar em várias praças, miradouros, coretos e jardins da cidade, promovendo em simultâneo a descoberta de Lisboa e momentos de animação, com concertos, cinema ao ar livre, teatro de rua e outros espectáculos.
(fonte: http://www.visitlisboa.com)
2ª Lisbon Week - 21 a 28 de Setembro
A segunda edição do Lisbon Week, projecto da CML e da Caixa Geral de Depósitos, que pretende dinamizar a capital portuguesa como palco de mostra de vários quadrantes culturais e turística, vai realizar-se de 21 a 28 de Setembro com uma programação que conjuga encontros entre as artes e o património da cidade.
Uma informação diz que de sábado a sábado o Lisbon Week vai explorar "edifícios com séculos de história, revelar obras de artistas nacionais e montar concertos e palestras em locais inesperados".
O programa enquadra diversos temas que vão desde a história à arte, passando pela gastronomia com o conceito 'passeio gastronómico' num percurso que começa na Rua de São José e segue até ao Terreiro do Paço.
Os eventos, na sua maioria de acesso livre, realizam-se no eixo Parque Eduardo VII – Rio Tejo, tendo como epicentro a Rua das Portas de Santo Antão, havendo três pontos informativos para as diferentes partidas dos passeios Lisbon Week: o percurso Verde, que percorre o Corredor Verde de Monsanto, tem início no Jardim Amália, em pleno coração do Parque Eduardo VII; a viagem pela Arte, feita no autocarro Lisbon Week/CGD, começa na intersecção entre o Parque Eduardo VII e o Marquês de Pombal; já as visitas guiadas da História, que vão desvendar os segredos da Rua das Portas de Santo Antão e arredores, partem do Lounge Lisbon Week/CGD, diz a informação que acrescenta que este será o ponto de encontro oficial do evento, funcionando também como espaço lúdico e de interacção entre organização e visitantes, e estará localizado no Largo de São Domingos, junto ao Rossio.
As reservas para as visitas guiadas, concertos e palestras poderão ser feitas a partir de 15 de Julho no site do ticketline ou em www.lisbonweek.com.
(fonte: http://www.presstur.com)
Museu português reaberto em Malaca
O museu no bairro português de Malaca, na Malásia, reabriu ao público, por ocasião das festas de São Pedro, embora as obras de reparação não estejam totalmente concluídas, disse à Lusa o secretário-geral do comité, Richard Hendricks.
Encerrado desde o final do ano passado, aquando da passagem à reforma do antigo encarregado do museu, Edgar Overee, o espaço reabre agora "mais limpo, mais bem organizado e com mais objetos expostos".
"Vamos estar a projetar a cultura portuguesa e euro-asiática de Malaca, as suas ações e estilos de vida, desde a chegada dos portugueses, em 1511. O povo Kristang em Malaca é único e rico na sua cultura, o que significa que temos muito para oferecer aos locais e estrangeiros", descreveu.
Richard Hendricks adiantou que o museu ainda requer algumas obras de renovação, como a instalação de ar condicionado, de forma a possibilitar a projeção de diapositivos, entre outras atividades, e torná-lo mais atrativo para os turistas, mas que o espaço já está disponível para consulta por parte dos alunos.
O museu, esclareceu o secretário-geral do Portuguese Settlement Committee, foi iniciado pelo regedor Peter Gomes há cinco anos, tendo sido estabelecido com fins académicos, para apoiar os "programas étnicos para os estudantes em toda a Malásia".
"Chegavam grupos com até 80 estudantes, por isso precisávamos de um local para lhes dar apoio. Um membro sénior do ‘Portuguese Settlement Panel', o sr. Edgar Overee, assumiu a tarefa de atender estes estudantes. O museu foi então criado e foram dispostos elementos sobretudo a pensar nas necessidades dos estudantes", acrescentou.
Agora com mais itens expostos - incluindo peças em barro e artigos têxteis - o espaço museológico tem por objetivo atrair mais turistas.
"Depois de muitas discussões levadas a cabo (…) estamos a melhorar o museu para disponibilizar informações sobre os grupos étnicos, mas também para os turistas. O PERZIM - órgão governamental ligado ao museu - está a renovar o espaço, vai colocar ares condicionados e estantes. E continuamos à procura de mais elementos relacionados com a presença portuguesa para mostrar", acrescentou.
As autoridades locais contrataram entretanto um novo encarregado - Jerry Alcantra - para gerir o museu.
As festividades em homenagem a São Pedro prolongam-se numa série de iniciativas oficiais e cerimónias religiosas, durante todo o fim de semana.
(fonte: http://observatorio-lp.sapo.pt)
Universidade Coimbra património da humanidade
A Universidade de Coimbra é considerada património mundial da humanidade pela UNESCO
A candidatura portuguesa da Universidade de Coimbra assentava em quatro núcleos da cidade de Coimbra: os colégios da Rua da Sofia, onde a Universidade começou, o Pátio das Escolas, "coração" da instituição, onde se situa a reitoria, a faculdade de Direito e a Biblioteca Joanina, os edifícios da reforma pombalina e o complexo do Estado Novo, na zona alta de Coimbra.
"A candidatura foi aprovada pela unanimidade e de forma entusiástica pelos 21 países que integram o comité", salientou, em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, que integrou a comitiva portuguesa que se deslocou ao Camboja para participar na reunião do Comité de Património da UNESCO (que decorre naquele país entre 17 e 26 de junho).
A comissão do património mundial da UNESCO, que se reúne na 37.ª sessão anual em Phnom Penh, Camboja, deve analisar, ao todo, a inscrição de 31 locais naturais e culturais na lista do património mundial.
(fonte: www.dn.pt)
Fábrica das Associações - Guimarães 2012
A "Fábrica das Associações" abriu e "representa um dos legados" da Capital Europeia da Cultura (CEC) Guimarães 2012 ao "unir" no "mesmo sítio" a atividade cultural de 35 associações vimaranenses, permitindo desenvolver um "trabalho em rede".
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Centro de Arte e Recreios (CAR), Jorge Cristino, explicou que este é um "projeto único" que Guimarães 2012 tornou possível através do programa Tempos Cruzados, dedicado às associações locais.
A Fábrica das Associações reúne num mesmo sítio da internet o programa cultural das associações de Guimarães e que permite às associações trabalhar em "parceria de forma permanente"e "consertar" esforços.
"É um legado decorrente da CEC. Pela primeira vez existe um projeto que coloca todas, ou quase todas, as associações culturais a trabalhar em conjunto", disse.
Segundo Cristino, "esta Fábrica possibilita o trabalho em parceria, de forma permanente mas sem desrespeitar a individualidade de cada associação".
Ou seja, disse, "cada entidade continua a programar o que quer, com quem quer mas tem agora ao dispor de forma mais imediata uma rede de recursos".
No total, a Fábrica das Associações abriu com 35 instituições, "envolvidas na música, artes plásticas, performativas, entre outras vertentes".
Estas associações, adiantou o responsável, "embora programem de forma isolada têm agora acesso ao programa das restantes associações o que permite evitar sobreposições ou até programar espetáculos complementares".
Jorge Cristino apontou ainda "vantagens" para o utilizador: "Agora quem quiser programar atividades no fim de semana, por exemplo, não tem q visitar uma série de sites ou programas para saber o que estão as associações a programar".
Assim, disse, "basta consultarem a Fábrica das Associações e têm acesso a tudo de forma mais imediata, o que representa mais comodidade e rapidez".
Além disso, referiu, "a Fábrica tem uma parte reservada às associações que informa sobre concursos, acesso a verbas europeias, etc".
No entanto, o responsável frisou que "este projeto não colide de forma alguma com a programação cultural oficial da cidade, funcionando, até, como complementar" a esta.
A funcionar apenas online, o objetivo "a médio longo prazo" é "abrir também a Fábrica como sitio físico de impulso à criação artística".
Para já, a Fábrica tem em prateleira 500 eventos, 100 salas, 250 artistas e mais de 400 voluntários.
"Este projeto é, sem dúvida, inédito e é a consequência in extremis do trabalho desenvolvido pelas associações vimaranenses em prol de Guimarães 2012", disse Jorge Cristino.
A Fábrica pode ser visitada, no endereço www.fabricadasassociacoes.com
(fonte: Lusa)
Instituto Português do Oriente
O futuro do Instituto Português do Oriente (IPOR) passa por "criar consumidores" da língua e culturas portuguesas em Macau, disse hoje à agência Lusa o diretor da instituição, João Laurentino Neves.
"O IPOR não é apenas o veículo para a aprendizagem da língua, mas tem um papel muito mais abrangente ao pretender criar uma comunidade 'consumidora' da língua e cultura portuguesas em Macau e de Macau para o mundo e em todas as vertentes sociais", afirmou aquele responsável, ao fazer um balanço de seis meses à frente da instituição.
Com cerca de mil alunos em cursos de língua e outra centena em programas específicos para a Administração Publica de Macau, João Laurentino Neves espera ver o número de estudantes crescer em breve fruto do reconhecimento pelos Serviços de Educação dos cursos do IPOR como elegíveis para o programa de formação contínua do Governo.
Já em julho, o IPOR organiza cursos intensivos de português e tem já inscritos cerca de uma centena de alunos em dois níveis de formação e em conversação.
Atualmente o IPOR aposta também na certificação dos conhecimentos de português com os padrões do Centro de Avaliação de Português Língua Estrangeira e do Quadro Europeu Comum de Referência, uma forma de "credibilizar a formação ministrada e as capacidades dos estudantes e da comunidade".
João Laurentino Neves defende também um maior contacto com a comunidade de Macau para que esta "sinta vontade de aprender a língua portuguesa e o reconheça como uma mais-valia para a sua vida profissional e quotidiana".
"Queremos que o conhecimento da língua seja sentido como útil em termos profissionais e no dia-a-dia, assumindo uma componente cultural existente em Macau que está à vista de todos, mas que se não for valorizada passa despercebida numa população maioritariamente chinesa", disse.
Com uma visão do ensino da língua não apenas concentrado em sala de aula, João Laurentino Neves sustenta um trabalho conjunto com Universidades e instituições públicas de Macau que visa a "promoção do diálogo intercultural entre Portugal e Macau" ao mesmo tempo que aproxima a comunidade do IPOR e a instituição da sociedade local respondendo às suas sugestões e dinâmicas próprias.
"É nesse sentido que o nosso Dia Aberto se designará 'Língua Portuguesa em festa' e já no sábado, 01 de julho, vamos mostrar o nosso trabalho de uma forma diferente, ou seja, promovemos a língua e a cultura utilizando pequenos núcleos nas nossas instalações que vão do cinema à música, da língua à gastronomia" no qual os visitantes percorrem as instalações cumprindo um programa e depois podem ganhar vários prémios.
Além da promoção institucional e da colaboração com as autoridades locais, João Laurentino Neves tem na agenda diversas organizações até ao final de 2013 como seminários, concertos e algumas palestras sobre diversos temas, bem como a criação de um guia de conversação português-chinês e a participação na feira do livro em Hong Kong.
"São projetos e ações que visam a mesma coisa: proporcionar a exposição e o contacto com expressões criativas, artísticas e técnico-científicas da língua que consolidem a pertença a uma comunidade de língua e de cultura que tem hoje mais de 300 milhões de falantes, afirmando o papel de plataforma, de difusão e de mediação do IPOR", concluiu.
(fonte: noticias.sapo.tl)
"Todos os países que têm o crioulo de base lexical portuguesa devem fazer parte da Comunidade dos Povos de Língua Portuguesa"
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deve ser ampliada para abrigar os chamados espaços virtuais. A opinião é do ministro da Cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio Sousa. Segundo ele, a CPLP deve se tornar uma comunidade de povos que falam o português ou idiomas baseados na língua portuguesa.
Em entrevista à Rádio ONU, o ministro disse que essas reflexões terão que ocorrer mais cedo ou mais tarde com a chegada da economia criativa no mundo.
"Todos os países que têm o crioulo de base lexical portuguesa devem fazer parte da Comunidade dos Povos de Língua Portuguesa porque têm a língua que é nossa e têm uma outra língua que vêm do encontro da língua portuguesa com outras línguas. Isso aumenta a comunidade. Você tem Macau, tem o Curaçao, que fala o mesmo crioulo que nós [Cabo Verde]. Então o Curaçao não faz parte da CPLP? Deveria fazer parte. Assim como a Galiza. São reflexões que a economia criativa vai obrigar porque com o desaparecimento dos terrritórios para espaços virtuais vão surgir novos espaços intangíveis."
O ministro esteve em Nova York para participar do Encontro de Alto Nível sobre Cultura e Desenvolvimento.
Para Mario Lúcio Sousa, a língua portuguesa representa um grande ativo de economias baseadas na cultura e na nova era da tecnologia e da informação.
(fonte: www.portugaldigital.com.br)
2ª Mostra Cinema Português Contemporâneo
Focada na liberdade criativa e na diversidade da atual produção de cinema em Portugal, a 2ª Mostra Cinema Português Contemporâneo chega a São Paulo com 12 longas e sete curtas-metragens, além de uma homenagem especial a Fernando Lopes, um dos grandes nomes do Cinema Novo português. Serão apresentados cinco longas-metragens do cineasta que morreu em maio de 2012, além de um documentário sobre sua vida e obra.
A mostra terá também um espaço para debates sobre o cinema português, com a participação dos cineastas Rita Azevedo Gomes e Marcelo Felix. "O objetivo da mostra é ser um espaço do cinema português no Brasil, dando a conhecer ou a rever uma seleção de filmes portugueses de grande qualidade, mas pouco exibidos no Brasil", destacou o curador da mostra José Barahona.
Entre os filmes selecionados estão as primeiras obras que marcaram a história do cinema português recente, como Branca de Neve, de João César Monteiro; Filme do Desassossego, de João Botelho; O Fantasma, de João Pedro Rodrigues; e A Cara Que Mereces, de Miguel Gomes.
A 2ª Mostra Cinema Português Contemporâneo ocorre na Caixa Cultural São Paulo, entre os dias 16 e 28 de julho.
(fonte: www.portugaldigital.com.br)
terça-feira, 26 de março de 2013
Museu de Alberto Sampaio apresenta: Elegância, Moda e Fé. O Enxoval de Nossa Senhora da Madre de Deus.
O Museu de Alberto Sampaio apresenta, até 2 de maio de 2013, de terça a domingo, das 10h00, às 18h00, a exposição Elegância, Moda e Fé. O Enxoval de Nossa Senhora da Madre de Deus.
Plena da elegância barroca, seguindo a tendência da época e em nome da Fé, assim surgiu o Enxoval de Nossa Senhora da Madre de Deus de Guimarães.
Este conjunto apresenta a indumentária do seu tempo, com as curvas, contracurvas e o horror pelo vazio, que tão bem ajudam a caracterizar o barroco. De igual forma, os cortes dos trajes respeitam a moda, também barroca, com decotes profundos, rendas e aplicações, bordados em oiro e a adição de jóias magníficas, testemunhas do período do oiro do Brasil. Destina-se às três principais figuras do presépio: o Menino, deitado no seu berço; a Virgem, coroada Rainha de Portugal; e São José, segurando uma açucena, símbolo da elegância, da graça e da pureza.
Neste ano de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, momento único para o encontro de criadores e criações, e para o seu reencontro com os públicos nacionais e estrangeiros, o cenário desta coleção torna-se insubstituível, pertencente a Guimarães e às suas mais profundas raízes de autenticidade, de identidade e de memória.
Este conjunto apresenta a indumentária do seu tempo, com as curvas, contracurvas e o horror pelo vazio, que tão bem ajudam a caracterizar o barroco. De igual forma, os cortes dos trajes respeitam a moda, também barroca, com decotes profundos, rendas e aplicações, bordados em oiro e a adição de jóias magníficas, testemunhas do período do oiro do Brasil. Destina-se às três principais figuras do presépio: o Menino, deitado no seu berço; a Virgem, coroada Rainha de Portugal; e São José, segurando uma açucena, símbolo da elegância, da graça e da pureza.
Neste ano de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, momento único para o encontro de criadores e criações, e para o seu reencontro com os públicos nacionais e estrangeiros, o cenário desta coleção torna-se insubstituível, pertencente a Guimarães e às suas mais profundas raízes de autenticidade, de identidade e de memória.
(fonte: http://www.guimaraes2012.pt)
CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura - Guimarães
Fábrica, de Daniel Blaufuks
Fábrica é uma instalação fotográfica, cinematográfica e um livro de Daniel Blaufuks, feitos a partir da transformação num cenário da memória e da sua representação do espaço da Fábrica de Fiação e Tecidos do Rio Vizela.
Blaufuks fotografou e filmou a Fábrica, auscultou-lhe os ruídos e trabalhou também uma forte componente objetológica e documental, composta por carimbos, fichas de trabalhadores, folhas de salário, regulamentos, moedas de cartão, entre outras fontes. Imagem, som e documento constituem, pois, esta base de criação do artista, tornando Fábrica não só num ensaio sobre uma ideia de fábrica, abstrata e genérica mas também numa reflexão sobre o esquecimento e o abandono.
"Fábrica" é uma instalação e livro de Daniel Blaufuks produzidos no âmbito do projecto Reimaginar Guimarães da área de Cinema e Audiovisual da Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura. O livro deste trabalho é uma coedição da Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura e da Pierre von Kleist Editions.
"Fábrica", de Daniel Blaufuks, instalação e livro, inaugurou dia 23 de março, no CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura e ficará patente até 26 de maio de 2013.
Dia 22 de março, pelas 19h00, antecipando a inauguração da instalação, o CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura recebeu "Uma conversa com Daniel Blaufuks". O processo de criação de Fábrica, a obra do autor e reflexões sobre a imagem foram os temas de um diálogo informal.
(fonte: http://www.guimaraes2012.pt)Filmes portugueses no 31.ª edição do Festival Internacional Cinematográfico do Uruguai
O filme “Tabú”, de Miguel Gomes, encerrará a 31.ª edição do Festival Internacional Cinematográfico do Uruguai, que começa dia 23 de março de 2013 em Montevideu, estando Portugal representado com oito películas, assinadas, nomeadamente, por Manoel de Oliveira e João Canijo.
Até ao próximo dia 6 de abril, 250 filmes serão exibidos em várias salas da capital uruguaia neste evento organizado pela Cinemateca Uruguaia e que, pela primeira vez, chegará a alguns complexos cinematográficos de localidades limítrofes a Montevideu.
Para além do filme de Miguel Gomes, serão exibidos, nas variadas secções do Festival, “Sangue do Meu Sangue”, de João Canijo, “Histories”, de Manoel de Oliveira, “A última que vi Macau”, de João Pedro Rodrigues, “Jesus por um dia”, de Verónica Castro e Helena Inverno, as curtas de João Salaviza “Rafa” e“Cerro Largo”, e o documentário “La Toma” do realizador Marcos Farias Ferreira, que estará presente no Festival.
“Sangue do Meu Sangue” e “Rafa” estarão em competição nas secções “Competencia Internacional de Largometrajes” e “Competencia Internacional de Cortos”, respetivamente.
(fonte: http://www.instituto-camoes.pt)
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